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Lei da Liberdade Econômica impulsiona alta de 19% em novos negócios na capital

Um ano após a implementação da Lei de Liberdade Econômica, Campo Grande colhe resultados expressivos no ambiente de negócios. Entre janeiro e setembro de 2025, 4.356 novas empresas foram abertas na capital, um crescimento de 19,1% em relação ao mesmo período de 2024, quando haviam sido registradas 3.658 novas empresas. O avanço consolida Campo Grande como um dos principais polos de empreendedorismo e desenvolvimento do Centro-Oeste. A Lei de Liberdade Econômica Municipal, sancionada em agosto de 2024 e em vigor desde setembro do mesmo ano, transformou a forma como se empreende na cidade ao reduzir a burocracia e simplificar os processos para quem decide investir. O principal pilar da legislação é a presunção de boa-fé do empresário e a intervenção mínima do Estado nas atividades econômicas. Com a nova lei, 68% das atividades classificadas como de baixo risco foram dispensadas da necessidade de alvarás e licenças para começar a operar. Isso significa que o empreendedor pode iniciar suas atividades imediatamente após o registro cadastral, com a fiscalização ocorrendo de forma posterior. Antes da lei, Campo Grande já se destacava pelo menor tempo de abertura de empresas em Mato Grosso do Sul — 2 horas e 53 minutos —, mas ainda enfrentava etapas que geravam custos e atrasos, principalmente para micro e pequenos empreendedores, que representam mais de 93% dos negócios da cidade. Crescimento constante e resposta positiva do mercado De acordo com dados da Junta Comercial de Mato Grosso do Sul (JUCEMS), o impacto da nova legislação foi imediato. A partir de janeiro de 2025, houve uma aceleração consistente na criação de novas empresas tanto na capital quanto em outras cidades do estado. Em Campo Grande, que concentra cerca de 42,5% das novas aberturas no Estado, o crescimento mensal foi significativo, com picos superiores a 50% em janeiro — reflexo do otimismo e da confiança dos empreendedores nas novas regras. A média mensal de aberturas saltou de 406 novas empresas por mês em 2024 para 484 em 2025, demonstrando um avanço contínuo e sustentável no ambiente de negócios local. Ambiente mais livre e competitivo Os resultados confirmam que a desburocratização e a simplificação de processos têm sido fundamentais para o fortalecimento do ecossistema empresarial de Campo Grande. A cidade passou a oferecer um ambiente mais ágil, moderno e favorável ao empreendedorismo, estimulando o investimento e a geração de empregos. Para o secretário municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável, Ademar Silva Júnior, os números reforçam o papel da gestão municipal na criação de um ambiente propício aos negócios. “A Lei de Liberdade Econômica é uma política pública que gera resultados concretos. Quando o poder público confia no empreendedor e elimina barreiras desnecessárias, a cidade cresce. Esses dados mostram que Campo Grande está preparada para um novo ciclo de desenvolvimento, com mais liberdade para investir e mais oportunidades para quem quer empreender”, destacou o secretário. A prefeita Adriane Lopes também ressaltou que a iniciativa faz parte da visão de futuro da administração municipal, voltada para o fortalecimento da economia e a geração de emprego e renda. “Campo Grande é uma cidade que acredita na força do trabalho e no potencial das pessoas. Ao simplificar processos e reduzir a burocracia, abrimos caminho para que mais cidadãos realizem seus sonhos e contribuam para o desenvolvimento da nossa capital. Esse resultado mostra que estamos no caminho certo”. Com crescimento de quase 20% na média mensal de novas empresas, Campo Grande se destaca como exemplo de política pública eficaz, ao adotar um modelo de gestão que valoriza a autonomia do empreendedor, reduz a interferência estatal e fortalece a economia com base na liberdade para empreender.

