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Apple se une a Elon Musk e agora iPhones se conectam com Starlink sem precisar de antena

Apple, em parceria com a SpaceX de Elon Musk e a T-Mobile, anunciou que o iOS 18.3 permitirá que iPhones se conectem diretamente aos satélites da Starlink, sem necessidade de antenas adicionais. Inicialmente disponível para clientes da T-Mobile nos EUA, o recurso está em fase de testes e promete revolucionar a conectividade móvel, especialmente em áreas sem cobertura de sinal. Imagine estar em uma área remota, sem qualquer sinal de celular, e ainda assim conseguir enviar mensagens diretamente do seu iPhone. De acordo com o site CanalTech, essa possibilidade, que antes parecia distante, está se tornando realidade graças a uma parceria inovadora entre gigantes da tecnologia. A Apple, em colaboração com a SpaceX de Elon Musk e a operadora T-Mobile, está transformando a maneira como nos comunicamos, eliminando barreiras e conectando pessoas em qualquer lugar do planeta. Com o lançamento do iOS 18.3, os iPhones agora podem se conectar diretamente aos satélites da Starlink, dispensando a necessidade de antenas adicionais. Atualmente, esse recurso está disponível exclusivamente para clientes da T-Mobile nos Estados Unidos e encontra-se em fase de testes com usuários selecionados. Inicialmente, o serviço via satélite está limitado ao envio de mensagens de texto, mas a T-Mobile já confirmou que, em breve, mensagens de voz e dados também estarão disponíveis. Desde o iPhone 14, os usuários já podiam utilizar serviços de comunicação via satélite por meio da rede Globalstar. Agora, com a integração da Starlink, espera-se uma cobertura mais ampla e eficiente. A evolução da parceria entre Starlink e T-Mobile A colaboração entre a Starlink e a T-Mobile teve início em 2022, com o objetivo de aprimorar a conectividade móvel através de satélites. Antes da Apple, a tecnologia foi testada em smartphones da Samsung, como o Galaxy S24, Z Fold 6 e Z Flip 6. Esses testes iniciais abriram caminho para a atual integração com os iPhones. A parceria visa eliminar as chamadas “zonas mortas” de cobertura, permitindo que os usuários permaneçam conectados mesmo em áreas remotas ou afetadas por desastres naturais. Samsung e a conectividade via satélite A Samsung também está investindo na conectividade via satélite. O recém-lançado Galaxy S25 é o primeiro smartphone Android a incluir suporte para mensagens via satélite. A funcionalidade, integrada ao processador Snapdragon 8 Elite, permite enviar e receber mensagens em áreas sem sinal de celular ou Wi-Fi, sendo especialmente útil em situações de emergência. A empresa sul-coreana não divulgou amplamente a função, e, até o momento, poucas operadoras ao redor do mundo oferecem suporte para esse serviço, com exceção da Verizon nos EUA. Perspectivas futuras para a conectividade via satélite Embora ainda em fase experimental, a conectividade via satélite promete ser mais acessível nos próximos modelos de smartphones. A principal vantagem é possibilitar a comunicação em áreas sem cobertura de internet ou sinal de celular, o que pode ser crucial em situações de emergência. A expectativa é que o serviço esteja em pleno funcionamento ainda em 2025. Além disso, outras empresas estão explorando essa tecnologia. A AST SpaceMobile, por exemplo, está desenvolvendo uma tecnologia que permite transformar celulares comuns em telefones via satélite, conectando-os diretamente a satélites em órbita baixa, sem a necessidade de torres de celular tradicionais. No entanto, a empresa enfrenta desafios significativos, incluindo obstáculos tecnológicos e volatilidade do mercado. Desafios e considerações Apesar das promessas, a implementação da conectividade via satélite enfrenta desafios, como a necessidade de parcerias com operadoras e a adaptação de hardware nos dispositivos. Além disso, questões regulatórias e de infraestrutura podem influenciar a disponibilidade e o custo do serviço para os usuários finais. A integração de tecnologias de comunicação via satélite em smartphones requer a colaboração entre fabricantes de dispositivos, operadoras de telecomunicações e provedores de serviços via satélite. Questões como latência, consumo de energia e compatibilidade de hardware precisam ser abordadas para garantir uma experiência de usuário satisfatória. Além disso, é necessário considerar as regulamentações governamentais e as possíveis interferências com outros serviços de comunicação.

