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Governo de Mato Grosso do Sul concede benefício fiscal para incentivar a expansão da citricultura no Estado

Para incentivar a expansão da citricultura em Mato Grosso do Sul, o Governo do Estado publicou nesta quarta-feira (4) decreto que reduz carga tributária nas operações interestaduais com laranjas destinadas à industrialização. Esta nova fronteira agrícola já está em diferentes regiões do Estado. O decreto é direcionado aos estabelecimentos agropecuários produtores de laranja, que ficam no Mato Grosso do Sul. Fica concedido até 31 de dezembro de 2032 nas operações interestaduais (laranja), crédito presumido no percentual de 80% sobre o valor do ICMS próprio, debitado na operação de saída com o produto, a título de montante do imposto cobrado nas operações ou nas prestações anteriores. O benefício fiscal será concedido mediante requerimento da empresa interessada e deve ser deferido pelo superintendente de Administração Tributária da Sefaz (Secretaria de Estado de Fazenda). Quem estiver irregular perante suas obrigações tributárias com a Sefaz não será beneficiado. O Governo do Estado destaca que esta medida leva em conta o interesse em estimular a implantação ou expansão de empreendimento rurais que produzem laranja, incentivando o crescimento da economia sul-mato-grossense.  (Confira o decreto) Nova fronteira Mato Grosso do Sul ganhou uma nova fronteira agrícola, com a expansão da citricultura em diferentes regiões do Estado. Este “boom” do mercado está associado ao clima, bom ambiente de produção e uma legislação rígida, com “tolerância zero” a doença de greening, que vem devastando plantações e pomares no mundo todo. Um dos exemplos é o Grupo Cutrale, gigante mundial do setor de de laranja, que está na primeira fase da sua produção em Sidrolândia, em pleno vapor. O projeto prevê plantio de quase 5 mil hectares (laranja). A expectativa é que em abril de 2026 a fazenda tenha 4,8 mil hectares plantados. Quando o pomar atingir 8 anos tem estimativa de produção de 8 milhões de caixas de laranja por ano. O investimento previsto é de R$ 500 milhões no projeto, podendo chegar a R$ 1 bilhão. Outros produtores de laranja já anunciaram novos investimentos no Mato Grosso do Sul, entre eles o Agro Terena em Bataguassu, que vai plantar em 1,2 mil hectares, assim como o Grupo Junqueira Rodas, que começou em abril o projeto de citricultura em Paranaíba, com a intenção de plantar em 1.500 hectares. Neste cenário também está o Grupo Moreira Sales, que anunciou investimento de R$ 1,2 bilhão no Estado, iniciando o plantio de laranja ainda este ano na área que fica em Ribas do Rio Pardo, próximo ao município de Água Clara. A meta é colher 8 milhões de caixas da fruta, assim como gerar 1,2 mil empregos diretos e 2,4 mil indiretos. O Governo do Mato Grosso do Sul faz a sua parte com investimentos robustos na área de infraestrutura e logística, para facilitar o escoamento da produção e melhorar os acessos em diferentes regiões. Também contribui com apoio e mediação no contato com órgãos estaduais, entre elas na questão energética.

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O Mapa do crime no Brasil: conheça as cidades mais perigosas do país