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Riedel e Tarcísio discutem economia verde e desenvolvimento sustentável em SP

Riedel e Tarcísio discutem economia verde e desenvolvimento sustentável em SP Com debate que envolve meio ambiente, sustentabilidade, transição energética, produção, logística e infraestrutura, o governador Eduardo Riedel e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, participaram do painel com o tema “Nova Visão da Economia Verde”, durante o “Summit Agenda SP+Verde”, evento que acontece no Parque Villa-Lobos, em São Paulo (SP) e deve reunir 10 mil pessoas em dois dias, para tratar de quatro eixos temáticos: Finanças Verdes, Resiliência e Futuro das Cidades, Justiça Climática e Sociobiodiversidade e Transição Energética e Descarbonização. Para debater sobre desenvolvimento sustentável e economia verde, o evento pré-COP –promovido pelo Governo do Estado de São Paulo, Prefeitura de São Paulo e USP (Universidade de São Paulo) – é uma plataforma de parcerias e conexões, que gera cooperação de impacto com articulação multissetorial em temas como investimentos verdes, justiça climática, resiliência urbana, transição energética e economia circular. “Nossas ações são feitas com clareza no propósito e alinhamento. Desenvolvimento sustentável ocorre sob a lógica de valorização do ativo ambiental e econômico. Eficiência produtiva é também ambiental, com balanço de carbono e tecnologia. Por isso é preciso haver proximidade com a ciência, não tem como avançar nesta agenda sem conhecimento”, disse Riedel. O painel entre Riedel e Tarcísio – mediado por Joaquim Leite, ex-ministro de Meio Ambiente e Mudança do Clima – teve entre as discussões temas como a universalização do saneamento básico, que em Mato Grosso do Sul deve ser alcançada até 2033, além da produção agropecuária e o aproveitamento de resíduos para gerar etanol e biometano, redução de emissão de carbono, produção de celulose e recuperação de áreas degradadas por meio das florestas plantadas, a ainda logísitica ferroviária, hidroviária e rodoviária. Com visão clara para liderar o processo de atração de segmentos específicos da economia, o Governo de MS definiu a forma de trabalho e com isso atuou de maneira eficiente, contribuindo para a instalação de setores consolidados e em expansão no Estado. Foto João Valério Governo do Estado de SPFoto João Valério Governo do Estado de SP“Era necessário ter essa lógica implantada no setor de proteína animal e bioenergia, por exemplo, que são importantes e estão em crescimento industrial. São segmentos que vão contribuir para que o MS se torne carbono neutro até 2030. Nesse conjunto de ações, destaco a preservação da biodiversidade e a valorização da eficiência produtiva, gerando balanço de carbono mais adequado. Isso tem efeito transformador”, disse o governador de MS. Enquanto isso, Tarcísio destacou os grandes projetos em diferentes seguentos que já apresentam resultados transformadores em São Paulo. Ele também pontuou sobre a crescente industrialização e diversificação econômica de Mato Grosso do Sul, que gera diferentes possibilidades para o Estado e ainda impulsiona a economia paulista, como no caso do escoamento da produção de celulose. “Estamos fazendo a estruturação para escoamento para o porto de Santos, que recebe intervenções para aumentar a capacidade e receber cargas. O Brasil tem muito o que mostrar e se posionar de fato como potência agroambiental, com sustentabilidade e produtividade. Temos muito a oferecer na área de biocombustíveis e um potencial enorme para lidar com resídios”, disse Tarcísio. Com agenda direcionada para o crescimento sustentável, a melhoria da qualidade de vida da população sul-mato-grosense também é prioridade. “Trabalhamos para a universalização do saneamento básico, que é um grande ganho para qualidade de vida das pessoas. Eu falo muito sobre a dor do cescimento, e de fato, o Estado está preparado com equilíbrio fiscal e capacidade. A costa leste do Estado, na divisa com São Paulo, são 12 municípios que cresceram 1,2 milhão de hectares em floresta plantada, um grande impacto no balanço de carbono. São investimentos bilionários de grandes empresas, com impacto positivo do ponto de vista social”, disse Riedel. O Estado do Mato Grosso do Sul está em caminho acelerado para a universalização dos serviços de saneamento básico, atualmente conta com 74% de cobertura de esgotamento sanitário e previsão de universalização até 2028 com a PPP do saneamento. Nos 12 municípios do Vale da Celulose estão aproximadamente 1,5 milhão de hectares de eucalipto, 87% da produção estadual. Investimentos O setor florestal vive um ciclo de expansão em Mato Grosso do Sul, com investimentos privados que ultrapassam R$ 89 bilhões entre 2023 e 2025, voltados à produção de papel, celulose e MDF. A transformação industrial é liderada por empresas globais como Suzano, Eldorado Brasil, Arauco, e Bracell, que consolidam o Estado como um dos maiores polos florestais do mundo. Entre os principais empreendimentos estão a fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo (R$ 23 bilhões), a nova planta da Eldorado Brasil em Três Lagoas (R$ 25 bilhões), o “Projeto Sucuriú”, da Arauco em Inocência (R$ 25,1 bilhões), a implantação da Bracell em Bataguassu (R$ 16 bilhões) e a ampliação da Greenplac em Água Clara (R$ 120 milhões). Com base em florestas plantadas e tecnologias de baixo carbono, o setor florestal reforça a liderança de Mato Grosso do Sul na bioeconomia e na produção sustentável de base renovável. Vale destacar que a nova fábrica da Arauco em Inocência terá capacidade para produzir sozinha quase a metade da atual capacidade instalada de celulose do Grupo Arauco, que é equivalente a 3,5 milhões de toneladas (2,5 milhões era no início, mas foi ampliado), passando o conglomerado chileno a produzir 8,7 milhões de toneladas/ano a partir de 2028. Bioenergia Mato Grosso do Sul é um dos líderes nacionais na produção de energia limpa e renovável, com destaque para a produção de etanol, açúcar e bioeletricidade a partir da cana-de-açúcar e do milho. Atualmente, o Estado conta com 22 usinas de bioenergia em operação, sendo um novo projeto em construção (Usina Coruripe). A indústria sucroenergética de Mato Grosso do Sul é formada por 22 unidades em operação, 19 de cana-de-açúcar e três dedicadas ao etanol de milho, todas produtoras de etanol e bioeletricidade, com 13 delas exportando energia excedente para a rede nacional, 13 produtoras de açúcar. O setor sucroenergético participa com 17% no PIB industrial do

