Campo Grande

Governo do Estado investe mais de R$ 2,2 bilhões em obras e ações em Campo Grande

Nos últimos oito anos, o Governo do Estado investiu mais de R$ 2,2 bilhões em obras e ações em Campo Grande. Esse volume de recursos corresponde a investimentos em obras de infraestrutura viária e mobilidade urbana executadas entre 2015 e 2022, reforço na segurança pública, reforma de escolas, repasses a hospitais, habitação, saneamento básico, conclusão do Bioparque Pantanal e revitalização de parques. Entre os benefícios das ações do Governo do Estado na Capital, o governador Reinaldo Azambuja destaca o desenvolvimento urbano e o alcance social dos investimentos na saúde e mercado de trabalho. “As obras de infraestrutura buscam, além de avanços na mobilidade urbana, a valorização do meio ambiente, a partir da revitalização de parques e áreas públicas”, ressalta. O volume de recursos investidos na saúde superou os R$ 900 milhões em razão da meta estabelecida pelo governador Reinaldo Azambuja em melhorar as estruturas dos três maiores hospitais (HRMS, Santa Casa e Universitário), concluir o Hospital do Trauma e terminar o Hospital de Câncer Alfredo Abrão. Em oito anos, a rede hospitalar na Capital atingiu a oferta de 1.562 leitos, entre clínicos, cirúrgicos, de UTI e outras especialidades. Em dois anos de pandemia (2020 e 2021) os repasses a Campo Grande também foram expressivos, de R$ 51.529.073,88, mais de 50% de todos os recursos destinados ao enfrentamento da Covid-19 em todo o Estado (R$ 90,9 milhões). No início de 2022 o governador Reinaldo Azambuja anunciou cronograma de liberação de mais R$ 16,6 milhões para a retomada da obra de ampliação do Hospital de Câncer. “Nós vamos terminar o hospital, tem prazo determinado, e a gente vai poder definitivamente sair de 58 para 202 leitos. Estamos triplicando o atendimento na área de oncologia”, destacou ele, que espera o pleno funcionamento dos sete andares do hospital em 2023. Na unidade, serão instalados 20 leitos de UTI oncológicos, oito salas de cirurgia e 90 novos leitos de internação adulta. Também haverá dois andares exclusivos para o atendimento da oncologia pediátrica, com 10 leitos de transplante de medula óssea e cinco de UTI infantil. O Hospital é totalmente voltado para o tratamento de câncer no Estado e atende 98% de pacientes regulados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Dos recursos já investidos (R$ 90,8 milhões), incluindo recursos do Governo Federal e verbas alocadas por meio de emendas parlamentares, R$ 15 milhões foram utilizados para término de dois pavimentos, sendo o subsolo e o térreo, que foram ativados no final de 2016. Outros R$ 6 milhões foram gastos na compra de equipamentos para aparelhamento dos dois primeiros andares. O governador faz questão de lembrar que a obra não foi iniciada em sua gestão, mas faz parte da lista de obras antigas a serem entregues até o fim do ano. “Aqui edificaram, era um elefante branco, um esqueleto, não tinha recurso disponível, a partir de 2015 aportamos, aí veio a pandemia, atrasou um pouco, encareceu os materiais, mas agora finalizamos o acordo, com esse recurso a gente conclui até o sétimo andar”, concluiu. No