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Do planejamento à entrega: Governo acelera obras que melhoram a vida das pessoas

Com o objetivo de acelerar as contratações e garantir o avanço das obras definidas pelo programa MS Ativo Municipalismo – etapas I e II, o secretário da Casa Civil, Walter Carneiro Junior, reuniu-se nesta quinta-feira (6) com os prefeitos de Bandeirantes e Jaraguari. Durante os encontros, foram traçadas estratégias para dar ritmo aos projetos da primeira fase e organizar um cronograma de entregas. Em Bandeirantes, a Casa Civil já definiu uma reunião entre o prefeito Celso Abrantes e o governador Eduardo Riedel para fechar os detalhes das obras da fase II do programa. “Bandeirantes é um dos municípios que aguardava a regularização da gestão e agora vamos dar sequência ao encontro que definirá novos investimentos para o município”, destacou Walter Carneiro Junior. O município já tem previstos mais de R$ 13,9 milhões em obras de infraestrutura urbana, como a pavimentação e drenagem da Avenida Afonso Pena e de diversas ruas do bairro João do Gás. “Vamos consolidar todos os investimentos neste encontro com o governador, estamos animados”, disse o prefeito Celso Abrantes. A região também será beneficiada com o projeto de implantação e pavimentação da MS-245, que vai integrar Bandeirantes, Camapuã e Ribas do Rio Pardo. Até o momento, 14 km já foram executados, e uma extensão de 31 km segue em fase de obras — um avanço significativo na logística e integração regional. Em Jaraguari, o prefeito Cláudio da Silva destacou a importância da parceria com o Governo do Estado e a presença da Casa Civil nos municípios.“Temos avançado muito nas demandas de Jaraguari junto ao Governo. Todas as nossas reivindicações foram contempladas, o que traz segurança e agilidade nas entregas”, afirmou. Entre as obras em execução, a implantação asfáltica e drenagem pluvial no bairro Otaviano Pereira está em fase final. O município também conta com asfalto no Residencial Costa – investimento da fase I – e novas frentes de pavimentação definidas na etapa II. No total, são mais de R$ 16,5 milhões em obras que beneficiam diretamente a população de Jaraguari.“Continuamos construindo o cronograma das obras do programa nos 79 municípios do Estado. A orientação é elaborar um plano detalhado dos investimentos executados, licitados e com recursos já aportados”, finalizou o secretário.

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Prefeitura convoca audiência pública sobre empreendimento no Chácara Cachoeira

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (Planurb), realiza no dia 19 de novembro, às 18 horas, uma audiência pública para apresentar e discutir o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) de um empreendimento residencial com 100 apartamentos, que será construído no Bairro Chácara Cachoeira, com frente para a Rua Pestalozzi. O encontro será aberto à população e acontece na sede da Planurb, na Avenida Calógeras, 356 – entrada pela Rua Dr. Mário Corrêa, Bairro Glória. A reunião também será transmitida ao vivo pelo canal Educação Ambiental Planurb CG, no YouTube. O Estudo de Impacto de Vizinhança serve para avaliar de que forma o novo empreendimento pode influenciar o bairro e o dia a dia da comunidade, como o trânsito, o uso de serviços públicos, a infraestrutura e o meio ambiente. Os documentos sobre o estudo podem ser consultados na Biblioteca Geógrafa Aparecida Lopes de Oliveira, na sede da Planurb, e também no site www.campogrande.ms.gov.br/planurb. Quem quiser enviar sugestões ou contribuições pode fazer isso entre os dias 15 de outubro e 4 de novembro, presencialmente ou pelo e-mail sugestaoeiv@planurb.campogrande.ms.gov.br. Outras audiências públicas A Planurb também vai realizar duas audiências públicas para apresentar os estudos de impacto de novos empreendimentos residenciais no Bairro Monte Castelo, ambos da Realiza Construtora Ltda. O primeiro encontro será no dia 28 de novembro, às 18 horas, sobre o projeto que prevê 200 apartamentos na Rua Maria Aparecida Lacerda Fernandes, entre a Rua Dr. Wilson Coelho e a Avenida Norte. Já o segundo acontece no dia 4 de dezembro, também às 18 horas, e vai discutir o empreendimento com 232 apartamentos, que ficará na Avenida Norte, entre a Rua Zolá Cícero e a Rua Bento Gonçalves. As duas reuniões acontecem na sede da Planurb, com transmissão ao vivo pelo canal Educação Ambiental Planurb CG, no YouTube. Moradores e demais interessados podem enviar contribuições e sugestões entre 20 de outubro e 7 de novembro, presencialmente ou pelo e-mail sugestaoeiv@planurb.campogrande.ms.gov.br. Os estudos completos estão disponíveis para consulta na Biblioteca Geógrafa Aparecida Lopes de Oliveira e no site www.campogrande.ms.gov.br/planurb