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Pauta central para o desenvolvimento de MS, Educação motiva debate em plenárioEm Dourados, audiência pública resultou em Carta Aberta da população

A deputada Gleice Jane (PT) abordou na tribuna, durante a sessão plenária desta terça-feira (4) os encaminhamentos de audiência pública ocorrida em Dourados semana passada. “Entre os encaminhamentos do debate participei na semana passada em Dourados, estão uma comissão de trabalho, que eu farei parte, e a Carta Aberta ao Governo do Estado. O assunto principal é a distribuição de vagas nas escolas, um tema essencial”, considerou a parlamentar. Reiterando a necessidade do debate sobre a Educação ser uma das pautas centrais para o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul, Gleice Jane destacou a porcentagem de oferta de ensino público em Dourados. “Apenas 16% pertence ao Governo do Estado, o resto é responsabilidade do município, isso cria um desequilíbrio em na oferta da Educação na cidade. Para que a gente tenha uma situação equilibrada e estudo realizado, Dourados é a única cidade que tem um desequilíbrio tão grande, nos outros, por volta de 30% são de responsabilidade do Estado em relação ao processo educacional, é importante que o Governo se adiante e construa novas escolas, principalmente nos bairros novos”, ressaltou. Gleice Jane fez a leitura do documento. “Viemos por meio desta cobrar ações da Secretaria Estadual de Educação [SED] para solucionar com urgência o problema da falta de vagas e superlotação nas escolas públicas dos municípios de Dourados, a situação é alarmante e tem colocado em risco a vida de estudantes, causando transtornos a milhares de famílias douradenses e profissionais da educação pública”, detalhou. “A SED precisa, de forma urgente, dividir a responsabilidade com a prefeitura de Dourados no atendimento do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental, como previsto do regime de colaboração estabelecido na Constituição Federal [CF], pela Lei de Diretrizes e Bases [LDB] e Estatuto da Criança e do Adolescente [ECA]”, continuou Gleice Jane. Concluindo a leitura da Carta Aberta, a parlamentar fala da falta de segurança para ir às escolas em Dourados. “Nos últimos anos, familiares tem encontrado dificuldades para matricularem seus filhos nas unidades de ensino próximos as suas residências, sendo obrigados a acionarem a justiça, isso também coloca em risco crianças que precisam atravessar a cidade para estudar, em alguns casos enfrentando trânsito perigosos de rodovias que cortam bairros da cidade, profissionais de educação tem adoecido pela falta de condições de trabalho com salas de aulas superlotadas, ocasionando a precarização do atendimento educacional”, detalhou a deputada Gleice Jane. Educação “O debate democrático é necessário”, afirma Rinaldo Também sobre educação, o deputado Professor Rinaldo Modesto (Podemos) falou sobre audiência pública que ele participou, à convite da Comissão de Educação da Câmara Municipal de Campo Grande. “Venho falar de uma escola agrícola municipal Dr. Arnaldo Estevão de Figueiredo, implantada em 1997. Após 19 anos, a Secretaria Municipal de Educação [Semed], sem diálogo algum, entregam a escola para o Estado”, informou. “Algo que não podemos prescindir é a participação da comunidade, o debate democrático, ouvindo todas as partes envolvidas, para o sucesso. Que isso não interrompa o atendimento naquela comunidade. Aguardamos uma resposta positiva que não traga não traga transtornos nem para os alunos, nem professores, nem a população”, destacou Professor Rinaldo Modesto. Fonte : ALEMS