montante investido na área de saúde em Campo Grande estão ainda a reforma do Hemocentro (R$ 1,060 milhão), aquisição de equipamentos para a Hemorrede durante a pandemia (R$ 1,87 milhão), reforma e ampliação do Laboratório Central (R$ 1,291 milhão para reforma e R$ 6,7 milhões para ampliação), aquisição de equipamentos ao Lacen (R$ 6,4 milhões; Centro de Reabilitação e Readaptação no HRMS (R$ 8,8 milhões na primeira etapa e R$ 23,8 milhões na segunda etapa para almoxarifado da farmácia, enfermarias e UTI adulto) e reformas no HRMS (R$ 15 milhões em obras físicas e R$ 45,9 milhões em equipamentos médico-hospitalares). No setor habitacional – construção de moradias e regularização fundiária – os investimentos somaram R$ 394.337.134,12. Ao todo, são 5.030 moradias foram garantidas, das quais 4.902 já entregues e 128 em execução. De títulos de regularização fundiária, 2.985 foram entregues. No setor de Educação, o Governo do Estado também fez investimentos massivos, principalmente na reforma de escolas. Praticamente todas as unidades escolares da Rede Estadual passaram por intervenções, de reforma, ampliação ou reparos nas instalações elétricas e hidráulicas. Foram investidos mais de R$ 200 milhões na garantia da merenda, uniforme e kits de materiais escolares. Os recursos aplicados em melhoria das unidades escolares somam R$ 144,5 milhões. Campo Grande possui mais de 43 mil alunos em 83 unidades escolares da Rede Estadual de Ensino.  Na área da Cultura, a Capital ganhou um importante festival que já teve duas edições. O “Campão Cultural” foi criado em novembro de 2021 e consolidou-se em 2022 como o maior festival multicultural de Mato Grosso do Sul. Mais de R$ 18 milhões foram investidos nas duas edições. O novo festival juntou-se aos já tradicionais realizados em Bonito e Corumbá, desde o início dos anos 2000. O “Campão” conquistou a adesão da população, que compareceu em peso na segunda edição, atingindo públicos de até 100 mil pessoas nos shows musicais na Esplanada Ferroviária em uma semana de evento. O caçula dos festivais sul-mato-grossenses chegou para ficar. Também no setor cultural da Capital, o Governo investe importantes recursos em restaurações de prédios como a Igreja São Benedito da comunidade Tia Eva (R$ 450 mil), o Museu de Arte Contemporânea de MS (R$ 82,7 mil), a Concha Acústica Helena Meirelles (R$ 265,6 mil), a Casa do Artesão (R$ 2,5 milhões) e o Centro Cultural José Otávio Guizzo com o Teatro Aracy Balabanian (R$ 9,3 milhões). Infraestrutura urbana e viária Os investimentos em obras de infraestrutura viária e complementação urbana, e prédios públicos, incluindo os projetos em execução, somam R$ 673,3 milhões. O maior volume de recursos foi aplicado nas penitenciárias do complexo da Gameleira (quase R$ 30 milhões), pavimentação da MS-010 (R$ 12,8 milhões), sistema de drenagem (R$ 14 milhões), construção do prédio da UEMS (R$ 13,9 milhões) e adequação da capacidade de tráfego da avenida Euler de Azevedo (R$ 17,4 milhões), além da restauração asfáltica da MS-040 (R$ 9,5 milhões) e asfalto e drenagem no Núcleo Industrial de Indubrasil (R$ 6,7 milhões). Além da MS-010, outras duas rodovias estaduais no