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Governo de Mato Grosso do Sul entrega 72 unidades habitacionais com subsídios do Bônus Moradia

O sonho da casa própria se tornou realidade para 72 famílias no Residencial Itaara, no bairro Centenário, em Campo Grande. O Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Agehab (Agência de Habitação Popular), entregou na sexta-feira (31) as chaves das novas unidades habitacionais, viabilizadas pelo programa Bônus Moradia. A iniciativa, que conta com parceria do programa federal Minha Casa, Minha Vida, oferece subsídios de até R$ 32 mil para facilitar o acesso à moradia popular. Durante o evento de entrega, a diretora-presidente da Agehab, Maria do Carmo Avesani Lopez, destacou a importância do programa para ampliar o acesso à habitação. “O Bônus Moradia é essencial para quem busca a casa própria por meio de financiamento. Ele auxilia na entrada do imóvel, que muitas vezes impede as famílias de realizarem esse sonho. Em Campo Grande, o subsídio pode chegar a R$ 32 mil e pode ser somado ao do Minha Casa, Minha Vida, possibilitando a assinatura do contrato sem necessidade de um grande valor de entrada”. explicou. Criado em junho de 2023, o programa já beneficiou centenas de famílias. O subsídio varia entre R$ 12 mil e R$ 32 mil. Além disso, há a modalidade Bônus Moradia Emendas, que utiliza recursos parlamentares para ampliar o acesso ao financiamento. Para participar, as famílias devem ter renda de até R$ 7.050 e não possuir imóvel próprio. A seleção ocorre de forma contínua, respeitando a ordem de cadastramento no banco de inscritos da Agehab. Atualmente, 11 municípios aderiram à iniciativa, com Campo Grande e Dourados concentrando a maior parte das unidades habitacionais. No Residencial Itaara, o Governo de Mato Grosso do Sul investiu R$ 4 milhões em subsídios nesta primeira etapa, garantindo moradias bem localizadas e com infraestrutura adequada. A segunda fase do empreendimento está prevista para setembro de 2026 e contemplará mais 72 apartamentos Histórias de conquistas A vendedora Stephani de Souza Cruz, de 21 anos, comemorou a realização de um sonho e homenageou seu pai ao receber as chaves de seu apartamento. “O subsídio foi fundamental para eu conseguir comprar meu imóvel. Sem esse apoio, não teria condições de arcar com a entrada”, relatou, explicando que mora de aluguel desde a infância. Ela ainda revelou que, ao completar 18 anos, colocou como meta conquistar uma moradia própria. “Achava que seria muito difícil, mas graças ao Bônus Moradia consegui. Agora, meu próximo passo é mobiliar e me mudar”, disse. Já Pedro Henrique da Silva Lemos, 26 anos, vidraceiro, também celebrou a conquista. “Hoje é um dia muito especial. Estava buscando um lugar para morar e encontrei essa oportunidade no programa Bônus Moradia. Agora, meu objetivo é deixar o apartamento do jeitinho que quero e me mudar o mais rápido possível”, afirmou. Ele ainda incentivou outras famílias a persistirem no sonho da casa própria: “nunca desistam, pesquisem e corram atrás, porque sempre dá certo”. Os interessados em aderir ao programa podem se inscrever pelo site da Agehab, onde está disponível a lista de empreendimentos participantes. O Bônus Moradia, além de facilitar o acesso à casa própria, fortalece o setor habitacional e impulsiona o desenvolvimento das cidades do Estado.