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Mapeamento e organização de dados sobre impactos da crise climática é tema de proposta , Os impactos da crise climática na vida de meninas e mulheres serão levantados para divulgação

“A matéria se origina na necessidade da adoção de políticas climáticas que considerem gênero, raça e outros marcadores sociais”, justifica Gleice Jane Tramita na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) o Projeto de Lei 287/2025, de autoria da deputada Gleice Jane (PT), que dispõe sobre o mapeamento, organização e divulgação dos dados sobre os impactos da crise climática na vida de meninas e mulheres no âmbito do estado de Mato Grosso do Sul e dá outras providências. O objetivo é levantar, organizar, analisar e divulgar dados desagregados e outros indicadores correlatos, considerando as dimensões de gênero, raça, classe, etnia, deficiência, território de residência, bioma, faixa etária, identidade de gênero e orientação sexual, para integrar as políticas estaduais de enfrentamento às mudanças climáticas e de promoção da equidade de gênero e raça, devendo subsidiar o planejamento, a execução e o monitoramento de ações e programas públicos. Também será criado com a proposta o Observatório Estadual de Gênero, Raça e Crise Climática, com a finalidade de acompanhar, sistematizar e atualizar os dados produzidos pelo Mapeamento Estadual, e ainda produzir estudos, relatórios e recomendações voltados à mitigação e adaptação climática com enfoque de gênero e raça, entre outras finalidades. O projeto também institui em Mato Grosso do Sul a Semana Estadual de Enfrentamento ao Racismo Ambiental, a ser realizada anualmente na semana que compreender o dia 30 de novembro, encerrando o Mês da Consciência Negra com foco na justiça climática e no enfrentamento ao racismo ambiental, com o objetivo de promover debates, ações educativas e a divulgação de informações sobre justiça climática, com ênfase nos impactos desiguais da crise climática e ambiental sobre grupos sociais vulnerabilizados. “A matéria responde à urgência do Estado em adotar políticas climáticas que considerem gênero, raça e outros marcadores sociais. Os impactos da crise climática não são neutros: mulheres e meninas estão na linha de frente, enfrentando vulnerabilidades específicas. Dados da Organização das Nações Unidas [ONU] indicam que mulheres e crianças têm 14 vezes mais chance de morrer em desastres ambientais do que homens, reflexo das desigualdades no acesso a informações, recursos e mobilidade”, justificou a deputada Gleice Jane.  Fonte : ALEMS

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Câmara quer sensores de glicose gratuitos para pacientes com diabetes

Vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande mobilizam-se para viabilizar aquisição de sensores digitais de glicose, de forma gratuita pela rede pública de saúde, para pacientes com diabetes tipo 1. O assunto foi debatido em Audiência Pública, na manhã desta segunda-feira, dia 10. Vários vereadores devem destinar emendas impositivas no Orçamento de 2026 para aquisição destes sensores, conforme anunciou o vereador Ronilço Guerreiro, proponente do debate. O vereador Ronilço Guerreiro também é autor de projeto de lei para que a prefeitura adquira os sensores. “Nós precisamos trabalhar juntos para resolver esse problema. Temos um projeto de lei que diz que a prefeitura terá que fornecer os sensores. A Câmara Municipal se uniu neste momento. Cada vereador vai dar um pouquinho das suas emendas impositivas para fazermos um projeto-piloto em Campo Grande, para que a prefeitura possa comprar esses sensores e repassar para as pessoas com diabetes tipo 1”, disse o vereador. Ele informou que todos os vereadores mostraram-se interessados em ajudar com a destinação das emendas impositivas, que estarão previstas na Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2026, em tramitação na Câmara Municipal. “É uma maneira de nós falarmos para a sociedade, nós queremos construir juntos. Aquilo que cabe à Câmara Municipal de Campo Grande, nós estamos fazendo”. O vereador falou que um dos encaminhamentos será discutir a política para os diabéticos com a Secretaria Municipal de Saúde, além de já ter acionado deputados federais e senadores para tratar do assunto. O vereador Epaminondas Neto, presidente da Casa de Leis, citou que o vereador Ronilço Guerreiro está articulando um pouco de recursos de cada parlamentar para compor essa emenda coletiva, com objetivo de viabilizar o projeto. “Hoje o parlamentar faz um projeto de lei e depende muito do Orçamento do Executivo. As emendas impositivas são importantes porque elas trazem uma possibilidade de execução das ferramentas criadas nas leis que fazemos. Então, o vereador Ronilço pegou um pouquinho de cada vereador e vai conseguir comprar alguns destes sensores”, destacou. Sem o dispositivo, o paciente precisa furar o dedo para monitorar a glicose, somando até 300 furos por mês. “Olhem com carinho para a gente. O sensor não é comodismo, é liberdade, para comer, dormir, brincar, para fazer tudo. É esperança para quem fura o dedo todos os dias”, destacou Kamila Moura, de 12 anos, que foi diagnosticada com diabetes tipo 1 ainda aos 7 anos de idade. “Enxergo o sensor como uma liberdade”, relatou a menina, que afirmou não sentir mais medo depois de usar o sensor, mas também pontuou o sacrifício dos pais para a compra dos dispositivos a cada 15 dias. O sensor custa atualmente em média R$ 300 e precisa ser substituído a cada 15 dias. Sem esse equipamento, é preciso furar o dedo para medir a insulina pelo menos depois de cada refeição ou até mesmo depois de alguma atividade física. A mãe de Kamila, Vânia Aparecida Moura, lembrou que o sensor garante uma análise da glicose, que permite você já ficar atento à possibilidade de queda da insulina, por exemplo. “Na escola é outra vida. Ela não precisa ficar furando o dedo. Se está brincando, muito calor, pode estar caindo muito rápido”, disse, que monitora as informações da filha sempre pelo celular. Lenine Oliveira Rocha Junior, representa a Associação dos Diabéticos de Campo Grande e é pai de uma menina de 8 anos, que tem diabetes tipo 1. Ele salientou a importância da proposta. “É um projeto que pode salvar muitas vidas. Também é preciso entender que isso vai trazer menos custo para o SUS, porque o custo de internação é muito maior do que o custo de um ano de sensor. Então é uma conta muito simples de se fazer e isso vai trazer também economia para a rede pública”, disse. Na Audiência, ele mostrou dados dos custos de hospitalizações de pacientes com hipoglicemia grave ou cetoacidose diabética, além de complicações decorrentes. Os números reduziriam consideravelmente com os equipamentos. “Aí você percebe que o sensor não é caro porque reduziriam esses gastos”. Na Audiência, pacientes e seus familiares relataram as dificuldades no dia a dia para monitorar a glicemia, além das facilidades e análise mais adequada proporcionada pelos sensores. Informações No início da Audiência, a médica endocrinologista Bianca Paraguassu e a nutricionista Walkiria Vieira repassaram informações técnicas sobre os tipos de diabetes e como esse sensor assegura mais qualidade de vida aos pacientes. “O sensor fica medindo a glicose o tempo inteiro para você saber qual a dose de insulina vai precisar usar. Se você usou uma dose a mais de insulina, ou se por algum motivo o seu corpo metabolizou isso mais rápido, esse sensor vai apontar que a sua glicose está baixa e você vai poder comer para que a sua glicose se eleve e você também não tenha uma crise de hipoglicemia”, explicou a médica Bianca Paraguassu. Ela salientou que os pacientes diagnosticados com a diabetes tipo 1 precisam usar para sempre a insulina, com esse monitoramento constante. “É uma doença autoimune, o corpo destruiu o pâncreas e aí a pessoa não consegue viver sem insulina”, explicou a médica. Ela esclareceu que o diabetes tipo 1 não é culpa da pessoa, nem de hábitos de vida, mas o pâncreas parou de funcionar. O monitor de glicose contínua tem ainda a facilidade de apontar a tendência de a glicose cair ou subir, o que traz mais confiança aos pacientes. Caso ela vá dormir, por exemplo, tem como saber se precisa comer antes caso haja a tendência de alteração. “Se furasse o dedo não ia conseguir ver isso. O monitor traz essa informação adicional que é extremamente importante”, explicou a médica. O monitoramento é fundamental ainda para as crianças e idosos, pois a tecnologia permite que familiares possam ajudar no monitoramento por um aplicativo no celular. A nutricionista Walkiria Vieira, educadora na área de diabetes, ressaltou que o sensor hoje é um dispositivo que salva vidas. “Não é só um dispositivo para monitorar a glicemia. Ele faz muito mais que isso. Ele acaba entregando