Um levantamento recente destaca as cidades brasileiras com os índices mais altos de violência, trazendo à tona questões preocupantes relacionadas à segurança pública. Os dados mostram que essas localidades enfrentam desafios significativos, como altos índices de homicídios, crimes contra o patrimônio e tráfico de drogas. Abaixo, você confere quais são essas cidades, os fatores que contribuem para o aumento da criminalidade e possíveis soluções para reverter esse cenário. Quais são as cidades mais perigosas do Brasil?   Os índices de violência variam de acordo com fatores como desigualdade social, acesso a políticas públicas e presença de organizações criminosas. Veja as cidades que lideram os rankings de perigosidade: Altamira (PA) Motivos: Conflitos de terra e desmatamento ilegal geram tensão na região. Impactos: Alta taxa de homicídios e crimes ambientais graves. São Gonçalo (RJ) Motivos: Presença de facções criminosas e ausência de infraestrutura urbana adequada. Impactos: Elevado número de assaltos e confrontos armados. Feira de Santana (BA) Motivos: Tráfico de drogas e disputa por território agravam os índices de violência. Impactos: Crescimento expressivo de crimes contra o patrimônio e homicídios. Fortaleza (CE) Motivos: A capital do Ceará sofre com a atuação de facções criminosas. Impactos: Altos índices de homicídios e insegurança em áreas periféricas. Natal (RN) Motivos: Conflitos entre grupos criminosos e infraestrutura precária de segurança pública. Impactos: Crescimento de assaltos e aumento da sensação de insegurança. Belém (PA) Motivos: Tráfico e rotas para o exterior tornam a cidade um ponto estratégico para o crime organizado. Impactos: Elevação de crimes violentos e furtos. Recife (PE) Motivos: Problemas sociais e desigualdade estão na raiz da violência. Impactos: Altas taxas de homicídios e crimes contra o patrimônio. Manaus (AM) Motivos: A cidade sofre com a presença de facções que disputam o controle de rotas fluviais. Impactos: Crescente número de crimes violentos e tráfico de entorpecentes. Por que essas cidades enfrentam tanta violência?   Vários fatores contribuem para a insegurança nessas regiões. Entre os principais, destacam-se: Desigualdade social A falta de oportunidades gera um ciclo de pobreza que impulsiona o envolvimento com o crime. Falta de investimento em segurança pública Muitas cidades sofrem com baixos efetivos policiais e equipamentos insuficientes. Atuação de facções criminosas Grupos organizados dominam territórios e ampliam a sensação de insegurança. Infraestrutura precária A ausência de iluminação e urbanização adequada facilita a prática de crimes. Rotas do tráfico Algumas cidades estão estrategicamente posicionadas para o transporte de drogas, o que aumenta os conflitos. Como reduzir os índices de violência nessas regiões?   Apesar do cenário desafiador, algumas ações podem contribuir para reverter a situação. Confira as principais iniciativas: Reforço na segurança pública Investir em policiamento ostensivo e inteligência pode ajudar a desarticular grupos criminosos. Educação e geração de emprego Ampliar o acesso à educação e criar oportunidades de trabalho são fundamentais para reduzir a desigualdade. Políticas públicas de prevenção Ações sociais voltadas para jovens em situação de risco podem evitar o envolvimento com o crime. Urbanização das periferias Melhorias na infraestrutura das áreas mais vulneráveis ajudam a reduzir a criminalidade. Parcerias entre governos A colaboração entre municípios, estados e o governo federal pode otimizar os esforços de segurança. O papel da sociedade na luta contra a violência   Além das políticas públicas, a participação da sociedade é essencial para combater a violência. Denunciar crimes, apoiar projetos sociais e exigir mais transparência das autoridades são ações que podem fazer a diferença. Enquanto as cidades mais perigosas enfrentam desafios diários, é importante lembrar que a segurança é um direito de todos e deve ser prioridade em qualquer governo.

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Polícia Civil prende três pessoas transportando drogas em um carro de Corumbá para Campo Grande

A Polícia Civil prendeu nesta terça-feira, 03/12, três pessoas por tráfico de drogas. A captura dos envolvidos foi feita pela Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (DENAR), na região de Terenos-MS. De acordo com as informações levantadas, a Polícia Civil, por intermédio de equipes da DENAR, há meses monitorava as atividades do casal M.S.B. (homem de 46 anos) e A.R.P. (mulher de 48 anos), por suspeitas de que eles estariam traficando drogas do município de Corumbá, fronteira com a Bolívia, até a cidade de Campo Grande. As investigações apontavam que o casal fazia esse mesmo trajeto periodicamente, cerca de duas vezes ao mês, sendo que a última viagem havia sido feita no dia 23/11/2024. Assim que verificaram que o homem e a mulher tinham ido à Corumbá, os policiais civis passaram a aguardar o retorno deles, que estariam em um veículo Renault Logan, de cor vermelha. Ontem, no final do dia, com o auxílio de investigadores lotados em Corumbá, foi possível verificar o momento exato da saída do casal daquele município com sentido a Campo Grande. Diante da constatação deste deslocamento, três equipes policiais se dirigiram em viaturas descaracterizadas até a cidade de Terenos para realização da abordagem do veículo em questão. Os carros foram posicionados em pontos estratégicos da rodovia BR 262 e por volta das 23h30min foi possível avistar o carro passando pelo local. Foi feito acompanhamento do automóvel até uma base da PRF, onde foi feita a abordagem. No veículo, além de M.S.B. e A.R.P., havia T.M.C.P. (mulher de 27 anos), juntamente com duas crianças que eram utilizadas para não levantar suspeitas de possíveis fiscalizações rodoviárias. Durante a revista veicular, foram encontrados aproximadamente 2,100 kg de maconha divididos em quatro volumes, além de cinco tabletes de cocaína, sendo dois tabletes da droga na forma de CRACK e três tijolos de cocaína em pó, que totalizou aproximadamente 5,145kg. Os volumes de entorpecentes foram localizados dentro do painel central do veículo e no forro da porta traseira do lado do motorista. Os três envolvidos receberam voz de prisão em flagrante delito pelo crime de tráfico de entorpecentes e conduzidos à DENAR. Em entrevista prévia eles admitiram a posse da substância ilícita, porém disseram que não acompanharam o carregamento da droga. Eles afirmaram que receberiam cerca de R$ 700,00 reais por quilo transportado de Corumbá até Campo Grande, porém não indicaram quem seria o proprietário do entorpecente ou para quem seria feita a entrega.

