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Agora: Pastora é morta a tiros pelo sobrinho dentro de igreja

Em Cachoeiro de Itapemirim, Sul do Espírito Santo, uma pastora foi assassinada a tiros pelo próprio sobrinho. O crime aconteceu em uma igreja, na última sexta-feira (13). A vítima foi identificada como Marta Alves de Oliveira. O sobrinho foi preso, mas não teve o nome revelado. Ele foi levado para a Delegacia Regional de Cachoeiro de Itapemirim. A Polícia Militar (PM) disse que testemunhas relataram que o homem invadiu o local e efetuou disparos contra a pastora. Os agentes encontraram Marta caída no chão. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou o óbito. O corpo foi encaminhado à Seção Regional de Medicina Legal (SML) e, depois, liberado para os familiares da vítima. As informações são do G1.

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Polícia Federal intensifica ações de combate ao tráfico de drogas via postal

A Polícia Federal, com o apoio da Área de Segurança dos Correios e da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Norte (SEFAZ), intensifica as fiscalizações em busca de drogas no tráfego de encomendas postais do estado. Durante este mês, já foram realizadas quatro apreensões de haxixe, maconha e ecstasy que estavam chegando ou saindo do Rio Grande do Norte, via Correios. Não houve prisões. Todas essas ações, iniciadas no dia (2/7), contaram com o auxílio dos cães detectores de drogas do canil da PF em Natal, e ocorreram quando os policiais se deslocaram até o Centro de Tratamento de Cartas e Encomendas (CTCE), para uma fiscalização de rotina. Durante as inspeções, logo no primeiro dia, foram apreendidos 285 kg de haxixe, escondidos nas engrenagens de um espremedor de laranja. A encomenda havia sido postada em Natal e tinha como destino a cidade de São José de Ribamar/MA. Ainda naquele dia, foram apreendidos mais 385 kg de haxixe, camuflados em um eletrodoméstico que sairia de Natal para São Luís/MA, além de 78 comprimidos de ecstasy, enviados do Rio de Janeiro para a cidade de Parnamirim/RN. Já no dia (5/7), uma nova inspeção encontrou, camuflado em uma embalagem de suplemento esportivo, um tablete de maconha pesando 960 kg. A droga havia sido postada no Rio de Janeiro e tinha como destino o município de Santo Antônio/RN. Todas as substâncias entorpecentes apreendidas foram encaminhadas à sede da Polícia Federal, onde serão periciadas. Em seguida, será instaurado inquérito policial para identificar e responsabilizar os eventuais envolvidos. Essas ações de rotina, realizadas de forma integrada e com o apoio de órgãos parceiros, reforçam o compromisso da Polícia Federal no combate ao tráfico de drogas e na proteção da sociedade. Com informações: Comunicação Social da Polícia Federal no Rio Grande do Norte Fone: (84) 3204.5584/98131.8907 E-mail: cs.srrn@pf.gov.br

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Polícia Federal e SENAD encerram a 46ª fase da Operação Nova Aliança

Encerrou-se nesta sexta (13/9) a 46ª Fase da Operação Nova Aliança, a quinta do ano. A ação se desenvolve por meio de cooperação policial internacional entre Brasil e Paraguai. À frente dos trabalhos estão a Polícia Federal Brasileira e a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai (SENAD). A operação ainda conta com o apoio do Ministério Público, da Força-Tarefa Conjunta (FTC) e da Força Aérea do Paraguai. A PF auxilia no custeio da iniciativa e nos trabalhos de inteligência, além de fornecer apoio com aeronaves para deslocamento de pessoal às áreas de mais difícil acesso, locais onde o entorpecente é cultivado. Em nova estratégia de ação que possibilitou ampliar a zona de atuação, nesta etapa os trabalhos de erradicação foram executados em áreas localizadas nas fronteiras de dois Estados brasileiros com o Paraguai: o Mato Grosso do Sul e o Paraná. Com os resultados alcançados nesta 46ª fase da Operação Nova Aliança, o total de maconha erradicada no ano já ultrapassa a cifra de 3.600 toneladas, atacando o narcotráfico no nascedouro das atividades ilícitas e evitando que uma grande e articulada cadeia criminosa vinculada entre em atuação, além de minimizar custos com recursos que seriam aplicados posteriormente em persecuções criminais antidrogas e manutenção de detentos em presídios brasileiros, caso o entorpecente erradicado entrasse em circulação. Também segue em curso a Operação Restaurar, ação de reflorestamento das áreas destruídas com os plantios da droga, iniciada sempre após as fases de erradicação das Operações Nova Aliança. Por meio do Instituto Nacional de Florestas do Paraguai, que fornece sementes e meios para que as áreas utilizadas pelo narcotráfico sejam reflorestadas com o plantio de árvores e plantas nativas, são recuperadas ambientalmente as regiões destruídas pelos cultivos ilícitos de maconha na zona de fronteira. Com informações: Coordenação-Geral de Comunicação Social imprensa@pf.gov.br (61) 2024-8142