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Deputados da ALEMS debatem operação policial com mortes no Rio de Janeiro

A operação policial ocorrida na semana passada nos Complexos da Penha e do Alemão, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), com mais de 100 mortos, foi tema de debate na tribuna da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) nesta terça-feira (4). Quem iniciou o assunto foi o deputado Pedro Kemp (PT), que defendeu na tribuna que o combate ao tráfico de drogas e crime organizado não se faz com mortes, mas com “planejamento, inteligência e articulação integração das polícias”. “Precisamos ir além do que se fala: ‘bandido bom é bandido morto’. Penso que o que aconteceu é um filme que a gente já viu antes. Resolveu o problema do crime ou milícias? Os chefões continuam lá tomando uísque, fora das favelas. Mais uma vez não é bonito estampar aquela fila de corpos estendidos, para o mundo ver como o Brasil enfrenta, porque os tubarões não estão no morro, mas em mansões luxuosas”, afirmou o deputado. Kemp comparou com a operação feita na Avenida Faria Lima, em São Paulo (SP), em que mais de R$ 40 bilhões em desvios e lavagem de dinheiro foram desarticulados. “Quantos tiros aconteceram? Nenhum. Quantas mortes? Nenhuma. Agora, uma operação daquela que aconteceu no RJ resolveu o problema? Não, hoje eles estão se reorganizando. Então o que a gente questiona é até que ponto não foi uma operação midiática. A aprovação do governador do RJ subiu, porque ele sabe que uma parte da população aprova isso”, lamentou o deputado. Para o parlamentar a reunião feita pelos governadores que alegam que estão sem apoio do Governo Federal para o combate do crime organizado, com participação de Eduardo Riedel do Mato Grosso do Sul, configura discurso político “em cima de uma situação gravíssima e uma inverdade”. “Outra coisa, por que os governadores da direita não apoiam o projeto do presidente Lula para criar no Brasil um Sistema Nacional da Segurança Pública? Eles não querem um sistema integrado entre as polícias, porque querem fazer política. Que então apoiem esse projeto se de fato querem combater o crime”, defendeu. Por outro lado, o deputado Coronel David (PL), quem já comandou a Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, disse que a operação no Rio de Janeiro foi planejada por mais de um ano, acompanhada pelo Ministério Público e Justiça com o cumprimento de mandados, e que comparar a Faria Lima com os complexos é tratar a Segurança Pública como “conversa de esquina”. “A esquerda gosta é de bandido. A operação foi totalmente diferente, o morro é um ambiente hostil, com facção altamente armada. Cumpriram mandados de busca e apreensão. Na Faria Lima ninguém estava escondido com fuzil. Ou faz operações como essa, que teve a grande maioria apoiando, ou vamos perder para o crime organizado. E o governador do Rio de Janeiro teve coragem de fazer isso. Outra coisa é que ninguém do PT votou a favor da CPI contra o crime organizado no Congresso Nacional. Quanto à integração das polícias é retirar poder dos governadores e isso ninguém vai aceitar”, detalhou Coronel David. Na sequência, Zeca do PT (PT), que já foi governador de Mato Grosso do Sul por dois mandatos, usou a fala. “Quero encher meu ouvido de algodão para não escutar tanta baboseira. É patético, vergonhosa e inoportuna a fala do deputado, tanto quanto foi a reunião dos governadores. É a velha história do bandido bom é morto, mas negro e pobre, porque quando é rico eles pedem anistia. Então eu vou falar que vamos entrar com requerimento para mandar para o Tribunal de Contas para saber quem pagou a despesa do governador Eduardo Riedel para ir participar de uma reunião dessas que foi visando a reeleição”, criticou. Da mesma forma, Gleice Jane (PT) defendeu que o tema da Segurança Pública deve ter a participação popular nas decisões, assim como em Saúde e Educação. “Até porque vou dar um exemplo de uma fala da Segurança Pública sobre um confronto da Polícia com indígenas, quando questionados foi relembrado um caso de 2006 que ocorreu a morte de dois policiais que estavam à paisana. Oras, operação como alternativa de vingança? Isso é discurso com condições de quem precisa pensar a Segurança Pública? E no Rio de Janeiro, quem morreu foi pobre ou foi rico? Quem mora na favela é pobre. A operação é para matar pobre e nós da esquerda estamos aqui para defender a vida, porque a Constituição Federal diz do direito à vida. Nós lutamos por isso e a Assembleia votou permitindo que o Plano de Segurança Pública fosse aprovado somente pelo Executivo, sem o aval do Legislativo sendo que nós temos o direito de reivindicar esse debate”, destacou. Fonte : ALEMS