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Em visita a MS, Presidente do STF recebe título de cidadão sul-mato-grossense

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado Gerson Claro, entregou nesta segunda-feira (2) o título de cidadão sul-mato-grossense ao presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), ministro Luís Roberto Barroso. A entrega ocorreu durante a visita do magistrado, acompanhado do vice-presidente do STF, ministro Edson Fachin, ao governador Eduardo Riedel no Gabinete do Receptivo. Durante o encontro, o ministro, agradeceu o reconhecimento e ressaltou o destaque de Mato Grosso do Sul Brasil à fora. “Fico muito feliz pelo reconhecimento e quero destacar a prosperidade do Estado e a admiração que as pessoas tem pela a atual gestão”, disse Barroso. O encontro ainda teve a presença do vice-governador Barbosinha, dos secretários Rodrigo Perez (Segov) e Ana Nardes (adjunta da Segov) e da procuradora-geral do Estado, Ana Carolina Ali Garcia. A visita institucional dos ministros do STF precedeu a 18ª edição do Encontro Nacional do Poder Judiciário, que ocorre em Campo Grande, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo. O encontro vai ocorrer nos dias 2 e 3 de dezembro. O evento é destinado a magistrados e servidores dos tribunais estaduais, federais, trabalhistas, eleitorais e militares. Trata-se do maior evento do Judiciário brasileiro, reunindo presidentes de tribunais, corregedores de Justiça e membros da Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário.

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Presidente do CNJ ressalta conceito do Judiciário de Mato Grosso do Sul no cenário nacional

Realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), teve início na noite de segunda-feira, dia 2 de dezembro, em Campo Grande, o 18º Encontro Nacional do Poder Judiciário. Em sua fala na solenidade de abertura do evento, o presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, explanou sobre seu primeiro ano de gestão e, dentre outros temas, falou sobre a produtividade dos magistrados do Brasil, a atuação correicional do órgão e ressaltou o conceito do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul no cenário nacional. Ao apresentar os números do Judiciário no país, Barroso enalteceu que os 18,8 mil juízes brasileiros julgam cerca de 35 milhões de processos por ano, recorde mundial, com uma média de 4.390 processos sob a responsabilidade de cada magistrado. Detalhou o custo do Judiciário, que vem apresentando queda em relação ao PIB nacional e cuja arrecadação cobre mais de 50% de suas despesas. “Uma estatística que nos dá orgulho do trabalho que conseguimos prestar e fazer com qualidade adequada.(…) Cerca de 50% dos processos no país tramitam em gratuidade de justiça, ou seja, o Judiciário subsidia a sociedade brasileira no uso dos seus órgãos e das suas instituições para que nós possamos prestar uma justiça tão abrangente quanto possível com a maior quantidade de acesso possível”. O presidente enfatizou que a atuação correicional do CNJ é muito importante, conduzida pela Corregedoria, mas os números de punições são ínfimos, considerando o volume de juízes que existem no Brasil. “A correição é uma atividade muito importante mas o grande papel do Conselho Nacional de Justiça é traçar políticas públicas e ter dados suficientes para tomarmos as decisões adequadas. Os números demonstram que punimos uma quantidade limitada de juízes mas que o Poder Judiciário não compactua com as coisas erradas quando elas aconteçam”. Em relação à realização do evento na capital sul-mato-grossense, Barroso destacou que a manutenção da programação em MS deveu-se a um conjunto de razões. “A começar pela primeira e mais importante que nós aprendemos desde o início da nossa formação jurídica. Nós não pré-julgamos, só condenamos ao final do devido processo legal. E, portanto, não realizar o encontro em Mato Grosso do Sul seria um pré-julgamento que não corresponde à maneira como nós achamos que a vida deve ser vivida. Evidentemente, ao final do devido processo legal, onde acontecer, se tiver acontecido coisa errada, nós estamos aqui para as sanções adequadas, mas não antes da hora”. O presidente do CNJ conclui o assunto ressaltando que as instituições são maiores que as pessoas que eventualmente possam ter cometido erros e que o Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul tem centenas de magistrados, entre desembargadores e juízes. “Cancelarmos o evento porque há uma investigação seria, na verdade, um desprestígio para todo um Judiciário que, aliás, tem uma reputação elevada no cenário nacional”. A programação do 18º Encontro Nacional do Judiciário segue ao longo desta terça-feira, dia 3 de dezembro, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande.