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Defesa Civil de MS percorre o Pantanal para atender mais de 400 famílias em missões humanitárias

A operação de assistência humanitária promovida pelo Governo do Estado, por meio da Defesa Civil de Mato Grosso do Sul, segue realizando missões humanitárias de assistência às comunidades ribeirinhas do Pantanal, impactadas pela estiagem e pelos incêndios florestais. Durante as próximas semanas, mais de 400 famílias serão atendidas com entrega de cestas básicas, água mineral, além de assistência médica, social, psicológica e atendimento veterinário. Entre os dias 15 e 21 de setembro, equipes de agentes e voluntários atuarão na região do Alto Pantanal, onde 200 famílias serão atendidas nas localidades Porto São Francisco, Castelo, Amolar, Ilha Verde, Barra do São Lourenço, Paraguai Mirim, entre outras. A partir do dia 22 até 28 de setembro, as missões continuarão no Baixo Pantanal, com a previsão de atender 227 famílias nas comunidades Formigueiro, Volta Grande, Porto da Manga, Porto Esperança, Forte Coimbra, Porto Morrinho e Passo do Lontra. As missões humanitárias da Defesa Civil MS têm o objetivo de garantir a segurança alimentar, a saúde e o bem-estar das populações ribeirinhas, além de apoiar as equipes que atuam no combate às chamas que afetam o Pantanal. “Mais que levar água, alimentos e assistência médica, nossa missão humanitária acolhe e leva esperança aos nossos ribeirinhos pantaneiros. Esse sentimento de voluntariado, de amor ao próximo, tem nos motivado a levar essas ações de assistência nestas regiões isoladas”, destaca o coordenador-geral da Defesa Civil MS, coronel Hugo Djan Leite. Durante a live da Operação Pantanal, onde são apresentadas as atividades desenvolvidas no combate aos incêndios florestais no Estado, o coronel Djan apresentou o balanço das ações realizadas nas primeiras operações e adiantou que já foi solicitado à Defesa Civil Nacional um segundo plano de recursos para a continuidade das missões humanitárias e das ações de apoio às equipes de brigadistas. Balanço das primeiras missões humanitárias Na primeira fase das ações humanitárias, a Defesa Civil atendeu comunidades do Pantanal do Taquari e do Alto Pantanal, afetadas pela crise hídrica e pelos incêndios. Pantanal do Taquari 218 famílias atendidas 218 cestas básicas entregues 10 mil litros de água mineral distribuídos 210 triagens para atendimento ambulatorial 160 atendimentos médicos 27 atendimentos psicológicos 122 atendimentos veterinários (medicação antiparasitária, aplicação de anticoncepcional e procedimentos cirúrgicos de baixa complexidade) 82 cadastros realizados para o Programa +Social Alto Pantanal 230 famílias atendidas 230 cestas básicas entregues 3 mil litros de água mineral distribuídos Alimentação desidratada fornecida aos bombeiros e brigadistas no combate aos incêndios

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Polícia Federal deflagra operação contra organização criminosa voltada à propagação de informações falsas