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Senador Nelsinho Trad libera mais de R$ 11 milhões para Mato Grosso do Sul

Anúncio é feito em Chapadão do Sul, onde destinou R$ 500 mil e recebeu o título de cidadão O senador Nelsinho Trad (PSD/MS) anunciou, na última sexta-feira (6), a liberação de R$ 11.425.728,00 em recursos federais destinados a 16 municípios de Mato Grosso do Sul e ao Governo do Estado. Os valores, pagos por meio de emendas de comissão e individuais do parlamentar, contemplam investimentos nas áreas de saúde e agricultura. O anúncio foi feito durante agenda em Chapadão do Sul, onde o senador destinou R$ 500 mil para o custeio da saúde municipal e foi homenageado pela Câmara de Vereadores com a Comenda “Cidadão Sul-Chapadense”, proposta pelo vereador Marcelo da Costa. No mesmo evento, o parlamentar também recebeu o Troféu “Melhores do Ano”, organizado pelo promoter Elton Silva. “Trabalho para que o recurso público chegue onde faz diferença: melhorando o atendimento de saúde e fortalecendo a produção no campo”, destacou o senador Nelsinho Trad. As liberações contemplam os seguintes municípios: Itaporã – Agricultura – R$ 1.146.000,00 Ivinhema – Agricultura – R$ 1.337.000,00 Alcinópolis – Saúde – R$ 500.000,00 Aquidauana – Saúde – R$ 1.000.000,00 Brasilândia – Saúde – R$ 500.000,00 Camapuã – Saúde – R$ 900.000,00 Governo do Estado (Hospital da SIAS) – Saúde – R$ 350.000,00 Cassilândia – Saúde – R$ 500.000,00 Chapadão do Sul – Saúde – R$ 500.000,00 Eldorado – Saúde – R$ 500.000,00 Glória de Dourados – Saúde – R$ 500.000,00 Iguatemi – Saúde – R$ 1.000.000,00 Jardim – Saúde – R$ 792.728,00 Naviraí – Saúde – R$ 500.000,00 Ribas do Rio Pardo – Saúde – R$ 500.000,00 Vicentina – Saúde – R$ 900.000,00 Os recursos foram pagos no dia 6 de novembro de 2025, diretamente aos fundos municipais e estadual de saúde e agricultura. Os valores serão aplicados em custeio hospitalar, reabilitação de unidades de saúde, ampliação de atendimentos e melhorias em estradas vicinais. “Esses investimentos representam o compromisso do nosso mandato com o desenvolvimento municipalista e com a melhoria da qualidade de vida da população sul-mato-grossense”, reforçou o senador Nelsinho Trad.