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Presidente da Câmara homenageia empresário do Grupo Cometa pelos negócios e ações sociais

O empresário Francis Maris Cruz conquistou muitas vitórias no mundo empresarial a frente do Grupo Cometa, um dos maiores conglomerados empresariais da região Centro-Oeste. Mas foi pelo sucesso no segmento social que o vereador Epaminondas Vicente Neto, o Papy, presidente da Câmara Municipal, entregou nesta terça-feira (04) o Título de Visitante Ilustre do Município de Campo Grande ao empresário. “Todo visitante a nossa cidade é ilustre. Mas alguns são ilustres por outros motivos e, um desses, é o espírito solidário e de generosidade do seo Franz, do Grupo Cometa como um todo. É muito importante receber essas personalidades, porque reavive em nós o espírito solidário que existe, inclusive na época do Natal, com todas pessoas que precisam. Ele tem uma história, uma trajetória na política que para nós é muito importante recebê-lo hoje aqui na Casa. Ele e todos seus colaboradores que aqui foram homenageados. E que a gente possa ter um Natal solidário e um crescimento para todos nós na cidade e para todos do grupo Cometa”, destacou Papy. Sócio-fundador do Grupo Cometa e embaixador da Campanha Natal Solidário, Francis Cruz, tem uma trajetória empresarial e de liderança reconhecida no Centro-Oeste brasileiro, marcada pelo empreendedorismo, responsabilidade social e compromisso com o desenvolvimento regional. À frente do Grupo Cometa, um dos maiores conglomerados empresariais da Região, atuação nos segmentos automotivo, agrícola, logístico. Dessa forma, o empresário desempenha papel fundamental na geração de empregos e no crescimento econômico em diversos municípios. Além da vida empresarial, Francis também exerceu dois mandatos como prefeito de Cáceres (MT), atuando com responsabilidade, ética e foco no bem comum. Com uma visão administrativa moderna e transparente, a gestão foi pautada em resultados concretos para a população. Também foram homenageados o Presidente do Instituto Cometa, Anderson Barbosa Pereira; a analista do Instituto Cometa, Kamilla da Cunha Barros; a gerente-geral da Cometa Campo Grande e apoiadora da Campanha Natal Solidário, Edvania Batista da Silva. Transferindo essa visão moderna para o ramo dos negócios, em Campo Grande, a presença do empresário simboliza o compromisso com o desenvolvimento regional e o fortalecimento das parcerias entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, em especial nas áreas de infraestrutura, produção e inovação.

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PARAGUAI AUTORIZA EXÉRCITO A USAR “FOGO” CONTRA PCC E COMANDO VERMELHO E CLASSIFICA FACÇÕES COMO TERRORISTAS