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AGEMS e Aneel fortalecem metas de fiscalização e atendimento a consumidores de energia em MS

A fiscalização para a qualidade da energia elétrica em Mato Grosso do Sul no ano de 2023 está garantida, com a definição dos Contratos de Metas entre a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (AGEMS) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os contratos são estabelecidos anualmente, dentro do convênio existente entre o Estado de Mato Grosso do Sul e a agência federal, com execução da AGEMS. Para 2023, haverá um aumento de cerca de 20% nos valores que a Agência sul-mato-grossense terá disponível para realizar o trabalho. O diretor de Gás e Energia, Valter Almeida da Silva, explica que isso reflete não apenas o ajuste natural na remuneração, mas principalmente a ampliação do trabalho que a AGEMS vem fazendo desde o fim do ano passado, ao longo de 2022 e o previsto para o próximo ano. “Buscamos ampliar as atividades que nós executamos dentro dessa descentralização que é feita pela Aneel. Aumentamos a abrangência dessa relação e obtivemos aumento no valor de base da remuneração dos contratos”, explica.  “As atividades estão mais robustas no acompanhamento, monitoramento e fiscalização in loco”. As metas são definidas em 5 diferentes áreas, cada uma ligando setores da AGEMS a superintendências da Aneel que cuidam de cada tema: Fiscalização dos Serviços de Eletricidade (a distribuição em si, tanto nos aspectos técnicos, quanto comerciais); Fiscalização da Geração; Fiscalização Econômico-Financeira das distribuidoras; Mediação Administrativa, Ouvidoria Setorial e Participação Pública; e Assessoria Institucional da Diretoria. Fiscalização, atendimento e capacitação A AGEMS fortaleceu atividades como o acompanhamento dos Planos de Resultados das duas distribuidoras que atendem ao Estado, a fiscalização da qualidade do serviço de maneira geral, e o atendimento aos consumidores. O diretor-presidente da Agência, Carlos Alberto de Assis, lembra que um importante avanço aconteceu exatamente na melhoria do sistema de atendimento aos consumidores da Neoenergia Elektro. Assim como a Energisa, com mais de um milhão de clientes em 74 municípios, agora a distribuidora que atende a cinco municípios em uma área de concessão que une MS e São Paulo, também contam com o respaldo da Ouvidoria local.  “Essa era uma das nossas metas: conhecer as demandas desses consumidores, que são sul-mato-grossenses, e ajudar a melhorar a prestação de serviço para eles”. As fiscalizações também foram incrementadas no campo da geração, com mais ações nas Pequenas Centrais Hidrelétricas, usinas termelétricas, na segurança de barragens de hidrelétricas, que têm agora um acompanhamento mais próximo. Para manter o reconhecido desempenho dessas atividades, a AGEMS e a Aneel investem na permanente capacitação e atualização de conhecimento. Por isso, diversos eventos técnicos e cursos estão programados nos Contratos de Metas 2023. Social E a agência tem previsto, inclusive, a ampliação do caráter social desse convênio, trazendo pontos de melhoria na fiscalização que beneficiam o consumidor.  “Temas como o programa Tarifa Social e o Conta de Luz Zero, e a  microgeração, para esclarecimento e acompanhamento técnico sobre o que tem sido feito em termos de geração distribuída aqui no Estado”, conta o diretor Valter Silva. O alcance social também vai ocorrer no desenvolvimento de novos projetos de eficiência energética em conjunto com as distribuidoras, a exemplo dos que já estão em andamento no Camelódromo e no Mercadão, em Campo Grande.

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Tereza Cristina comemora aprovação do projeto de autocontrole no Senado Federal

A senadora eleita, Tereza Cristina (PP/MS), acompanhou, nesta terça-feira (20), a votação do Projeto de Lei 1293/21 que dispõe sobre os programas de autocontrole dos agentes privados regulados pela defesa agropecuária. A proposta aprimora a legislação atual de defesa sanitária por um novo modelo de fiscalização, híbrido, compartilhado com os produtores rurais. Para Tereza Cristina, o tema vem sendo discutido há algum tempo e o governo não tem como suprir a grande demanda do setor. “Os fiscais fazem tudo com excelência, mas é necessário avançar pelo tamanho que o setor ficou. Nos transformamos na maior potência agro do mundo e isso pede mudanças em nossas legislações. Vamos dar a modernidade que é pedida e continuaremos seguindo os protocolos internacionais”, afirmou. O projeto prevê a obrigação dos agentes privados a atender critérios mínimos na ampliação das responsabilidades na cadeia produtiva. Na prática, a proposta possibilita que o Estado concentre suas ações no controle e na fiscalização de atividades de maior risco, além de permitir maior dinamismo e liberdade às atividades econômicas “Serão mais de 13 setores beneficiados, dando mais agilidade, empregos e modernizando a agroindústria brasileira. Essa legislação permitirá que nosso agro esteja no mesmo patamar de outros países que já utilizam esse sistema”, defendeu Tereza Cristina.