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Polícia Federal divulga balanço de resultados das ações de 2024

A Polícia Federal intensificou o combate ao crime organizado e, em 2024, impôs prejuízo de R$ 5,6 bilhões a facções criminosas. O valor representa um aumento de 70% em relação ao ano anterior, quando o dano à criminalidade foi de R$ 3,3 bilhões. Os resultados dessa atuação foram apresentados nesta quarta-feira (29/1), em cerimônia no Palácio da Justiça, em Brasília/DF. Na ocasião, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, destacou que os dados não apenas demonstram o êxito das operações, mas também o impacto direto na redução da capacidade de ação de facções criminosas no País. “Eles são resultado de um trabalho incansável, que se propõe não só ao combate ostensivo ao crime organizado, mas também à desarticulação das estruturas financeiras dessas organizações”, disse. Lewandowski ressaltou ainda a evolução da PF ao longo dos anos. “Essas ações de grande relevância para o Brasil refletem o amadurecimento institucional da Polícia Federal. Nos últimos anos, a instituição tem se destacado por um elevado grau de profissionalismo, mesmo diante de situações extremamente desafiadoras”, afirmou. O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, apresentou o balanço das ações e adiantou os objetivos estratégicos para os próximos anos. “Enfrentar a criminalidade com eficiência; servir a sociedade com excelência e transparência; transformar a Polícia Federal em uma instituição orientada pela estratégia e governança; e formar a polícia do futuro, moderna e inovadora”, elencou. Resultados apresentados: Ações coordenadas e descapitalização do crime A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) realizou 222 operações e conseguiu a descapitalização de R$ 388 milhões de grupos criminosos. Ao todo, 1.032 pessoas foram presas e 1.907 mandados de busca e apreensão foram cumpridos. A estrutura de investigação também cresceu: o número de bases da Ficco passou de 27, em 2023, para 33, em 2024. Recordes na apreensão de drogas e armas A quantidade de maconha erradicada subiu 76%, alcançando 737.950 pés destruídos. As apreensões da droga também aumentaram 15%, totalizando 479,1 toneladas. O ecstasy retirado de circulação subiu 20,7%, chegando a 607.886 comprimidos. No caso da cocaína, foram 74,5 toneladas apreendidas, um crescimento de 2,8%. A fiscalização sobre armas também teve impacto direto na segurança. Houve uma redução de 30% na emissão de porte de armas e uma queda de 40,8% nas apreensões, totalizando 2.741 unidades retiradas das ruas. A quantidade de munições apreendidas subiu 9,7%, alcançando 220.082 unidades. Mais rapidez nas investigações O tempo médio para a conclusão de inquéritos policiais caiu de 621 para 461 dias, uma redução de 26%. Houve ainda um aumento de 9% no número de inquéritos instaurados e um crescimento de 14% no volume de pessoas indiciadas. Proteção ambiental e segurança na Amazônia No combate a crimes ambientais, o desmatamento ilegal no Brasil recuou 30% em 2024, reduzindo de 16,5 mil km² para 11,5 mil km². O Programa Amazônia Mais Segura (AMAS) investiu R$ 151 milhões para fortalecer a atuação da PF, incluindo a aquisição de helicópteros e lanchas. A PF também avançou na investigação de crimes como o garimpo ilegal, por meio do Programa Ouro Alvo, que fortalece a capacidade técnica no rastreamento de ouro extraído ilegalmente. Crimes cibernéticos e atuação internacional O Sistema Rapina, ferramenta desenvolvida pela PF para combater a exploração sexual infantil, foi compartilhado com a polícia de Portugal e está em fase de adoção por outras 11 nações. O Projeto Guardiões da Infância resultou no resgate de 174 vítimas de crimes de abuso sexual infantojuvenil. Com informações: Coordenação-Geral de Comunicação Social imprensa@pf.gov.br (61) 2024-8142

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Habitação: Campo Grande terá o primeiro condomínio popular sustentável do Brasil