As Forças Armadas do Paraguai receberam autorização oficial para combater e neutralizar integrantes das facções brasileiras Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV), agora classificadas pelo governo paraguaio como organizações terroristas. A medida foi sancionada pelo presidente Santiago Peña por meio do Decreto nº 4857, um passo inédito na política de segurança do país e um recado direto ao crime organizado que há anos avança sobre o território paraguaio. O decreto, segundo o Ministério da Defesa, permite o uso de força letal contra criminosos identificados como membros dessas facções, além da prisão imediata e entrega dos capturados à Justiça. O ministro da Defesa, Óscar González, confirmou a decisão em entrevista ao jornal Última Hora, afirmando que a nova legislação autoriza as Forças Armadas a atuar em operações internas de contraterrorismo, um avanço jurídico que rompe com a limitação anterior que impedia militares de intervir em ações de segurança pública. González enfatizou que o país não ficará mais refém do poder das facções e que as tropas paraguaias estão plenamente equipadas e treinadas para o enfrentamento direto. “Temos capacidade operacional, inteligência ativa e determinação para neutralizar qualquer ameaça terrorista dentro do nosso território”, declarou. A decisão ocorre em meio ao aumento da influência de facções brasileiras em regiões fronteiriças, especialmente nas áreas de Pedro Juan Caballero e Ciudad del Este — pontos estratégicos para o tráfico de drogas e armas. Segundo autoridades paraguaias, células do PCC e do Comando Vermelho atuam nesses locais há anos, promovendo execuções, tráfico internacional e lavagem de dinheiro, com conexões diretas em presídios brasileiros. O ministro afirmou ainda que o governo paraguaio intensificará o uso da inteligência militar e tecnológica para rastrear rotas de infiltração e identificar comparsas locais. O tema ganhou urgência após a recente megaoperação policial no Rio de Janeiro, que resultou em 121 mortes — incluindo quatro policiais — e mais de 80 prisões, tendo como principal alvo o Comando Vermelho. A ofensiva, a mais letal da história do estado, acendeu o alerta regional sobre o alcance e o poder de fogo das facções brasileiras. Com a nova medida, o Paraguai se posiciona como o primeiro país da América do Sul a reconhecer oficialmente o PCC e o Comando Vermelho como grupos terroristas, abrindo um precedente jurídico e militar que pode inspirar outras nações vizinhas. A decisão de Santiago Peña marca um divisor de águas na política de segurança do continente: o combate às facções brasileiras deixa de ser apenas um problema interno do Brasil e passa a ser tratado como uma ameaça transnacional à soberania e à segurança hemisférica.

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Instituto ligado à advogada de chefe do Comando Vermelho promove reunião com o ministro Alexandre de Moraes

Na tarde desta quarta-feira (5/11), a ONG Instituto Anjos da Liberdade — presidida pela advogada Flávia Fróes, que representa o condenado líder do Comando Vermelho, Marcinho VP — participará de audiência no Supremo Tribunal Federal sob relatoria de Alexandre de Moraes. O tema centrará no pedido de apresentação de dossiê que aponta suposta prática de tortura durante megaoperação policial que resultou em ao menos 121 mortes no Rio de Janeiro. De acordo com a advogada, foi o Instituto que solicitou o encontro para levar provas fotográficas dos corpos de cerca de 30 vítimas, supostamente executadas — tiros na nuca, facadas — coletadas por equipe de peritos voluntários no local das ocorrências. O pedido se insere na ADPF das Favelas, iniciativa do Partido Socialista Brasileiro (PSB) que visa monitorar operações policiais no Rio de Janeiro. A advogada afirma que a atuação do Instituto junto ao STF está em curso desde 2019 e que, embora tenha relação profissional com Marcinho VP, atua no caso em outra função — como presidente do instituto e não diretamente como sua advogada para esta demanda específica. No entanto, a revelação de que Flávia Fróes disputou mandato à Câmara dos Deputados em 2022, e foi alvo de inquérito da Polícia Federal sob suspeita de receber recursos da facção para campanha, reacende questionamentos sobre a legitimidade da representação. A pauta incomoda por dois vetores. Primeiro, porque traz ao centro da análise institucional a proximidade entre uma ONG ligada indiretamente a um dos maiores chefes do crime organizado do país e uma audiência formal com o ministro responsável por relatar normas que regulam a intervenção estatal em favelas. Segundo, porque a megaoperação ao menos 121 mortos servirá agora de palco para reivindicações de tortura e execução que podem levar à responsabilização das forças de segurança. (Operação da qual a Coluna já repercutiu) Até o momento, o STF não se manifestou oficialmente sobre a reunião solicitada. O espaço permanece aberto. A movimentação ocorre em momento delicado para a segurança pública no Rio de Janeiro — com crescentes questionamentos internacionais e junto à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) sobre operações de polícia militarizadas que resultam em elevado número de mortes. O Instituto, em ofício à CIDH, solicitou “medidas cautelares urgentes” para defensores de direitos humanos e familiares de vítimas, incluindo suspensão de “operações policiais de grande porte no estado do Rio de Janeiro”. Se essa audiência se efetivar nos termos anunciados, torna-se um marco simbólico: a máquina institucional se abre para entidades que, ainda que definam finalidade “humanitária”, tem vínculos com o crime organizado e exercerão pressão sobre o Judiciário para reavaliar práticas de Estado frente à segurança pública. Fica evidente que o Estado democrático de direito está diante de contradições graves: por um lado, o dever de proteger cidadãos e punir organizações criminosas; por outro, a necessidade de garantir direitos individuais e evitar abusos. Mas é justamente nesse entrelaçamento que figuras como Flávia Fróes e Marcinho VP — ou suas interfaces — ganham protagonismo e desafiam a institucionalidade. Cabe agora ao Supremo e a Alexandre de Moraes decidir se esta reunião será instrumento de sanar irregularidades ou palco de reconfiguração da narrativa da segurança pública brasileira.

