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Prefeitura de Campo Grande repudia fake news sobre repasses ao transporte coletivo

A Prefeitura de Campo Grande informa que são inverídicas informações divulgadas por alguns veículos de imprensa e postagens em redes sociais, atribuídas à secretária municipal de Fazenda, Márcia Hokama, de que recursos do Fundo Municipal de Saúde seriam utilizados para custear subsídios do sistema de transporte coletivo. Pelo contrário, em declaração dada a jornalistas na sexta-feira, 24 de outubro, a secretária foi clara ao explicar que uma nota de R$ 1,07 milhão será quitada nos próximos dias, incluindo nela o custo do subsídio de transporte dos servidores da Saúde, que o FMS recebeu do Consórcio Guaicurus a NF no dia anterior, ou seja, 23 de outubro, para que o município providencie recursos do tesouro municipal e o próprio Fundo faça a liquidação, em procedimento protocolar e dentro da legalidade. O FMS paga pelo transporte oferecido somente aos seus próprios servidores, sendo tal pagamento feito com recursos do tesouro municipal mediante solicitação do Fundo à Sefaz. Em nenhum momento houve a afirmação de que haveria transferência de valores da Saúde para este fim. Desta forma, a Prefeitura de Campo Grande reafirma que existe um pagamento de R$ 1,07 milhão a ser realizado nos próximos dias e que cumpre com suas obrigações financeiras perante o operador do transporte coletivo, visto que o processo de liquidação da referida nota segue em trâmite interno e dentro dos prazos legais previstos, não configurando atraso. A Prefeitura de Campo Grande manifesta repúdio a qualquer tipo de fake news, que apenas prestam desserviço à sociedade, mantém-se à disposição dos veículos de imprensa que prezam pela seriedade e atuam em favor da verdade dos fatos, reforçando que não tem medido esforços para evitar que a população seja prejudicada por paralisações indevidas do sistema de transporte coletivo.

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Semana Estadual de Conscientização para Mulheres na Menopausa é instituída

Mato Grosso do Sul passa a contar com a Semana Estadual de Conscientização para Mulheres no Climatério e na Menopausa, por força da Lei Estadual 6.493 de 2025. A autoria é do deputado Neno Razuk (PL) e institui que a Semana seja realizada anualmente na primeira quinzena do mês de março. Para efeitos desta lei, será considerado que climatério corresponde à “fase de evolução biológica da mulher em que ocorre o processo de transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo”. Da mesma forma, a lei traz que será considerado o período da menopausa o “último o ciclo menstrual, somente reconhecida depois de passados 12 meses de sua ocorrência”. Durante a Semana poderão ser realizadas as seguintes ações: I – campanhas, seminários ou palestras sobre o climatério e a menopausa, que envolvam a conscientização são sobre os sintomas, exames, diagnósticos e orientações; II – participação da comunidade na formulação de políticas públicas voltadas às mulheres, a fim de se compreender as principais alterações esperadas no climatério e na menopausa; III – incentivo ao atendimento multidisciplinar voltado à identificação precoce e ao tratamento de sintomas crônicos comuns, prevenção de agravos, bem como ao manejo de sintomas no climatério; IV – promoção de formação, de capacitação e de sensibilização de profissionais especializados para atender às particularidades inerentes à mulher no climatério e na menopausa; V – disseminação, na sociedade em geral, de informações relativas ao climatério e à menopausa e suas implicações. Ainda segundo a publicação, as ações propostas poderão ser formalizadas por meio de instrumentos jurídicos próprios com organizações sociais e com entidades sem fins lucrativos. O autor, Neno Razuk, reforçou que a Campanha visa estabelecer diretrizes para humanizar e qualificar o atendimento às mulheres nesses períodos, garantindo suporte à saúde física e mental nesse novo estágio da vida. A Campanha passará a integrar o Calendário Oficial de Eventos do Estado.

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Presidente da Câmara municipal Papy celebra parceria que fortalece a atuação de agricultores familiares da Capital