Na manhã desta quinta-feira, 12/9, a Polícia Federal deflagrou a Operação Teatro Invisível, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa voltada para a propagação de informações e notícias falsas sobre determinados candidatos em campanhas eleitorais para o cargo de prefeito em mais de dez municípios do estado do Rio de Janeiro. Policiais federais cumprem 4 mandados de prisão preventiva e 15 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Juízo da 8ª Zona Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro. Além disso, também foi determinado o bloqueio judicial de bens dos investigados, no valor total de R$ 1 milhão para cada investigado. As investigações revelaram que a organização criminosa, por meio de seus líderes – que já chegaram a ocupar funções públicas em diversas cidades do estado do Rio de Janeiro -, desenvolveu um sofisticado e lucrativo esquema baseado na contratação de pessoas com o objetivo de influenciar no processo eleitoral de diversos municípios. Tais contratados, após receberem as instruções dos coordenadores acerca da propagação de notícias falsas sobre um determinado candidato à Prefeitura Municipal, passavam a circular diariamente pelo município alvo, infiltrando-se em locais com aglomerações de pessoas como pontos de ônibus, padarias, filas de bancos, bares e mercados, difundindo aos eleitores falsas afirmações sobre um determinado postulante ao cargo de prefeito, no intuito de beneficiar o candidato para o qual o serviço criminoso fora contratado. Apurou-se que os atores contratados, propagadores das informações falsas recebiam R$ 2 mil por mês para exercer tal função, e que os coordenadores da empreitada criminosa recebiam dos líderes da organização a quantia mensal de R$ 5 mil, além de serem contratados pela própria Prefeitura Municipal. No ano eleitoral, quando o esquema entrava em vigor, os coordenadores eram exonerados de seus cargos e substituídos por “laranjas” – possíveis funcionários fantasmas –, a fim de manter o “direito” sobre eles. A “campanha” de propaganda criminosa possuía um processo de aferição de resultado incluído no seu planejamento por meio da elaboração de relatórios diários das atividades, com a especificação da quantidade de eleitores abordados por dia, número de votantes em cada candidato e o total de eleitores convertidos para o candidato beneficiário do esquema criminoso. Os autores dos fatos são investigados por organização criminosa, desvio de funcionários públicos para a atuação no grupo criminoso, utilização de “laranjas” para burlar incompatibilidades com o exercício da função pública, lavagem de dinheiro, constrangimento ilegal de servidores (assédio eleitoral), bem como os tipos penais ligados à difusão de notícias falsas e/ou desinformação, previstos no Código Eleitoral. Apesar de a organização criminosa concentrar a sua atuação e os seus membros residirem majoritariamente no município de São João de Meriti/RJ, comprovou-se que o esquema criminoso foi contratado e exportado para ao menos outras dez cidades do estado do Rio de Janeiro. A investigação foi conduzida pela Divisão de Repressão a Crimes Eleitorais (DRCE) e pela PF no Rio de Janeiro, contando ainda com o apoio do Ministério Público Eleitoral. Balanço Final – 4 presos (MPP) e 15 mandados de busca e apreensão cumpridos (MBA); Apreensões: – R$ 188.300,00, em espécie; – ⁠3 veículos de luxo blindados; – ⁠celulares; – ⁠dispositivos eletrônicos e mídias de armazenamento; – ⁠documentos diversos. Com informações: Comunicação Social da Polícia Federal no Rio de Janeiro scs.srrj@pf.gov.br (21) 2203-4404

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Tarado usa inteligência artificial para fazer montagens pornográficas das vítimas e é investigado pela Polícia Civil em Corumbá

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Atendimento à Mulher (DAM) de Corumbá, deu início esta semana a um inquérito policial para investigar um caso de montagens fotográficas indevidas envolvendo, pelo menos, 16 vítimas mulheres, residentes em Corumbá-MS, que tiveram suas imagens manipuladas com montagens para parecerem estar nuas. As vítimas relataram que o autor utilizou fotos retiradas de redes sociais e aplicou inteligência artificial para modificar as imagens, violando a privacidade e a integridade das vítimas. O caso foi noticiado na última segunda-feira, dia 09/09 e até o momento  já foram ouvidas 16 vítimas. De acordo com a delegada responsável pelas investigações, Camila Gerarde, titular da DAM, o indivíduo está sendo investigado pelos crimes de “registro não autorizado da intimidade sexual (Artigo 216-A § 2 do código penal) ” e “adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente (Artigo 241-B do ECA – LEI Nº 8.069/90) “, conforme previsto na legislação brasileira. O autor já foi identificado, interrogado e indiciado pela DAM. Em seu depoimento, ele disse que fazia as montagens e as armazenava para sua própria satisfação. A polícia reforça a gravidade desses crimes e solicita que qualquer pessoa que tenha informações relevantes ou que se sinta vítima de ações semelhantes procure a Delegacia de Atendimento à Mulher de Corumbá e denuncie.