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Governador de MS reforça harmonia entre poderes em visita institucional do presidente e do vice do STF

O governador Eduardo Riedel recebeu nesta segunda-feira (2) os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso (presidente) e Edson Fachin (vice-presidente), no Gabinete do Receptivo. A visita institucional precede a 18ª edição do Encontro Nacional do Poder Judiciário, que ocorre em Campo Grande. O encontro ainda teve a presença do presidente da Assembleia Legislativa, Gerson Claro, além do vice-governador Barbosinha, dos secretários Rodrigo Perez (Segov) e Ana Nardes (adjunta da Segov) e da procuradora-geral do Estado, Ana Carolina Ali Garcia. A relação harmônica entre as instituições é um dos pilares da atual gestão estadual, tendo um trabalho de parceria com o Poder Judiciário. O encontro foi uma oportunidade de reforçar estes laços entre o Estado e o Supremo Tribunal Federal e CNJ (Conselho Nacional de Justiça). O governador vai participar da abertura da 18ª edição do Encontro Nacional do Poder Judiciário, que será realizado em Campo Grande, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo. O encontro vai ocorrer nos dias 2 e 3 de dezembro. Promovido pelo CNJ, o evento é destinado a magistrados e servidores dos tribunais estaduais, federais, trabalhistas, eleitorais e militares. Trata-se do maior evento do Judiciário brasileiro, reunindo presidentes de tribunais, corregedores de Justiça e membros da Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário. Com informações: Leonardo Rocha, Comunicação Governo de MS Fotos: Saul Schramm

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Polícia Federal incinera meia tonelada de drogas

A Polícia Federal realizou, na manhã da última quinta-feira (28/11), incineração de aproximadamente 500 kg de drogas apreendidas em diversas operações realizadas ao longo dos últimos anos no Rio Grande do Norte. A ação ocorreu em uma usina localizada na Região Metropolitana de Natal. As substâncias destruídas incluíam cocaína, maconha, haxixe e ecstasy, além de uma série de utensílios utilizados no processo de acondicionamento e de transporte das drogas, como embalagens e outros equipamentos relacionados. A incineração seguiu todos os procedimentos legais e ambientais, com a presença de representantes do Ministério Público Estadual e da Vigilância Sanitária, que acompanharam o processo para garantir a conformidade e a segurança do procedimento. A ação é parte do trabalho contínuo da Polícia Federal no combate ao tráfico de drogas e à criminalidade organizada no estado com ações que envolvem a cooperação com diversos órgãos de segurança e fiscalização, além de reforçar o compromisso com a justiça e a segurança pública.