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Bomba: Trump anuncia que vai investigar os monopólios de carne nos EUA, como a JBS

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira (7/11) que ordenou ao Departamento de Justiça (DOJ) a abertura de uma investigação sobre as maiores empresas de processamento de carne do país. Segundo ele, os frigoríficos estariam elevando artificialmente os preços da carne bovina por meio de conluio e manipulação de mercado. Em publicação na Truth Social, Trump afirmou que a medida busca proteger consumidores, agricultores e pecuaristas americanos. “Pedi ao DOJ que inicie imediatamente uma investigação sobre as empresas frigoríficas que estão elevando o preço da carne bovina por meio de conluio ilícito, fixação e manipulação de preços”, escreveu o republicano. O comunicado oficial da Casa Branca cita que a ação é parte de um esforço para “reprimir cartéis estrangeiros” e “restaurar a concorrência justa” no setor. O documento menciona a multinacional brasileira JBS, além de Cargill, Tyson Foods e National Beef, que juntas, segundo o governo norte-americano, dominam cerca de 85% do mercado de processamento de carne bovina dos Estados Unidos, um salto em relação aos 36% de participação em 1980. “Solicitei ao Departamento de Justiça que inicie imediatamente uma investigação sobre as empresas de processamento de carne que estão elevando o preço da carne bovina por meio de conluio ilícito, fixação de preços e manipulação de preços. Sempre protegeremos nossos pecuaristas americanos, e eles estão sendo culpados pelo que está sendo feito por empresas de processamento de carne majoritariamente estrangeiras, que inflacionam artificialmente os preços e colocam em risco a segurança do abastecimento alimentar de nossa nação. Medidas devem ser tomadas imediatamente para proteger os consumidores, combater os monopólios ilegais e garantir que essas corporações não estejam lucrando criminosamente às custas do povo americano. Solicito ao Departamento de Justiça que aja com rapidez. Agradeço a atenção dispensada a este assunto!”, disse Trump.

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Compromisso com as pessoas: Governo de MS acelera obras e amplia investimentos na saúde

Em entrevista à radio Massa FM, secretário fala sobre os avanços da gestão estadual na área da Saúde Com foco na melhoria da assistência e na descentralização dos serviços, o Governo de Mato Grosso do Sul intensifica as ações de regionalização da Saúde, aliando novos investimentos, modernização da gestão e ampliação do atendimento hospitalar em todo o Estado. Uma das medidas recentes foi o reajuste de 14% nas emendas parlamentares, isso representa um ganho real de mais de 8% para a Saúde, garantindo mais recursos para hospitais e entidades que atendem a população sul-mato-grossense, já que o aumento das emendas será destinado exclusivamente para o setor. De acordo com o secretário da Casa Civil, Walter Carneiro Junior, o Estado tem atuado para enfrentar os desafios históricos do setor, aprimorando o modelo de gestão e fortalecendo a infraestrutura regional. “O para-choque da saúde é o município. O cidadão procura primeiro o pronto-atendimento, e o Estado está comprometido em dar suporte a essa estrutura, garantindo que o serviço chegue de forma eficiente a quem mais precisa”, destacou. Entre as entregas, o secretário ressaltou o avanço da rede Hospitalar Regional, como o Hospital Regional de Corumbá já em funcionamento e a nova Policlínica Cone Sul, em Dourados, inaugurada no último dia 27 de outubro, que já atende mais de 400 pessoas por dia. A previsão é que o Hospital Regional de Dourados seja entregue em pleno funcionamento no dia 20 de dezembro, aniversário da cidade. A rede inclui ainda o Hospital Regional de Três Lagoas e o Hospital José de Simone Netto, em Ponta Porã, que integram o novo modelo de regionalização. Somados a isso, o HR Maria Aparecida Pedrossian passará por um processo de modernização, viabilizado por uma parceria público-privada que implantará uma nova estrutura física e administrativa. O objetivo é aprimorar a gestão hospitalar, ampliar a capacidade de atendimento e garantir mais qualidade nos serviços prestados à população. Outro destaque é a implementação da telemedicina e da saúde digital, que vem ampliando o acesso da população e otimizando o trabalho dos profissionais. “A telessaúde já é uma realidade no Mato Grosso do Sul, com pontos de teleconsulta e teleatendimento em várias regiões. Essa tecnologia reduz custos e amplia a capacidade de atendimento”, afirmou Walter. MS Ativo Municipalismo Além do reforço na saúde, o secretário também comentou sobre o programa MS Ativo Municipalismo, que prevê R$ 2,5 bilhões em investimentos para obras e ações em todos os 79 municípios do Estado. Segundo ele, o desafio da Casa Civil é acelerar a execução dos projetos até o final do mandato do governador Eduardo Riedel, garantindo que os investimentos se convertam em benefícios reais à população. “Mesmo em um cenário de contenção de despesas e cautela fiscal, o Governo mantém sua prioridade: investir nas pessoas. É possível fazer gestão eficiente, sem aumentar impostos e entregando resultados concretos para quem vive em Mato Grosso do Sul”, finalizou o secretário.