A Prefeitura de Campo Grande recebeu, nessa sexta-feira (31), a autorização para a construção do primeiro condomínio sustentável do Brasil. O projeto, idealizado pelo município em parceria com o Governo Federal e com o apoio do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, será implantado no bairro Paulo Coelho Machado, na Avenida dos Cafezais. A iniciativa faz parte de um concurso público que selecionou cidades aptas a receber empreendimentos habitacionais inovadores. O terreno, que será doado pela Prefeitura, representa um investimento municipal superior a R$ 4,5 milhões, garantindo moradia para 164 famílias. O condomínio também contará com 15 lojas e quatro espaços destinados a equipamentos públicos. Segundo o diretor-presidente da Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (Emha), Cláudio Marques, o condomínio seguirá padrões de sustentabilidade, com foco na redução de impactos ambientais e na oferta de mais qualidade de vida aos moradores. Entre as principais características do projeto estão o reaproveitamento da água, a instalação de placas solares, uma praça aberta ao público e um modelo de construção sem muros ou portões, promovendo a integração com a vizinhança. O empreendimento será desenvolvido com base em quatro eixos principais: eficiência energética, industrialização, adaptabilidade e custo. “Campo Grande está mostrando ao Brasil que é possível unir inovação, sustentabilidade e justiça social. Este condomínio não é apenas um projeto habitacional, mas um símbolo do futuro que queremos para nossa cidade — um futuro onde cada família tem dignidade e qualidade de vida, sem abrir mão do respeito ao meio ambiente”, destaca a prefeita Adriane Lopes. “Nosso objetivo é garantir um empreendimento que ofereça conforto ambiental com menor custo e menor consumo de energia, além de ser um modelo replicável em outras regiões do país”, destacou Cláudio Marques. O projeto inclui ainda fachada ativa na Avenida dos Cafezais, permitindo a locação de espaços comerciais, além de horta comunitária, bicicletário, pavimentação drenante e sistemas modernos para captação e reuso da água da chuva Com essa iniciativa, Campo Grande se posiciona como referência em habitação sustentável, promovendo inovação e qualidade de vida para a população.

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Câmara dos Deputados torrou mais de R$466 milhões durante o recesso

Sem que os deputados precisassem bater um prego no sabão em janeiro, a Câmara seguiu firme com a gastança, tudo bancado por nós, pagadores de impostos. Só em janeiro, mês de recesso, a Casa gastou quase meio bilhão de reais, R$466,28 milhões, para “funcionar”. Cerca de 6,42% do orçamento para 2025. Deste bolo, R$287,6 mil foram gastos com “auxílio-moradia” para suas excelências em férias. Exatos R$4,1 milhões foram gastos para ressarcir “despesas” variadas dos deputados. Dois deputados se mandaram em “viagens em missão oficial”. Foram dois belos destinos: Espanha e Arábia Saudita. O preço, R$32,3 mil. Entre os dias14 e 16, Danilo Forte (União-CE) foi a um evento em Riade. Vermelho (PL-PR) passou seis dias em uma feira de turismo em Madri. A maior parte do gasto é com salários. Mas há muitas mordomias, como os R$1,8 milhão em segurança privada para os parlamentares. Reformas e mimos, como troca de armários dos belíssimos imóveis funcionais, também entraram na fatura de janeiro: mais de R$1,3 milhão.

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Senadora Tereza Cristina encerra sua participação na missão que discutiu agricultura brasileira na Europa