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“Com o 13º vou poder comprar mais comida e minha família terá um fim de ano melhor”, declara beneficiária do Mais Social

“Com essa parcela extra de R$ 300 reais vou poder comprar mais comida para a minha casa e assim, minha família e eu, teremos um fim de ano melhor. É uma ajuda que faz muita diferença e nos socorre em muitos momentos. Que todos os beneficiários façam bom proveito desse dinheiro a mais e tenham um excelente fim de ano”,comemorou Claudiana Aquino (foto acima), 33 anos, moradora das Moreninhas em Campo Grande. Ela conta que o benefício extra chegou no momento exato e fará a diferença no final de ano de sua família. Claudiana, que trabalha com serviços gerais, relata que o Mais Social é um complemento de renda muito importante no seu dia a dia. Disponível desde ontem (20), a 13° parcela do Mais Social, sozinha, injetou mais de R$ 26 milhões de reais na economia dos 79 municípios do estado. Ainda em dezembro, o Governo do Estado já havia efetuado o pagamento da parcela regular do Mais Social. Somados, são R$ 52 milhões de reais no mercado, e muito mais tranquilidade na casa desses sul-mato-grossenses. Com suas duas filhas, Elaine Melo, 41 anos, moradora do Jardim Gaburas, na Capital, também comemora o recebimento do 13° pagamento do benefício Mais Social. Auxiliar de frios, a também dona de casa fez questão de agradecer pela parcela extra. “Muito bom mesmo. Obrigado ao Governo do Estado por esse benefício. Ajuda muito e vou poder fazer uma comida diferente nesse fim de ano. Minha família vai poder passar melhor e vamos entrar bem no ano novo. Obrigada mesmo”, comemorou. Responsável por gerenciar o Mais Social, a Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), por meio de sua titular, Elisa Cleia Nobre, reforça que o benefício pode ser aproveitado com itens de alimentação, higiene pessoal e até mesmo gás de cozinha. “Essa parcela extra dá uma condição a mais para todos os beneficiários, mas também lembro sempre que esse recurso extra, assim como as parcelas mensais, só deve ser colocado para compra de itens de alimentação, higiene pessoal e gás de cozinha. Nossas equipes monitoram possíveis irregularidades no uso do Mais Social. Isso tudo é para que os recursos públicos possam ser bem aproveitados e cheguem realmente a quem precisa”, disse a secretária Elisa. Mais Social O Mais Social é gerenciado na Sedhast por meio da Superintendência de Benefícios Sociais (SUBS). O programa paga R$ 300 reais mensais para quem tem renda mensal inferior a meio salário mínimo e atende aos critérios do programa. Equipes da Sedhast continuam realizando o contato com os futuros beneficiários, portanto é necessário aguardar a visita desses grupos de trabalho que estarão devidamente identificados e respeitando as normas de biossegurança adequadas ao atual momento de pandemia. Dúvidas sobre o Mais Social podem ser sanadas pelo telefone 3368-9000.

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AGEMS estabelece requisitos e prazo para operadores do transporte renovarem autorização