O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Epaminondas Vicente Neto, o Papy, representou o Legislativo na assinatura do termo de cooperação técnica do programa Agro Integra CG, realizada nesta sexta-feira (24). A iniciativa busca fortalecer a agricultura familiar, gerar renda e estimular o desenvolvimento regional, unindo o poder público e o setor produtivo para ampliar a produção e o fornecimento de alimentos à rede pública de ensino. “Quando o poder público firma uma parceria como essa, está garantindo dignidade no campo, fortalecendo a economia local e levando alimento de qualidade para a mesa da população. Políticas públicas que funcionam precisam ter começo, meio e fim. E, para isso, é fundamental ter comando, organização e união. Em nome dos colegas vereadores da Casa de Leis de nossa Capital, parabenizo a condução desse projeto que fomenta uma produção de qualidade para os agricultores familliares”, afirmou Papy. Com o programa, os agricultores familiares vão receber incentivos de produção do cinturão verde de Campo Grande, acesso ao crédito rural, regularização produtiva e ambiental, ações de educação ambiental e estímulo ao empreendedorismo e à inovação nas escolas rurais e urbanas. Também terão acesso a capacitação, assistência técnica gerencial e apoio ao fortalecimento de associações e cooperativas. A parceria vai beneficiar 240 participantes – entre 170 produtores rurais e 70 hortas urbanas. O titular da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável (Semades), Ademar Silva Junior, ressaltou que o evento é apenas uma ação inicial. “Quando vejo esse evento, vejo que a gente começou com o pé direito. Esse é o maior programa da agricultura familiar para a nossa cidade. Nós teremos esses produtos na mesa das nossas crianças e isso vai transformar vidas”, destacou o secretário. A assinatura contou ainda com a presença da prefeita Adriane Lopes, do presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Marcelo Bertoni, e da senadora Tereza Cristina. Adriane destacou que a cooperação é um sonho que sai do papel. “Quero que vocês saibam que meus olhos não estão só para a área urbana, mas também para a área rural. Não quero só 100 agricultores fornecendo para a Prefeitura, quero 300. São R$ 10 milhões para investir, e quero a mesa das nossas crianças cheia do melhor alimento”, disse Adriande. Para o presidente da Famasul, o diferencial do programa é a orientação ao pequeno produtor que ainda está se estruturando. “Nós atuamos nessa preparação, orientando qual seria a produção que traria mais rentabilidade e, principalmente, com a Prefeitura, aonde os produtos de vocês já têm venda certa e garantida. Isso é importante, trazendo para a escola uma merenda de melhor qualidade e fresca”, pontuou Bertoni. A senadora Tereza Cristina lembrou de experiências semelhantes realizadas enquanto ministra da Agricultura. “No Nordeste inteiro, hoje eles têm outra realidade de vida. Hoje há geração de renda, sobra dinheiro para comprar um carrinho. Antes, mal dava para pagar o transporte. E vocês produzindo, a Prefeitura ajudando a levar esse produto até a Educação, é o que faz diferença. As crianças vão comer comida de qualidade”, explicou Tereza Cristina.

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Governador Riedel entrega nova sede da Procuradoria-Geral do Estado em Campo Grande

O Governo de Mato Grosso do Sul entregou nesta sexta-feira (24) à tarde a nova sede da Procuradoria-Geral do Estado (PGE/MS), em Campo Grande, com foco na modernização da gestão pública e na valorização do corpo técnico. O novo edifício marca uma nova etapa na história da instituição e simboliza o compromisso do Estado com a eficiência administrativa e a melhoria dos serviços prestados à sociedade sul-mato-grossense. Durante a entrega do novo prédio da PGE, o governador Eduardo Riedel destacou o avanço institucional e o papel estratégico do órgão na defesa dos interesses de Mato Grosso do Sul. Segundo Riedel, a nova sede representa mais do que uma melhoria nas condições de trabalho. “O que presenciamos hoje vai além da entrega de um prédio moderno. Este é um marco do processo de valorização e fortalecimento da Procuradoria, que tem se consolidado como um órgão técnico e essencial para a boa gestão pública”, afirmou. O governador ressaltou que a PGE passou por um processo contínuo de profissionalização, deixando de atuar como uma autarquia tradicional para se tornar um escritório público altamente qualificado, capaz de lidar com temas complexos de natureza jurídica, tributária e administrativa. Ele destacou que, somente em seu mandato, as ações da Procuradoria garantiram mais de R$ 1 bilhão em decisões judiciais favoráveis ao Estado, reforçando a importância técnica e estratégica do órgão. Riedel também pontuou o papel de protagonismo que a PGE vem exercendo em discussões nacionais, especialmente por meio da atuação da procuradora-geral do Estado, Ana Carolina Ali Garcia, que tem representado o Mato Grosso do Sul em pautas como a reforma tributária. “A Procuradoria tem levado o nome do Estado a debates de alto nível, defendendo com competência e firmeza os nossos interesses”, destacou. O governador lembrou ainda a atuação da PGE em temas de alcance internacional, como o marco temporal, que resultou em uma das primeiras negociações de compra de terras para assentamento de comunidades indígenas, iniciativa considerada inédita há poucos anos. Com 5,3 mil metros quadrados de área construída, a nova sede foi projetada para oferecer um ambiente moderno, acessível e funcional. O prédio conta com quatro pavimentos e subsolo, quatro salas de reunião, um auditório, setor de atendimento ao público, acessibilidade plena e plataformas elevatórias. Os setores estão distribuídos por especialidade, acompanhando a reestruturação administrativa implantada a partir de 2020, que modernizou o modelo de trabalho da Procuradoria, tornando-o mais eficiente. “Falar em produtividade, neste momento, é celebrar os muitos avanços alcançados pela Procuradoria-Geral do Estado. Destaco algumas diretrizes fundamentais desse processo: a integração com a Advocacia Pública Nacional, a modernização na gestão da dívida ativa, a simplificação da linguagem jurídica, por meio do nosso projeto Simplifique, que facilita o acesso ao serviço público e oferece aos gestores orientações mais claras e objetivas”, disse a procuradora-geral do Estado, Ana Carolina Ali Garcia.

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