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Polícia Federal deflagra operação contra lavagem de dinheiro e evasão de divisas por meio de criptoativos

A Polícia Federal, com o apoio da Receita Federal, deflagra nesta terça-feira (10/9) a Operação Niflheim para desarticular três grupos criminosos que atuam no mercado de criptoativos, suspeitos de lavagem de dinheiro e do envio de divisas para o exterior, tendo como principais destinos os Estados Unidos, Hong Kong, Emirados Árabes e China. Para a execução da operação, foram mobilizados 130 policiais federais e 20 servidores da Receita Federal, que cumprem 8 mandados de prisão e 19 de busca e apreensão nos municípios de Caxias do Sul/RS, São Paulo/SP, Fortaleza/CE, além de Brasília/DF. A Justiça Federal determinou o bloqueio de valores em contas bancárias e criptomoedas dos investigados em mais de R$ 9 bilhões, além do arresto de veículos e imóveis. A investigação iniciou em setembro de 2021 e identificou que a atuação dos grupos criminosos contemplaria diversas camadas de operações financeiras. A partir da origem ilícita do recurso, principalmente de “clientes” do tráfico de drogas e do contrabando, os grupos investigados se utilizariam de empresas de fachada e de outros mecanismos para dificultar o rastreamento do dinheiro pelas autoridades. Ao receber os valores, os grupos se encarregariam do envio dos recursos para o exterior por meio de criptoativos. Desde o começo da investigação, os suspeitos movimentaram mais de R$ 55 bilhões. Os três grupos alvo da Operação Niflheim atuam de forma organizada e mantêm relações entre si. Ao final da investigação, conforme as informações coletadas, poderão ser considerados como uma única organização criminosa. Os líderes dos grupos atuam a partir da cidade de Caxias do Sul/RS e de Orlando (EUA). Os crimes investigados são lavagem ou ocultação de bens, crimes contra o sistema financeiro nacional, falsidade ideológica, associação criminosa, organização criminosa e crimes contra a ordem tributária. Mandados expedidos pela Justiça Federal: Caxias do Sul/RS: 5 mandados de prisão e 10 de busca e apreensão São Paulo/SP: 3 mandados de prisão e 4 de busca e apreensão Fortaleza/CE: 4 mandados de busca e apreensão Brasília/DF: 1 mandado de busca e apreensão Com informações: Comunicação Social da Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio Grande do Sul Fone: (51) 3235-9005/(51) 99717-3040

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A corda arrebentou: Parlamentares apresentam pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes

Deputados e senadores apresentaram, na tarde desta segunda-feira (9), novo pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, acusado de abuso de poder e de desrespeito às normas do processo legal. O jornalista Glenn Greenwald publicou, no jornal Folha de S.Paulo, uma série de matérias que indicam como Moraes e assessores próximos atuaram “fora do rito” em casos contra alvos específicos; dos desafetos políticos a eventuais empregados, artistas nas redes sociais e até mesmo cidadãos comuns. O documento foi entregue com 153 assinaturas de deputados federais e, apesar do apoio, não contém assinaturas de senadores, que serão responsáveis por eventualmente julgar o caso. pedido foi entregue em mãos ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), por um grupo de parlamentares que incluiu os senadores Rogério Marinho (PL-RN), Marcos Rogério (PL-RO), Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), Carlos Portinho (PL-RJ), Jorge Seif (PL-SC), Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Magno Malta (PL-ES), Eduardo Girão (Novo-CE) e Jaime Bagattoli (PL-RO). Também participaram da entrega do pedido de impeachment de Moraes Bia Kicis (PL-DF), líder da minoria na Câmara, e os deputados Nikolas Ferreira (PL-MG), Helio Lopes (PL-RJ), Júlia Zanatta (PL-SC), José Medeiros (PL-MT), Marcel van Hattem (Novo-RS), José Medeiros (PL-MT), Filipe Barros (PL-PR), entre outros. No último sábado, 7 de Setembro, manifestantes realizaram ato na Avenida Paulista e pediram o impeachment do ministro, que é previsto na Lei. Durante a manifestação, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chamou Moraes de “ditador” e chamou as autoridades competentes a reagirem aos “abusos”.

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Governador Riedel participa do desfile da Independência em Campo Grande