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Carne de frango atinge maior preço em 2 anos, diz pesquisa

Um levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP apontou que o preço da carne de frango está no patamar mais caro desde o fim de 2022. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (29). Os pesquisadores apontaram que o aumento preço se manteve no período em que a queda seria o habitual. Levantamentos do Cepea mostram que os preços da carne de frango seguem firmes no mercado doméstico, operando nos maiores patamares reais desde novembro de 2022. Nem mesmo o período de final de mês, quando geralmente a demanda final se desaquece — por conta do menor poder de compra da população —, impediu novos aumentos – destacaram os pesquisadores. Segundo registros do Cepea, o valor médio é de pouco mais de R$ 8, tanto para os produtos congelados quanto in natura. A média foi feita estabelecida com base nos dados coletados no mercado no estado de São Paulo. +Veja mais cotações na ferramenta da Globo Rural Segundo o índice Cepea/Esalq, a carne de frango congelada foi negociada a R$ 8,14 no atacado do Estado de São Paulo, uma alta de 8,10% no acumulado de novembro.

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Histórico: AGEMS lança obra inédita e reforça papel estratégico da regulação

Com participações de lideranças de todos os Poderes, setor público e de fomento ao desenvolvimento, Agência entrega 1ª primeira obra literária e consolida sua relevância no debate sobre desenvolvimento e seus impactos econômicos e sociais. Mato Grosso do Sul vive um momento histórico de crescimento econômico e atração de investimentos, impulsionado por uma regulação eficiente e integrada. Essa foi a constatação otimista sobre as perspectivas do Estado no cenário nacional, a partir do seminário “Inovação, Liberdade Econômica e Eficiência Regulatória”, promovido pela Agência Estadual de Regulação (AGEMS), que destacou a articulação entre instituições e o papel da regulação no equilíbrio entre consumidores e mercado. O seminário ainda marcou o lançamento da primeira obra científica de regulação do Estado, um feito considerado histórico pela relevância que o setor tem nos projetos de desenvolvimento. O diretor-presidente da Agência, Carlos Alberto de Assis, recebeu os participantes para o evento que fecha o ciclo de seminários de regulação 2024 ressaltando a confiança depositada pelo governo na agência, que tem proporcionado inovação e segurança jurídica. “Regulação eficiente é garantir que contratos sejam cumpridos, investimentos realizados e que o consumidor receba serviços de qualidade com preços justos. E é assim que estamos trabalhando, fortalecendo e compartilhando conhecimento”, pontuou. Representando o governador Eduardo Riedel, o secretário de Governo, Rodrigo Perez Ramos, destacou a importância da agência no desenvolvimento pautado no equilíbrio, que tem feito o Estado despontar em crescimento, com taxa acima da média nacional. “Seguimos avançando e para isso precisamos das parcerias. Elas já estão presentes no dia a dia, e aí entra o papel da AGEMS, regulando o equilíbrio entre o consumidor e o mercado privado”, destacou. Obra histórica O evento teve início com o lançamento do livro “Regulação da Atividade Econômica e dos Serviços Públicos”, obra inédita no Estado que reúne 38 autores de diversas instituições, como a AGEMS, TCE/MS, PGE/MS e MPMS. Para João Paulo Lacerda, presidente do IDAMS – Instituto de Direito Administrativo de MS, parceiro na edição, o livro é um marco na regulação regional e na projeção da Agência. “Mais que inédita, é uma publicação histórica. Essa pluralidade mostra que não estamos tratando apenas de teoria, mas de uma visão prática, consolidando Mato Grosso do Sul como referência em regulação no Brasil”, afirmou. Pluralidade e integração fortalecem avanços O seminário evidenciou como a união entre academia, governo, pesquisadores e iniciativa privada é essencial para acompanhar o crescimento do Estado. “A AGEMS tem sido fundamental ao fornecer a pavimentação jurídica necessária para a segurança dos contratos e atrair novos investimentos, especialmente com as perspectivas que virão com a Rota Bioceânica”, citou o professor Lucio Flávio Sunakozawa, um dos coordenadores do projeto UEMS na Rota, presente na coordenação do painel.   Diálogo nacional, otimismo e controle de gastos Entre os destaques do evento, o ex-ministro de Minas e Energia Adolfo Sachsida abordou como uma regulação eficiente impacta diretamente a vida do cidadão e a importância da gestão governamental responsável. Defendendo com otimismo resultados como os novos marcos de saneamento, recuperação pós-pandemia, melhoria do mercado de crédito e das concessões acontecendo em grande velocidade, ele também a alertou para necessidade de redução dos gastos públicos e de revisão da importante proposta de reforma tributária em discussão. “O Brasil tem tudo para ter um ciclo de dez, quinze anos muito acelerado, mas é preciso atenção ao déficit e interromper a trajetória de deterioração fiscal”, alertou Sachsida, que já foi também Secretário de Política Econômica, no Ministério da Economia. Já Helena Rego, especialista referência em Políticas Públicas para Micro e Pequenas Empresas, do SEBRAE, ressaltou a importância da desburocratização para o fortalecimento das micro e pequenas empresas, que respondem por 70% dos empregos no Brasil. “Simplificar regulações é sinônimo de formalizar, incluir e fazer as empresas crescerem”, afirmou, elogiando o trabalho da AGEMS na criação de um ambiente de negócios favorável. Reconhecimento e liderança Coordenadora do Ciclo de Seminários, a diretora de Inovação, Rejane Monteiro, reforçou o papel estratégico da agência em antecipar cenários. “Com as discussões promovidas, fomentamos o diálogo entre diferentes setores, fortalecendo não só a regulação, mas a nossa capacitação técnica necessária para um futuro sustentável”, avalia. Entre as autoridades participantes, estiveram também o Doutor em Direito, professor e ex-gerente jurídico da MSGÁS, Tiago Andreotti e Silva, que mediou o painel;  o Procurador-Geral adjunto, Ivanildo Silva Costa; a Corregedora-Geral da Procuradoria-Geral do Estado, Fabiola Marchetti; o secretário-adjunto de Educação, Sérgio Gonçalves; o Desembargador do TJMS  Ary Raghiant Neto; o presidente do Sebrae, Claudio Mendonça; a presidente da Funtrab, Marina Dobashi; o coordenador do Núcleo de Defesa do Consumidor da Defensoria Pública, Carlos Eduardo Souza; Neca Bumlai, diretora da Faculdade Insted; João Ricardo Dias Pinho, curador do Projeto Pauta 3; os diretores da AGEMS Matias Gonsales, Iara Marchioretto e Caroline Tomanquevez; a procuradora da AGEMS, Priscila Gomes;  e o diretor de Serviços Processuais do TCE, Eduardo Dionizio. Alguns desses especialistas compõem o grupo de 38 autores de artigos do livro Regulação da Atividade Econômica e dos Serviços Públicos.