Empresas que prestam serviço de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros terão que cumprir uma série de requisitos para manter a Autorização durante o período de transição, até o Chamamento Público previsto para ocorrer em até 24 meses. As atuais autorizações vencem em 29 de janeiro de 2023, e Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (AGEMS) definiu as obrigações e os procedimentos para renovação. O prazo para preencher e enviar o requerimento vai de 19 a 29 de dezembro. Todas as orientações constam na Portaria nº 231, publicada nesta sexta-feira (16), e em ofício que está sendo encaminhado às empresas e operadores autônomos. “É importante observar esse prazo, porque as autorizações não poderão ser renovadas se o requerimento não chegar no tempo determinado”, alerta o diretor de Transportes, Matias Gonsales. O formulário de requerimento está disponível no site da AGEMS, no endereço eletrônico www.agems.ms.gov.br. Modernização Desde o dia 18 de novembro deste ano, o Sistema TRIP tem um novo Marco Legal – a Lei 5.976 – que traz inovação, modernização e prevê a melhoria do transporte de passageiros no Estado. E, para garantir a continuidade do serviço público enquanto as mudanças estão sendo implementadas, foi definido que as transportadoras que têm instrumentos de delegação por autorização vigentes poderão permanecer operando por 24 meses a partir da publicação da lei, desde que cumpram os critérios determinados. Conforme a Portaria da Agência Reguladora, é obrigatório ter o cadastro institucional vigente, segundo todos os atuais regulamentos que tratam do serviço; ter frota compatível com a quantidade de linhas e horários que pretende executar; estar com a vistoria da frota e o Seguro de Responsabilidade Civil válidos; estar adimplente com a AGEMS; estar credenciado no BP-e – Bilhete de Passagem Eletrônico – e ter autorizado o compartilhamento dos dados desse sistema entre a Secretaria de Fazenda e a Agência. “Foi um grande avanço a criação do marco regulatório do transporte. Agora, estamos trabalhando para colocar em prática as melhorias previstas e construir um sistema que realmente atenda ao desejo de deslocamento do cidadão”, destaca o diretor-presidente da AGEMS, Carlos Alberto de Assis. “Enquanto isso, o serviço não pode parar, o passageiro precisa continuar sendo atendido, então, a regulação está cuidando para que o operador que deseja continuar autorizado esteja legalizado e em condições de oferecer o transporte adequado”.

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AGEMS e Andorinha promovem ação de descontos na compra online e antecipada de passagem em linha intermunicipal

A operação diferenciada começa em 6/01, no horário das 18h, na linha Corumbá x Campo Grande, e Campo Grande X Corumbá (via Ladário)  A compra antecipada de passagem que garante diferentes descontos ao passageiro chega ao sistema rodoviário intermunicipal de Mato Grosso do Sul. Resultado de ação conjunta da Empresa de Transportes Andorinha e da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (AGEMS), o benefício é oferecido inicialmente na linha Campo Grande – Corumbá, uma das que têm maior demanda no sistema. Com planejamento da viagem e uso da tecnologia, o usuário pode conseguir redução de até 40% no preço regular da tarifa. O benefício é oferecido por um canal exclusivo na internet, no site “viajemaisbarato.com”. A ideia é atender aos anseios do viajante mais digital, que opta pela compra online. “É mais uma ação da modernização, da virtualização que queremos para os operadores e para o trabalho da Agência”, diz o diretor-presidente da AGEMS, Carlos Alberto de Assis. “O mundo está cada vez mais conectado, o cidadão busca praticidade. Nós precisamos tomar a iniciativa, facilitar a vida do cidadão, inovar e dar qualidade aos serviços públicos”. Descontos diferenciados A comercialização digital vai ter opções de preços diferentes dos praticados na rodoviária. E de acordo com a antecedência, o desconto promocional é maior. A operação diferenciada começa em 6 de janeiro de 2023, contemplando em uma primeira fase o horário das 18 horas da linha que parte de Corumbá para Campo Grande, e de Campo Grande para Corumbá (via Ladário). A compra de bilhetes pode ser feita a partir desta quinta-feira (15/12). A aquisição será exclusiva pela internet, podendo ser disponibilizada também nos guichês das rodoviárias, no dia da viagem, dependendo da demanda existente. Veículo A viagem será feita em veículo específico, de propriedade da empresa Andorinha, mas com a identidade visual do viajemaisbarato.com: na cor laranja, com a inscrição do nome do site. O gerente regional da empresa em MS, Ricardo Valério, apresentou hoje o ônibus ao diretor-presidente, ao diretor de Transportes, Matias Gonsales, e à diretora de Inovação e Relações Institucionais da AGEMS, Rejane Monteiro.  Preços praticados Serão oferecidos preços com descontos variáveis, conforme dias e quantidades de poltronas, por período indeterminado. Entenda como vai funcionar: Preço oficial da linha: R$ 167,70  A intenção da transportadora, em caso de resultado satisfatório, é estender o modelo para outras linhas da empresa. E beneficiários da gratuidade no sistema intermunicipal, a aquisição do bilhete pode ser feito normalmente nos guichês.