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Governo sob fogo: Rodolfo Nogueira exige explicações de Lewandowski sobre omissão da PF e recusa do Exército em combate ao crime no Rio

Governo sob fogo: Rodolfo Nogueira exige explicações de Lewandowski sobre omissão da PF e recusa do Exército em combate ao crime no Rio O deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS) elevou o tom contra o Governo Federal ao aprovar, na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, um requerimento para convocar o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, a prestar esclarecimentos sobre a ausência da Polícia Federal na Operação Contenção, no Rio de Janeiro, e sobre a negação do uso das Forças Armadas em apoio às forças estaduais no combate ao Comando Vermelho, uma das maiores facções criminosas do país. A convocação ocorre em meio a uma crescente insatisfação no Congresso com a postura do governo Lula em relação à segurança pública, especialmente diante da escalada da violência nas grandes capitais. Segundo o documento aprovado, o próprio Lewandowski e o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, admitiram em entrevista que a corporação foi comunicada previamente sobre a operação, mas decidiu não participar, alegando “falta de atribuição legal” para atuar no caso. Para Rodolfo Nogueira, o episódio revela uma omissão grave e injustificável do Ministério da Justiça. O parlamentar ressaltou que o artigo 144 da Constituição Federal e a Lei nº 13.675/2018, que criou o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), determinam a cooperação entre os entes federativos em ações de segurança — algo que, na prática, não ocorreu. “É inadmissível que o Governo Federal se omita em um momento tão crítico. A recusa em apoiar as forças estaduais coloca vidas em risco e enfraquece o combate ao crime organizado. O ministro precisa explicar, com transparência, quem tomou essas decisões e por que o governo se negou a agir”, disparou o deputado. A Operação Contenção, realizada por forças estaduais do Rio de Janeiro, teve como alvo o avanço territorial de criminosos ligados ao Comando Vermelho em comunidades dominadas por milícias. A ação foi considerada uma das mais ousadas dos últimos meses, mas sua execução foi marcada pela falta de apoio da União — um fator que, segundo especialistas, reduziu a eficácia das operações e aumentou o risco aos agentes em campo. Nogueira também destacou a recusa do governo em autorizar o emprego das Forças Armadas, medida que poderia ter garantido maior segurança operacional. Para ele, a decisão política de não mobilizar tropas federais demonstra um viés ideológico dentro do Ministério da Justiça, que estaria mais preocupado em evitar “imagem de confronto” do que em garantir o cumprimento da lei. “O ministro Lewandowski tenta se eximir de responsabilidade, mas a PF está subordinada ao Ministério da Justiça. Essa omissão é institucional e fere a hierarquia administrativa”, reforçou o parlamentar. A convocação de Lewandowski deve gerar forte embate político na Câmara. Deputados da oposição pretendem transformar a audiência em um ato de cobrança pública sobre o enfraquecimento da política de segurança nacional e a aparente complacência do governo Lula com o avanço das facções criminosas. Com a escalada da violência e a percepção de abandono das forças estaduais, cresce no Congresso a pressão por uma mudança de postura do Governo Federal. A audiência, ainda sem data marcada, promete ser um dos momentos mais tensos entre o Legislativo e o Ministério da Justiça neste segundo semestre.

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Vereador Silvio Pitu realiza visita ao 6º GBM para tratar de demandas da corporação