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Indústria, construção e serviços lideram criação de empregos no melhor trimestre em 12 anos

A Pnad Contínua de agosto a outubro de 2024 trouxe a menor taxa de desocupação entre os 152 trimestres móveis que compõem a sua série histórica, iniciada em janeiro / março de 2012, ou seja, quase 13 anos: 6,2% da força de trabalho do país, o equivalente a 6,8 milhões de pessoas em busca de emprego. Este, por sua vez, foi o menor número de pessoas desocupadas em uma década ou, mais precisamente, desde o trimestre encerrado em dezembro de 2014. A menor desocupação da série histórica foi consequência dos recordes no número de pessoas ocupadas no país. São 103,6 milhões de trabalhadores (recorde), sendo 53,4 milhões de empregados no setor privado (recorde), dos quais 39,0 milhões tinham carteira assinada (recorde) e 14,4 milhões eram empregados sem carteira (recorde). O número de empregados no setor público (12,8 milhões) também foi recorde. Com isso, a proporção de pessoas com 14 anos ou mais de idade que estavam trabalhando (nível de ocupação) chegou ao maior percentual da série histórica da Pnad Contínua: 58,7%. “O menor índice de desemprego da série histórica, de 6,2%, não acontece por geração espontânea nem por acaso”, afirmou o vice-presidente Geraldo Alckmin, ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. “É fruto de trabalho, de boas políticas públicas. É resultado de todo esse trabalho, e tem tudo a ver com esse nosso encontro de hoje (29/11)”, disse Alckmin, durante evento com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB). No Palácio do Planalto, o Governo Federal anunciou contratos de R$ 10 bilhões em investimentos do BNDES na infraestrutura de mobilidade do estado. Para Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, “A recorrente expansão da ocupação em 2024 tem gerado esses recordes, que ultrapassaram os anteriormente registrados – como no caso do Nível da Ocupação, cujo valor máximo até agora havia ocorrido em 2013 (58,5%)”. Empresariado reconhece Durante esta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de encontros setoriais da indústria de transformação e da indústria da construção civil. Neles, Lula destacou os investimentos coordenados pelo Governo Federal para impulsionar os dois setores. Em ambos, os próprios empresários destacaram o papel indutor do Estado, sob coordenação de Lula. “Este setor acredita em sua liderança e no trabalho de sua equipe”, destacou Renato Correia, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Um dia depois, o presidente da Confederação Nacional da Indústria, Ricardo Alban, destacou que o Governo tem sido sensível às demandas dos empresários e vem adotando medidas essenciais para o fortalecimento da indústria. Entre elas, a Letra de Crédito de Desenvolvimento, o Programa Brasil Mais Produtivo e o Plano Mover. “O Brasil é a bola da vez. Não tenho dúvida disso. Nós todos somos os responsáveis por isso e não podemos deixar que esse trem passe”, enfatizou Alban, A retomada da industrialização do País tem sido um dos carros-chefe do atual governo, como forma de criar empregos formais, promover desenvolvimento e ampliar a capacidade de investimentos. ” É urgente interromper o processo de desindustrialização. Estamos criando as condições para que o nosso mercado interno de consumo recupere o vigor”, afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em recente evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Indústria, Construção e Outros serviços puxam novo recorde Três dos dez grupamentos de atividade investigados pela PNAD Contínua do IBGE puxaram a alta da ocupação frente ao trimestre móvel anterior (maio a julho). A população ocupada na Indústria cresceu 2,9% (mais 381 mil pessoas), a Construção cresceu 2,4% (mais 183 mil pessoas) e o número de trabalhadores em Outros serviços subiu 3,4% (mais 187 mil pessoas). Juntas, essas atividades econômicas ganharam mais 751 mil trabalhadores, no trimestre “Esses 3 grupamentos de atividades responderam por quase metade do crescimento de total da ocupação no trimestre (1,6 milhão), sendo o destaque para a Construção que registrou sua maior expansão em 2024”, explica Adriana. Em relação ao mesmo trimestre móvel de 2023, sete grupamentos aumentaram seu número de trabalhadores: Indústria (5,0%, ou mais 629 mil pessoas), Construção (5,1%, ou mais 373 mil pessoas), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (3,3%, ou mais 623 mil pessoas), Transporte, armazenagem e correio (5,7%, ou mais 316 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (4,5%, ou mais 563 mil pessoas), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (4,4%, ou mais 802 mil pessoas) e Outros serviços (7,2%, ou mais 382 mil pessoas). Houve redução em Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-5,3%, ou menos 446 mil pessoas) e estabilidade em dois grupos: Serviços domésticos e Alojamento e alimentação. Taxa de informalidade foi de 38,9% no trimestre A taxa de informalidade (proporção de trabalhadores informais na população ocupada) foi de 38,9%, o que equivale a 40,3 milhões de trabalhadores informais, o maior contingente da série, iniciada em 2016. Essa taxa superou a do trimestre móvel anterior (38,7 %) e foi menor que a do mesmo trimestre de 2023 (39,1 %). A alta na informalidade foi puxada pelo novo recorde de trabalhadores sem carteira assinada, uma vez que o número de trabalhadores por conta própria (25,7 milhões) manteve estabilidade nas duas comparações: trimestral e anual. Massa de rendimento dos trabalhadores cresce 2,4% O rendimento real habitual de todos os trabalhos chegou a R$ 3.255, sem variação estatisticamente significativa frente ao trimestre e com alta de 3,9% no ano. Já a massa de rendimento real habitual (a soma das remunerações de todos os trabalhadores) chegou a R$ 332,6 bilhões, crescendo 2,4% (mais R$ 7,7 bilhões) no trimestre e 7,7% (mais R$ 23,6 bilhões) no ano. Adriana Beringuy explica que, “embora o rendimento médio não tenha mostrado variação estatisticamente significativa frente ao trimestre móvel anterior, a massa de rendimentos cresceu nas comparações trimestral e anual, devido ao aumento do número de pessoas trabalhando e recebendo rendimentos”. Mais sobre a pesquisa A Pnad Contínua é a principal pesquisa sobre a força de

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