Com muita tradição e participação da população, o desfile de 7 de Setembro, que comemora os 202 anos da Independência do Brasil, reuniu 15 mil pessoas em Campo Grande. Foram duas horas de cerimônia com a presença de instituições civis e militares. O governador Eduardo Riedel acompanhou todo o desfile no palanque das autoridades ao lado do comandante do CMO (Comando Militar do Oeste), o general do Exército Fernando Estorrilho Baganha. “O desfile é muito importante porque é o momento da gente celebrar os 202 anos da nossa Independência. Um evento que tem a presença das crianças e dos cidadãos que vêm prestigiar. Sempre com a participação das escolas e diferentes instituições, cada ano com suas próprias características”, afirmou o governador. O evento começou às 8h com a tradicional revista à tropa feita pelo governador e pelo comandante do CMO. Depois, já no local do desfile na rua 13 de Maio, houve o hasteamento da bandeira e foi acesa a Pira com Fogo Simbólico da Pátria. O desfile teve duas horas de duração, terminando por volta das 11 horas. Participaram mais de 2 mil estudantes de escolas públicas e projetos sociais. Cerca de 23 organizações civis e militares desfilaram pelas ruas da cidade, com 4 mil integrantes. O sol e o tempo seco ao longo da manhã não afastaram o público cativo, entre crianças, adultos e idosos que foram conferir todas as apresentações. Mensagens importantes também foram passadas ao longo do desfile, como as policiais penais que levaram uma bandeira do “Todos Por Ela” – uma iniciativa que visa combater, prevenir e erradicar o feminicídio no Mato Grosso do Sul. As fanfarras e bandas levaram músicas e apresentações de qualidade ao público. Passaram pelo local alunos das escolas estaduais Neyder Suely, São Francisco, Teotônio Vilela, 26 de Agosto, e das cívico-militares Marçal de Souza e Professor Tito, e integrantes do projeto Florestinha, da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, do Projeto Bom de Bola, da Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer) e estudantes do Colégio Militar de Campo Grande. Assim como as instituições civis, Forças Armadas e forças de segurança do Estado realizaram belos desfiles. Foi montada estrutura com arquibancada ao longo do percurso ao público, com bebedouros para hidratação.

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Heróis de Farda: por trabalho de resgate e salvamento no RS, bombeiros e policiais militares de MS participam do 7 de setembro em Brasília

Um grupo de bombeiros e policiais militares de Mato Grosso do Sul vai participar do tradicional desfile cívico-militar na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), neste sábado (7) – feriado da Independência do Brasil. Os três bombeiros e dois policiais militares foram convidados pelo Governo Federal em homenagem ao trabalho de auxílio às vítimas da maior catástrofe climática do Rio Grande do Sul. O grupo é formado pelos membros do CBMMS (Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul), tenente Vinícius Castro, sargento Abraão Anicésio e cabo João Figueiredo, que fizeram parte da equipe que atuou no resgate e segurança à população gaúcha durante a catástrofe que atingiu praticamente todos os municípios do Rio Grande do Sul. Já os dois policiais militares são da CGPA (Coordenadoria Geral de Policiamento Aéreo), cabo Carlos Eduardo Hickmann e Anderson Luiz Veras Silva dos Santos. O Governo de Mato Grosso do Sul prestou apoio importante ao Rio Grande do Sul nas ações de resgate e evacuação da população – desde o início de maio – após a catástrofe climática que resultou em enchentes, inundações e deslizamentos deixando mortos, feriados e desabrigados. No dia 1° de agosto, durante a solenidade de posse do governador Eduardo Riedel como presidente do Codesul (Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul), a bandeira do Rio Grande do Sul, retirada da água na cidade de São Leopoldo por uma equipe do Corpo de Bombeiros – no dia 17 de maio –, foi devolvida para o governador Eduardo Leite ao povo gaúcho como símbolo de reconstrução. No dia 7 de junho, Riedel se reuniu com os 30 bombeiros e policiais militares que atuaram durante 33 dias no Rio Grande do Sul, e reconheceu o trabalho realizado que contribuiu para as ações emergenciais nos municípios e também para a segurança das pessoas. As chuvas extremas, que ocorreram desde o fim do mês abril, causaram danos por inundações e deslizamentos em parte do território do Rio Grande do Sul. O maior desastre climático daquele estado foi provocado por seguidos temporais nos meses de abril e maio, que atingiu 298 dos 497 municípios gaúchos – que representa 60% das cidades do estado –, sendo que 73 deles tiveram ao menos 10% da área afetada por deslizamentos, enxurradas ou inundações. Todo o trabalho realizado pelos bombeiros e policiais militares de MS contribuiu para o resgate de centenas de pessoas e animais, além do transporte de medicamentos e água para áreas remotas e gravemente atingidas pela catástrofe. Outra atuação importante, foi o trabalho de busca e resgate realizado pela cadela Laika, que sob coordenação do sargento Thiago Kalunga, auxiliou durante dez dias na cidade de Roca Sales (RS), onde três pessoas que morreram soterradas foram encontradas. A equipe dos bombeiros de Mato Grosso do Sul, enviada ao RS no dia 3 de maio, foi o primeiro apoio interestadual a chegar na cidade de São Leopoldo – na região metropolitana de Porto Alegre –, nas primeiras horas após o rompimento de uma comporta da represa do Arroio João Corrêa.

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