O vereador Silvio Pitu realizou, nesta semana, uma visita ao 6º Grupamento de Bombeiros Militar (6º GBM) com o objetivo de dialogar sobre demandas e necessidades da corporação que atua diariamente na proteção e segurança da população.Durante o encontro, o parlamentar foi recebido pelo Tenente-Coronel Fábio, comandante da unidade, e pelo Capitão Lennon, subcomandante, que apresentaram a estrutura do quartel, as ações executadas pelo grupamento e as principais demandas do efetivo para aprimorar o atendimento à comunidade.Silvio Pitu destacou a importância do trabalho realizado pelos bombeiros militares, ressaltando que a dedicação da corporação é essencial em situações de emergência.“O Corpo de Bombeiros está sempre à disposição da população nos momentos mais difíceis, salvando vidas e garantindo segurança. Meu compromisso é contribuir para que esses profissionais tenham melhores condições de trabalho e possam continuar prestando um serviço de excelência”, afirmou o vereador.A iniciativa reforça o compromisso do vereador em buscar melhorias para as forças de segurança que atuam no município, reconhecendo o papel essencial dos bombeiros militares na promoção do bem-estar coletivo. Vereador Silvio Pitu, força e coragem para fazer o bem! Acompanhe o trabalho de Vereador Silvio Pitu nas redes sociais: – Instagram: @silviopitu – Facebook: silviopitu – E-mail do Gabinete: assessoriasilviopitu@gmail.com

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Prefeitura de Campo Grande adota novo horário de atendimento

A partir desta segunda-feira (3), diversos órgãos da Prefeitura Municipal de Campo Grande passam a funcionar em novo horário: das 7h30 às 13h30, de segunda a sexta-feira. A mudança segue o Decreto n.º 16.427/2025, que estabelece medidas de contingência na administração municipal. Confira como fica o atendimento em cada secretaria e órgão: FUNESP Sede: atendimento até as 13h30. Parques e praças sob administração da Funesp: funcionamento até as 21h.Oficinas e treinos do Movimenta CG: programação segue normalmente.SESAU USFs, UBSs, UPAs, CEMs e CRSs: funcionamento normal. Serviços administrativos na sede e almoxarifado: até as 13h30.CCZ: atendimento em horário normal.SEFAZ Atendimento na CAC, incluindo negociações de dívidas e Refis [de 5 de novembro a 12 de dezembro]: das 8h às 16h, sem intervalo para almoço. SUBEA Atendimento: das 7h30 às 13h30. São disponibilizadas 30 senhas diárias para atendimento de cães e gatos.Os serviços incluem: consultas, vacina antirrábica, vermifugo e arrapaticida.É necessário apresentar: documento com foto, comprovante de residência, cadastro atualizado no CadÚnicoAGETRAN Todos os atendimentos ao público: das 7h30 às 13h30. FUNSAT Funcionamento: das 7h às 17h. Atendimento normal para: Intermediação de vagasCapacitação profissionalPrograma de Inclusão ao Mercado de TrabalhoProjetos como Emprega CG e Super Quarta seguem normalmente no período da tarde.SEMED Escolas da Reme: atendimento normal. Sede da Semed (serviços administrativos): até as 13h30.EMHA Sede da Emha: atendimento exclusivo para Reurb, das 7h30 às 13h30. Atendimento no Pátio Central: das 8h às 14h, com os seguintes serviços: Cadastro geral Programas habitacionaisAtualização cadastralRenegociação de dívidasSEJUV Cursos de novembro seguem nos horários das 7h30 às 11h: 10 a 14/11 – Informática e Marketing Digital17 a 19/11 – Cílios fio a fio24 a 28/11 – Manicure e PedicurePLANURB Todos os serviços desde protocolo, recepção e atendimento técnico das 7h30 às 13h30.SEMADES Atendimentos com senhas EA e EH (assuntos urbanísticos, completar vias de projeto, viabilidade e arborização): das 7h30 às 13h30, no segundo andar do prédio anexo à CAC. Atendimentos digitais (Alvará de Construção, Carta de Habite-se, Aprovação de Projetos, entre outros): disponíveis 24h pelo sistema de Aprovação Digital. Senha G – Setor de Posturas (horário especial de funcionamento, feiras livres, veículos de divulgação, mesas e cadeiras no passeio, instalação de outdoor/painel, Reviva Centro, dilação de prazo de notificação de terreno sujo): das 8h às 16h. Serviços de Cartografia e Patrimônio: das 7h30 às 13h30. Parcelamento do solo e loteamentos: abertura de processos disponível 24h pelo sistema de Aprovação Digital. Senha I (certidões cartográficas, anuência rural e inscrição imobiliária rural): atendimento das 8h às 16h. Gerências de Turismo, Agronegócio e Agricultura Familiar, Integração e Parcerias, Fomento à Indústria, Comércio e Serviços, Empreendedorismo, Inovação e Incubação: atendimento das 7h30 às 13h30. Programa Prodes (Incentivos ao Desenvolvimento Econômico e Social): atendimento das 7h30 às 13h30.

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