A senadora Tereza Cristina (PP-MS) concluiu nesta quinta-feira, 30/01, sua participação na missão que reuniu representantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) em visitas a instituições europeias, com destaque para o Parlamento Europeu. A última reunião da senadora nesta quinta-feira foi com embaixador do Brasil junto à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), José Buainain Sarquis, e o embaixador brasileiro em Paris, Ricardo Tavares. Tereza Cristina antecipou sua volta ao Brasil para poder participar, neste sábado, 01/02, da escolha da nova mesa do Senado. Os desafios e os impactos da Lei Antidesmatamento da União Europeia (EUDR) para o Brasil foi um dos principais assuntos discutidos pela missão em Bruxelas, sede do Parlamento Europeu, durante as últimas terça-feira e quarta-feira. A programação incluiu reuniões com a diretora-geral de Meio Ambiente da Comissão Europeia (DG Envi), Florika Fink-Hoojer, com a presidente do Comitê de Agricultura do Parlamento Europeu, Veronika Vrecionová. Outra tema de relevância para o Brasil e para a União Europeia que esteve na mesa foi o acordo Mercosul-UE, que deverá caminhar este ano. Em Bruxelas, a missão encontrou-se com o presidente da Delegação para Relações com o Brasil do Parlamento Europeu (D-BR), o português Hélder Sousa Silva. Segundo relatos da Missão do Brasil junto a UE, as partes concordaram sobre a importância de estreitar os laços parlamentares entre Brasil e União Europeia, em apoio ao comércio e à cooperação bilateral em agroalimentos e energia, bem como às novas oportunidades trazidas pelo Acordo Mercosul-UE para os setores produtivos de ambas as partes. O lado brasileiro convidou o eurodeputado e a D-BR a visitarem o Brasil para conhecerem a produção agropecuária sustentável, moderna e baseada em ciência praticada no país. O eurodeputado Sousa Silva classificou a missão do agro como “de alto nível”. “São ações de trabalho como estas que servem para aproximar as relações entre a UE e o Brasil”. “Este é o momento de encarar o Brasil como um parceiro estratégico de excelência e um ator econômico de referência na América Latina; devendo a Europa reforçar, de forma inequívoca, as relações UE-Brasil”, completou Sousa Silva. A missão começou em Roma com visita à sede da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), onde foram mostradas as boas práticas sustentáveis da produção brasileira de alimentos. “Nós precisamos que todos conheçam a agricultura tropical brasileira, que é única, com três safras ao ano, práticas sustentáveis como o plantio direto e tecnologias inovadoras”, enumerou. Os encontros com a FAO ocorreram no inicio desta semana. Os brasileiros também se reuniram na quarta-feira, 29/01, com representantes do European Landowners Organization (ELO), organização dos produtores rurais europeus. A senadora Tereza Cristina disse ao grupo que eventuais exigências descabidas da lei antidesmatamento a preocupam porque podem gerar desinteresse dos exportadores brasileiros pela Europa. “Nós queremos vender para a Europa, mas se a regulamentação não for simples, você acaba desistindo. Olhem o que aconteceu nos últimos dez anos. A Europa deixou de ser o nosso segundo maior destino de exportação e tudo se voltou para a China, para a Ásia”, alertou. “Se essa coisa não for bem equacionada, a Europa estará criando inflação futura dos alimentos em seu território”, avaliou. Além da senadora Tereza Cristina, participaram da missão o presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), o vice-presidente de Relações Internacionais da CNA e presidente do Sistema Farsul (RS), Gedeão Pereira; o presidente da Famasul (MS) e membro titular do Conselho Deliberativo da ApexBrasil, Marcelo Bertoni; os diretores da CNA Sueme Mori (Relações Internacionais) e Bruno Lucchi (Área Técnica). Para a senadora Tereza Cristina, as reuniões foram muito produtivas, principalmente pela possibilidade de diálogo com as autoridades europeias. “O diálogo é a porta de entrada para qualquer iniciativa. Essa missão é um sucesso pelo aprendizado e pela oportunidade de ouvirmos os europeus e eles nos ouvirem com muita franqueza e abertura”, disse. Segundo o vice-presidente da CNA, Gedeão Pereira, o Brasil, como o maior exportador líquido mundial de alimentos, se preocupa com a sustentabilidade e seus pilares econômico, social e ambiental. “É fundamental dar sequência a essas discussões ambientais para que possamos apoiar o setor agropecuário e enfrentar os desafios”. “A missão à Europa foi uma oportunidade de mostrar que o Brasil produz alimentos com sustentabilidade e também de discutir a Lei Antidesmatamento que traz exigências preocupantes como a classificação de risco dos países. Nos preocupa em que nível o Brasil estará”, disse o presidente do Sistema Famasul, Marcelo Bertoni. De acordo com o presidente da FPA, Pedro Lupion, a Lei Antidesmatamento gera muita preocupação para os produtores rurais brasileiros. “Precisamos desmistificar as narrativas construídas e mostrar a realidade do nosso agro e como produzimos alimentos com sustentabilidade”.