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AGEMS realiza auditoria de projeto de gestão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário nos 68 municípios regulados

A Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul (AGEMS), promoveu, nesta quarta-feira (14), reunião de encerramento dos trabalhos de Auditoria e Certificação do 2º Ciclo Projeto Acertar, com a empresa de saneamento de Mato Grosso do Sul, Sanesul. O processo de auditoria e certificação dos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), constitui um instrumento de grande importância para as agências reguladoras aprimorarem junto aos prestadores de serviços, o processo de gestão das informações sobre os serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário. “Os trabalhos de auditoria e certificação consistiram na avaliação do nível de confiança das informações declaradas pela Sanesul, quanto à prestação dos serviços públicos de abastecimento de água e tratamento de esgoto sanitário nos 68 municípios regulados e fiscalizados pela AGEMS em 2020. Isso demonstra compromisso e agilidade para proporcionar qualidade de vida aos cidadãos de Mato Grosso do Sul”, aponta o diretor-presidente da AGEMS, Carlos Alberto de Assis. Neste 2º Ciclo verificou-se um avanço satisfatório por parte da Sanesul em relação aos aspectos avaliados no 1º Ciclo. Foram avaliados 78 controles, que contemplam 12 processos de gestão, tais como, comercial, operacional, folha de pagamento, contábil, entre outros. “Com a implementação do Projeto Acertar, a qualidade das informações produzidas tende a proporcionar a compreensão de fatores que levam à eficiência, a qualidade dos serviços, ao planejamento e monitoramento das ações do setor de saneamento”, explica a diretora de saneamento e resíduos sólidos da AGEMS, Iara Marchioretto. Entenda O Projeto Acertar é uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Regional, e tem por objetivo desenvolver metodologias de auditoria e certificação das informações do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS, que são dados informados pelos prestadores de serviços, em uma plataforma de dados abertos, cujo projeto Acertar, analisa os procedimentos internos da Sanesul para assegurar a confiança das informações prestadas ao SNIS. A certificação das informações foi realizada com equipe própria da AGEMS e é composta por etapas como o Mapeamento de processos, identificação de riscos, avaliação de Confiança, avaliação de Exatidão e certificação das informações do SNIS. Para chegar até a certificação, foram analisados 25 indicadores que demandaram 120 testes de controle, que permitem certificar processos internos de oito áreas. Auditoria da AGEMS Os testes de controle em auditoria, representam as ações e atividades – realizadas pela equipe de auditoria da AGEMS – suficientes para certificar se o resultado do indicador disponibilizado no sistema SNIS apresenta confiança e exatidão. Com a implementação do Projeto Acertar, realizada com os servidores da AGEMS, a análise dos controles e das informações prestadas pela Sanesul apresentam uma tendência de aumento na confiança e na qualidade dos dados e indicadores propiciando a eficiência, qualidade dos serviços, o planejamento e o monitoramento das ações do setor.

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Tereza Cristina é eleita coordenadora política da Frente Parlamentar da Agropecuária