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Prefeitura realiza IV FECIT/Reme e consolida maior evento científico estudantil municipal

Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), realiza nos dias 6 e 7 de novembro, no Shopping Bosque dos Ipês, a IV Feira de Ciências, Inovação e Tecnologia da Rede Municipal de Ensino (FECIT/Reme), que reúne 162 trabalhos científicos de 55 escolas e incentiva o protagonismo estudantil e a cultura científica entre os alunos da Rede Municipal de Ensino. O evento tem como objetivo estimular a científica, a inovação e o uso de tecnologias nas escolas da Reme, promovendo o protagonismo estudantil e a inclusão social por meio da pesquisa. Organizada pela Superintendência de Gestão das Políticas Educacionais (Suped), a feira reúne 162 trabalhos científicos, elaborados por 386 alunos e 157 professores de 55 escolas municipais, contemplando desde a Educação Infantil até a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Entre os destaques desta edição estão a parceria com o Projeto Jovem Controlador em Ação e a realização da feira em um espaço de grande circulação pública, o Shopping Bosque dos Ipês, o que amplia o acesso da comunidade às produções científicas dos estudantes. As escolas com maior número de trabalhos inscritos são a E.M. Professor Vanderlei Rosa de Oliveira e a E.M. Licurgo de Oliveira Bastos, ambas com 12 projetos. Para a vice-coordenadora da FECIT, Nathalie Rossini, a iniciativa valoriza o aprendizado e a autonomia dos alunos. Segundo ela, a feira ajuda os estudantes a compreenderem a pesquisa como um processo contínuo de descobertas e crescimento, aproximando os projetos da realidade de suas comunidades. O secretário municipal de Educação, Lucas Henrique Bitencourt de Souza, reforça a importância do evento no percurso acadêmico dos alunos. Ele destaca que a FECIT potencializa a formação científica desde a Educação Infantil, em consonância com as competências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Os projetos finalistas recebem medalhas e podem ser credenciados para importantes feiras científicas, como a Febrace, ampliando as oportunidades para os jovens pesquisadores. Entre os trabalhos apresentados, há projetos de forte impacto social e ambiental. Na E.M. Elzio Ramires Vieira, por exemplo, a professora Karimy Aquino e a aluna Sara dos Santos desenvolveram vasos sustentáveis de concreto com reaproveitamento de isopor, transformando resíduos não recicláveis em “ecoblocos” com propriedades térmicas e benefícios ambientais. Outro destaque é o projeto do aluno Yam Miguel de Oliveira, da E.M. Irmã Edith Coelho Netto, que criou uma campanha de divulgação científica sobre a Síndrome Nefrótica, utilizando histórias em quadrinhos, QR Codes e modelos didáticos. A iniciativa mostra como o conhecimento pode promover autonomia e conscientização entre estudantes e comunidade. Durante os dois dias de evento, o público poderá acompanhar a exposição e avaliação dos projetos, além de atividades formativas para professores orientadores, como o painel “Potencialidades e fragilidades nos trabalhos de iniciação científica” e a roda de conversa “Caminhos para o fortalecimento da iniciação científica e organização da V FECIT”. Com crescimento expressivo a cada edição, a FECIT consolida-se como o maior evento científico estudantil da Rede Municipal de Ensino, fortalecendo o compromisso da Prefeitura de Campo Grande em estimular o pensamento científico, a criatividade e a inovação desde os primeiros anos escolares. Histórico da FECIT/Reme:1ª edição (2019): 83 trabalhos – 38 escolas2ª edição (2023): 109 trabalhos – 33 escolas3ª edição (2024): 85 trabalhos – 28 escolas4ª edição (2025): 162 trabalhos – 55 escolas de Sites e Serviços Online