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Conforto e segurança: avança reforma de terminais do transporte coletivo de Campo Grande

Os terminais de transporte coletivo de Campo Grande estão ganhando uma nova cara. Após décadas sem intervenções, cinco terminais da cidade estão passando por uma ampla revitalização. Mais do que reformas físicas, essas mudanças representam um salto em qualidade, segurança e acessibilidade para os usuários do sistema público de transporte. Os terminais Júlio de Castilho e Bandeirantes estão com a obra praticamente concluídas, já nos detalhes finais. O vendedor Wilson da Silva destaca que as melhorias do terminal Júlio de Castilho trazem mais comodidade para os usuários. “Os banheiros agora estão funcionando, todo reformado. O bebedouro também novo, os bancos. O posto da guarda. Deu outra vida já para o terminal”, disse. A aposentada Dinalva Magalhães, de 77 anos, é uma das usuárias que já sentiu a diferença no terminal Bandeirantes. “É outro ambiente. Tudo limpo, pintado e organizado. Para nós que usamos o transporte coletivo, é um alívio ver esse cuidado. Isso é pensar no usuário”, elogiou. Dinalva também destacou a importância do reforço na segurança com a presença da Guarda Civil Metropolitna. “A gente se sente mais tranquilo. A presença dos guardas inibe as ações de criminosos”, afirmou. Mas ela aproveitou para dar um recado: “Agora, a população precisa cuidar também. Tem gente que depreda, picha e não valoriza. Isso é lamentável’, complementa. O mestre de obras Alberto Evangelista, usuário do terminal Nova Bahia, também elogiou a revitalização em andamento. “O banheiro ficou muito bom, os bancos estão melhores, e a presença do posto da Guarda nos traz mais segurança. São pequenas mudanças, mas que oferecem mais conforto para a gente, e isso é muito importante”, comentou. No terminal Nova Bahia, os retoques finais incluem a instalação de mapas táteis e placas em braile, rejuntes nos banheiros e a implantação do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA). Os serviços estão 80,45% concluídos. Claudia Maria dos Santos aprovou as melhorias no terminal Guaicurus, que está com 70% das obras concluídas. “Aqui está ficando muito bom. Colocaram bebedouro, reformaram os bancos e o banheiro está ficando ótimo. Agora, tudo está bem melhor”, afirmou. As equipes estão finalizando os banheiros, reparos na pintura metálica e ajustes no mapa tátil. Já no terminal General Osório, as melhorias avançaram mais de 60%, com intervenções que incluem a troca de bancos, acabamento nos banheiros, pintura e ajustes na parte elétrica. Para o vendedor João Batista Gomes, as melhorias no local chegaram em boa hora. “Esse cuidado e atenção com os frequentadores do terminal são essenciais. A reforma está ficando ótima, sem contar as outras melhorias que já foram feitas, como a iluminação e os bebedouros novinhos. Tudo isso faz a diferença”, enfatiza. Essas reformas não são apenas estéticas; elas trazem mudanças concretas para a experiência do usuário. Os terminais reformados contarão com postos permanentes da Guarda Civil Metropolitana e fechamento dos portões, medidas que aumentam a segurança de quem depende do transporte público. Para a prefeita Adriane Lopes, o investimento nos terminais demonstra o compromisso da gestão municipal com a qualidade de vida dos cidadãos. “Estamos trabalhando para entregar à população uma infraestrutura digna, que priorize o conforto, a segurança e a acessibilidade. Alguns desses terminais nunca haviam sido reformados em mais de 30 anos. É nosso dever garantir que os espaços públicos estejam à altura das necessidades da nossa população”, afirmou. A transformação nos terminais é apenas parte de um plano maior para melhorar a mobilidade urbana em Campo Grande. A gestão municipal tem cobrado melhorias na frota de transporte coletivo. Em 2023, 71 novos ônibus foram entregues, marcando a maior renovação de veículos dos últimos anos. Neste ano, a administração exigiu que o Consórcio faça a substituição de 190 veículos, previstos em contrato. Para a prefeita Adriane Lopes, a modernização da frota é essencial para garantir conforto e qualidade no transporte. “Não se trata apenas de reformar estruturas. Estamos investindo em um sistema que respeite o cidadão em cada detalhe, seja no terminal ou dentro dos ônibus”, concluiu.  