A senadora eleita, Tereza Cristina (PP/MS), será a nova coordenadora política da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no Senado Federal, durante o biênio 2023/2024. A bancada, que reúne mais de 300 parlamentares, entre deputados e senadores, realizou a votação em assembleia, realizada nesta terça-feira (13). Sob liderança do presidente eleito, deputado Pedro Lupion (PP/PR), a parlamentar irá cuidar da articulação política na Casa Revisora. Tereza Cristina presidiu a bancada em 2018. O objetivo da FPA é estimular a ampliação de políticas públicas para o desenvolvimento do agronegócio nacional. Pauta prioritária Em reunião nesta terça-feira, a FPA apresentou as pautas prioritárias ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL). Dentre os projetos, alguns ainda podem ser deliberados este ano, como o PL 36/2021, que prorroga o prazo para que pequenos produtores rurais possam se inscrever no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e ter direito aos benefícios do Programa de Regularização Ambiental (PRA),” disse Sérgio Souza. Em relação ao tema, Tereza Cristina explicou que com o CAR analisado é possível ter acesso ao programa (PRA) para legalizar suas áreas. “Precisamos de um ano a mais para que os estados estejam prontos. Muitos estados não tiveram essa disponibilidade de análise para que o produtor pudesse se adequar”, explicou.

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Com mais de R$ 700 milhões em investimento, Governo levou obras e um hospital moderno para Três Lagoas

Um dos principais polos industriais do Estado, o município de Três Lagoas recebeu o investimento de R$ 718 milhões do Governo nos últimos oito anos. Foram obras em diferentes setores, entre elas o novo Hospital Regional da Costa Leste, que teve o aporte de R$ 122 milhões, sendo considerado o mais moderno de Mato Grosso do Sul. A unidade foi construída em uma área de 26,4 mil metros quadrados, tendo capacidade de 218 cirurgias por mês. Ele conta com 460 funcionários diretos e mais 600 indiretos, chegando 1.060 empregos gerados na cidade. Ainda dispõe de atendimento pediátrico, pronto socorro pediátrico (30 leitos) e clínica para atender as crianças (12 leitos), e um atendimento ambulatorial com 140 consultas por mês. O hospital conta com internação e atendimento ambulatorial de média e alta complexidade, assim como consultas especializadas, pronto socorro, enfermaria, UTI adulto e pediátrica, clínica geral, entre outras especialidades à disposição de 10 municípios de toda região. “O Hospital vai fazer muita diferença para a cidade. Faz parte da regionalização da saúde. A unidade não tem custo nenhum para os municípios. O Estado vai bancar o custeio mensal da unidade, que é bem equipada, com profissionais de qualidade”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja. Além do Hospital Regional, o Estado ainda contribuiu com repasses para o Hospital Nossa Senhora Auxiliadora, implementando programas importantes como o “Opera MS” e “Examina MS”, que foram criados para reduzir as filas de exames e cirurgias, represados durante a pandemia. Obras importantes A cidade foi contemplada desde 2015 com R$ 126 milhões em obras de infraestrutura. Entre elas o recapeamento de diversas ruas como a Zuleide Perez, Doutor Oscar Guimarães e as avenidas Capitão Olinto Mancini e Clodoaldo Garcia. A pavimentação também chegou nos bairros Jardim Campo Novo, Carandá, Santa Julia, Acácia, Vila Verde e Jardim Dourados. Para contribuir com a economia local, o Estado asfaltou o acesso ao Núcleo Industrial de Três Lagoas (R$ 2,9 milhões) e ao acesso ao Hospital Universitário (R$ 4,8 milhões). Na malha rodoviária foi feito o revestimento primário da MS-377 e MS-277. Segue em andamento a pavimentação da MS-320, no valor de R$ 76,8 milhões. No setor de habitação foram mais R$ 86 milhões, com a entrega de 1.578 moradias, sendo 1.432 residências e 146 lotes urbanizados. A população ainda contou com a regularização fundiária de 249 imóveis. No saneamento a cidade foi contemplada com R$ 157 milhões de investimento, que ajudaram a ampliar a cobertura de esgoto e abastecimento de água. A educação também contou com R$ 28 milhões, que foram usados na reforma de escolas, uniformes e melhorias nas unidades.