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Agenda: Sessão solene, posse de nova Frente e CCJR extraordinária estão previstas

A semana de 10 a 14 de novembro de 2025 na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) tem diversos eventos previstos. A agenda do Legislativo está sujeita a alterações a qualquer momento, sem aviso prévio e pode ser acessada diretamente por este link. Terça-feira Devido a não realização da reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), na última quarta-feira por motivo de luto, os deputados foram convocados pelo vice-presidente deputado Junior Mochi (MDB), para a realização de uma reunião extraordinária na terça-feira, dia 11 de novembro, às 8h, no Plenarinho Nelito Câmara. Na sequência, os deputados estaduais se reúnem para a votação da Ordem do Dia na sessão ordinária, a partir das 9h, no Plenário Júlio Maia. Pela tarde do mesmo dia ocorre mais uma reunião do grupo de Trabalho da Frente Parlamentar do Leite, às 14h, no Plenarinho, por proposição do deputado Renato Câmara (MDB). Quarta-feira Dia 12 inicia com a reunião da CCJR, no Plenarinho Nelito Câmara, às 8h. No mesmo horário, no saguão da ALEMS, será reaizada a cerimônia do Dia D da Campanha Caixa Encantada 2025. Na sequência, também ocorre a sessão plenária, às 9h, no Plenário Júlio Maia. À tarde, às 14h no Plenarinho, ocorre a cerimônia de Posse dos Membros da Frente Parlamentar em Apoio ao Varejo de Comércio e Serviços de MS, criada por força do Ato 90/2024, proposta pelo deputado Renato Câmara em apoio aos comerciantes “que se sentem pressionados pelos ecommerce, enquanto pagam impostos e geram empregos no estado”. À noite, está prevista a Sessão Solene de Outorga da Comenda Antônio Tonani, criada pela Resolução nº 103/2019, em comemoração ao Dia do Radialista. O evento está previsto para iniciar às 19h, no Plenário Júlio Maia e foi proposto pelo deputado Lucas de Lima (Sem partido). Quinta-feira Na quinta-feira (13) os deputados estaduais também se reúnem para a votação da Ordem do Dia na sessão ordinária, a partir das 9h, no Plenário Júlio Maia. Serviço Todos os eventos na ALEMS são abertos ao público e à imprensa. A Casa de Leis fica localizada na Avenida Desembargador José Nunes da Cunha, Bloco 9 do Parque dos Poderes – primeiro bloco pela entrada da Avenida Mato Grosso. As ações terão a cobertura e banco de imagens pelo Portal da ALEMS e transmissões pelo Facebook e Youtube. Fonte : Veja mais no site da ALEMS: https://al.ms.gov.br/Noticias

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Câmara promove no sábado mais uma Audiência Pública sobre moradia indígena

A Câmara Municipal de Campo Grande promove a quarta Audiência Pública com o tema “Moradia indígena: uma condição para o bem viver”. O debate acontece no sábado, dia 8, às 14 horas, na Aldeia Xunako Kopenoti, no Jardim Inápolis. A série de Audiências foi proposta pela vereadora Luiza Ribeiro, presidente da Comissão Permanente das Causas Indígenas da Casa de Leis. O objetivo é debater as principais dificuldades enfrentadas pelas comunidades indígenas, a realidade da moradia indígena e a construção da Política Municipal dos Direitos dos Povos Indígenas. Os outros debates envolveram a Aldeia Água Bonita, no Bairro Tarsila do Amaral, a Comunidade Kadiwéu, em que a discussão ocorreu na Casa de Leis, e a Aldeia Inamaty Kaxé, no Bosque Santa Mônica. A Audiência é aberta ao público e pode ser acompanhada na Aldeia Xunako Kopenoti, localizada na Rua Texas, n. 28, Jardim Inápolis. Fonte : Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal

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