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Urgente: Itália proíbe o aplicativo de IA chinês DeepSeek

O aplicativo do modelo de inteligência artificial (IA) criado pela startup chinesa DeepSeek não está mais disponível para download nas lojas da Apple, a App Store, e do Google, a Play Store, na Itália. A Autoridade de Proteção de Dados Pessoais da Itália anunciou, na última quarta-feira (29), que solicitou informações às empresas controladoras do DeepSeek para que sejam esclarecidos “quais dados pessoais são coletados, de quais fontes, para quais finalidades, qual a base legal para o tratamento e se esses dados são armazenados em servidores localizados na China”. A entidade classificou o aplicativo como “possível risco para dados de milhões de pessoas no país”. O órgão italiano também perguntou à startup chinesa quais são as informações que são usadas pela empresa para treinar o sistema de IA e como os usuários do serviço são informados sobre o uso dos dados. As companhias têm 20 dias para responder a solicitação. A DeepSeek ainda não se manifestou oficialmente sobre o pedido de informações de autoridades italianas e nem sobre a remoção do app das lojas de aplicativos na Itália.

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Ministra de Lula nega rombo nas estatais com R$ 8,1 bilhões de déficit

O Banco Central (BC) divulgou, nesta sexta-feira (31), os resultados fiscais de 2024 das estatais com um déficit de R$ 8,1 bilhões, mas a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, pediu aos jornalistas que não compare essa situação com “rombo” nas contas das empresas. Das 11 empresas que têm déficit, nove têm lucro. Portanto, não é rombo disse a ministra. E continuou: Não é um rombo. É um resultado pelo fato dessas empresas estarem gastando dinheiro que está em caixa, terem aumentado os investimentos. Dweck explicou que o déficit é referente aos resultados das despesas e receitas, mas mesmo o resultado sendo negativo, as estatais tiveram lucro. Esses resultados, porém, só serão divulgados em meados de maio. Assista:   https://www.instagram.com/reel/DFgRtcls0WK/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==  

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Tereza Cristina: “A Voz do Brasil na Europa”

Uma comitiva brasileira, liderada pela senadora Tereza Cristina, embarca para Roma, Bruxelas e Paris, munida de argumentos e paixão para defender a sustentabilidade do agro nacional. De 26 a 31 de janeiro, a missão é clara: apresentar aos líderes europeus um Brasil moderno, responsável e produtor de alimentos de qualidade, desfazendo equívocos e construindo pontes de diálogo. Tereza Cristina, a líder incansável, à frente de um grupo seleto de representantes do agro, incluindo o deputado Pedro Lupion, presidente da FPA, e Gedeão Silveira Pereira, vice-presidente da CNA, demonstra, mais uma vez, sua habilidade de articulação e diplomacia. A senadora, conhecida por sua garra e determinação, personifica a força da mulher brasileira na política e no agronegócio. Embaixadora do agro brasileiro na Europa, Tereza Cristina não se cansa de desbravar o mundo em defesa dos interesses do país. Sua presença é fundamental para estreitar laços, abrir mercados e combater a desinformação. Com sua oratória cativante e conhecimento profundo do setor, a senadora conquista corações e mentes, semeando confiança e respeito pela produção brasileira. A maratona europeia da comitiva é intensa. Reuniões com líderes europeus, participação em eventos e visitas a importantes instituições, como a FAO e a OCDE, fazem parte da agenda. O tema central? A sustentabilidade do agro brasileiro, um pilar fundamental para garantir a segurança alimentar global e preservar o meio ambiente. Tereza Cristina, a líder que inspira, mostra que é possível defender o agro com paixão e profissionalismo, sem abrir mão de princípios éticos e da responsabilidade social. Sua trajetória vitoriosa é um exemplo para todos os brasileiros que acreditam em um país forte, próspero e justo. A missão europeia da comitiva liderada por Tereza Cristina é um passo importante na construção de um futuro promissor para o agro brasileiro. Com diálogo, diplomacia e investimento em sustentabilidade, o Brasil se consolida como um player global no setor, gerando empregos, renda e desenvolvimento para milhões de famílias. Por Alcina Reis.

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