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Com mais de R$ 1 bilhão de investimento, Governo do Estado mudou a realidade de Dourados

Uma parceria que mudou a realidade de Dourados nos últimos 8 anos. Neste cenário o Governo do Estado investiu R$ 1,2 bilhão na cidade desde 2015, em diferentes áreas como saúde, educação, segurança, infraestrutura e habitação. A maior cidade do interior foi contemplada com obras e ações que melhoraram a vida dos moradores. A saúde pública fez parte deste pacote com apoio (recursos) a unidades importantes da cidade como o Hospital da Vida, Hospital do Amor, Hospital Universitário da UFGD, Hospital Santa Rita e Hospital Evangélico Dr. Goldsby King. Os repasses chegam a R$ 304 milhões nestes últimos oito anos. Em breve ainda será inaugurado o Hospital Regional de Dourados, que tem um investimento de R$ 41 milhões, em uma parceria com o Governo Federal. A construção foi dividida em três etapas e está na reta final. O prédio vai funcionar às margens da BR-463, tendo a missão de atender pacientes de 34 municípios, dispondo de UTIs, atendimentos em diversas especialidades e sendo referência em média e alta complexidade. No anexo do Hospital Regional ainda terá o Centro de Diagnóstico e Especialidades Médicas (R$ 13,4 milhões). A obra é uma parceria com o Ministério da Saúde, que repassou R$ 6,8 milhões. “Vamos entregar o hospital regional, mas ao lado terá o centro de diagnóstico, que será mais um apoio para saúde de Dourados”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja. Infraestrutura urbana Para levar infraestrutura de qualidade ao município, o Governo investiu R$ 418 milhões em obras desde 2015. Entre elas se destacam a pavimentação e drenagem de diversas ruas da cidade, assim como a revitalização de vias urbanas importantes como as avenidas Hayel Bom Faker, Marcelo Pires e Weimar Torres. Bairros também foram contemplados com melhorias, entre eles a Vila São Braz, Parque das nações, Altos do Indaiá, Vila Martins, Residencial Oliveira, Jardim Jóquei Clube, Jardim Santo André e Ildefonso Pedroso. Também houve construção de pontes de concreto e pavimentação e readequação da MS-156 e da MS-477. Segue em andamento o recapeamento do quadrilátero central da cidade em diversos pontos, passando por ruas como Floriano Peixoto, Ponta Porã, Afonso Pena, Balbina de Matos, Joaquim Teixeira Alves, entre outras. Outra demanda da população também vai sair do papel, que é a revitalização e duplicação da Coronel Ponciano. O Governo do Estado também está reconstruindo o asfalto em mais de 30 ruas de linhas de ônibus pelos bairros de Dourados. Também fez um importante acesso pela MS-162, em trecho que chega ao Aeroporto da cidade e passa pelas universidades UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) e UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) até a BR-463 (entre Dourados e Ponta Porã). Segurança e educação Com foco no combate ao crime organizado, o Estado entregou a nova sede do DOF (Departamento de Operações na Fronteira) em Dourados, que teve investimento de R$ 5,3 milhões. Aguardada há mais de 30 anos, o prédio dispõe de um moderno complexo, que ganhou inclusive um heliponto e um helicóptero (R$ 32 milhões) à disposição para as operações. Juntando os investimentos em viaturas, equipamentos, construção de prédios e videomonitoramento, a cidade recebeu mais de R$ 27 milhões na segurança pública desde 2015. Todas as forças (segurança) foram contempladas com estes recursos na cidade. Já a educação de Dourados recebeu mais de R$ 66 milhões do Estado, com reformas e melhorias em escolas, assim como recursos para merenda, uniformes, transporte, kits escolares e melhorias nas unidades para contribuir com o ensino dos alunos. Na habitação são R$ 85 milhões, com mais de 3 mil moradias entregues. Outro foco do Governo foi ajudar o município na geração de renda e crescimento da economia. Para isto “trocou impostos por empregos” e assim conseguiu trazer empresas importantes para cidade entre elas Inpasa e Coamo. Também ajudou na expansão do núcleo industrial.

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