Internacional

Defesa dos Mantovani diz que PF de Moraes manipulou imagens do barraco em Roma

Em um novo pedido protocolado no Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado Ralph Tórtima, que atua na defesa da família Mantovani, solicitou acesso às imagens do Aeroporto de Roma, as quais mostrariam suposta agressão ao ministro Alexandre de Moraes. “Considerando que as imagens foram manipuladas por alguns agentes da Po Federal (PF), não por peritos oficiais, e para a defesa ter relativa segurança da idoneidade dessa prova, requer, antes de determinada a intimação dos denunciados para oferecimento de defesa prévia, que lhe seja autorizada a extração da cópia dessas imagens, diretamente das mídias originais recebidas das autoridades italianas, por meio da Cooperação Internacional 613/2023, não por qualquer outro meio”, observou a defesa na petição.   De acordo com Tórtima, na ação protocolada na quinta-feira 1°, o novo relatório da PF sobre o caso se sustenta “em parecer tendencioso feito por agente da PF acolhendo cegamente a versão de uma das partes, desprezando as imagens como um todo e as versões dos investigados”. Ainda conforme Tórtima, é possível que o delegado nem sequer tenha assistido à integra do material. “Com a devida vênia, Sua Excelência, o delegado da PF, em inusual novo relatório (ou seja, temos um inquérito com dois relatórios), surpreendeu e extrapolou em muito os limites do trabalho investigatório, fazendo ilações, assertivas absolutamente subjetivas e decorrentes, unicamente, da sua interpretação pessoal de imagens que nem sequer possuem áudio. Inclusive, é muito provável que ele nem mesmo tenha assistido à íntegra das imagens, uma vez que estas ficaram acauteladas em cartório, ‘trancadas a sete chaves’”, disse o advogado na petição. O caso   Em 14 de julho de 2023, Moraes, acompanhado de seu filho, retornava de uma palestra no Fórum Internacional de Direito, realizado na Universidade de Siena, quando foi alvo de ofensas proferidas por brasileiros. Roberto Mantovani Filho estava acompanhado da mulher, Andreia Mantovani, e do genro, Alex Zanatta. Os suspeitos teriam xingado o ministro, que enviou à PF uma notícia-crime detalhando com imagens os suspeitos de hostilizá-lo. Os 3 brasileiros desembarcaram no dia seguinte (15.jul) no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Agentes da PF estiveram no local no momento do desembarque.Os suspeitos prestaram depoimentos à Polícia Federal. Eis o que disseram: Roberto Mantovani Filho, empresário – prestou depoimento em 18 de julho e disse que “afastou” o filho de Moraes com os braços porque sua mulher se sentiu desrespeitada pelo filho do ministro; Andreia Mantovani, mulher de Roberto – prestou depoimento em 18 de julho e disse ter criticado a possibilidade de a família ter tido algum privilégio para acessar a sala VIP; Alexandre Zanatta, genro de Roberto e corretor de imóveis – prestou depoimento em 16 de julho e negou as acusações. Em fevereiro, a PF havia terminado as inveas investigações sobre o caso. A conclusão anterior da corporação foi de que o empresário Roberto Mantovani Filho havia injuriado o filho de Moraes, Alexandre Barci. À época, o delegado do caso, Hiroshi de Araújo Sakaki, não indiciou nenhum dos envolvidos.    

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Ditadura Bolivariana: Seria preso ou morto se voltasse à Venezuela, diz Guaidó.

Exilado nos EUA, Juan Guaidó disse na 4ª feira (31.jul.2024) que, se voltasse à Venezuela, “terminaria preso ou morto pelas ameaças da ditadura”. Ele declarou que recebe ameaças constantes do presidente venezuelano, Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela, esquerda). “E, além disso, devo dizer que tememos pelas vidas das pessoas que estão protestando”, afirmou à CNN, em referência aos atos na Venezuela desde as eleições de domingo (28.jul). O CNE (Conselho Nacional Eleitoral) declarou Maduro vencedor. A oposição, no entanto, contesta o resultado e fala em fraude.

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Presidente do Parlasul Senador Nelsinho Trad convida Itamaraty e candidatos da Venezuela Maria Corina e Edmundo Gonzalez para dar declaração sobre as Eleições naquele país

Nesta quinta-feira (01), o senador Nelsinho Trad, presidente da representação brasileira no Parlamento do MERCOSUL (PARLASUL), fez um convite ao Itamaraty para uma reunião, para discutir a situação das eleições na Venezuela. O encontro deve ocorrer no próximo dia 17 no Congresso Nacional. O foco será a discussão das eleições naquele país, o Senador vai aproveitar o encontro para também fazer um convite para os Candidatos Maria Corina Machado e Edmundo Gonzalez , com temas cruciais, as eleições daquele país. Veja mais: Senador Nelsinho Trad anuncia próximos passos para institucionalização do Parlamaz após Missão no Peru O senador Nelsinho Trad (PSD/MS), presidente do Parlamento Amazônico (Parlamaz), anunciou que o avanço na institucionalização do colegiado depende do início das atividades do Grupo de Trabalho da OTCA. Após a missão ao Peru, onde liderou a 8ª Sessão Ordinária do Parlamaz, Trad destacou a necessidade de aguardar a XV Reunião de Ministros de Relações Exteriores da OTCA, que deve ocorrer em Paramaribo, Suriname. Na última quinta-feira, o senador se reuniu com o embaixador do Brasil no Peru, Clemente de Lima Baena Soares, e com o vice-presidente do Congresso peruano, Arturo Alegria, para debater o assunto. O Itamaraty solicitou ao senador que fortaleça o diálogo parlamentar para apoiar a OTCA, atualmente sem uma secretária-geral. “Acredito que as chancelarias do Peru, Brasil e Colômbia devem subscrever algum acordo”, disse o vice-presidente do Congresso do Peru ao senador Nelsinho Trad. “Enquanto a OTCA estiver sem uma liderança permanente, não há como implementar a Declaração de Belém ou reunir o grupo de trabalho para discutir o vínculo do Parlamaz com a organização”, explicou o senador Nelsinho Trad. O ministro João Marcelo de Queiroz, do Itamaraty, também acompanhou os debates da assembleia do Parlamaz no Peru, onde enfatizou a importância da institucionalização para promover um desenvolvimento sustentável na Amazônia. “Precisamos colocar no centro de nossas atenções as necessidades das mais de 50 milhões de pessoas que vivem na Amazônia, mas também avançar com projetos concretos das áreas de bioeconomia e de pesquisa na área de ciência e tecnologia.”, afirmou o ministro. “Estamos felizes em ver a força que os parlamentares estão dando para que a institucionalização do Parlamaz se transforme em realidade, uma decisão unânime dos governos dos oito países amazônicos durante a cúpula de Belém”, afirmou a diretora executiva da OTCA, Vanessa Grazziotin. Ela complementou sobre a necessidade de formar uma comissão com representantes dos Ministérios de Relações Exteriores dos oito países membros para tratar do assunto. “É o primeiro passo para iniciar o debate sobre a formatação do Parlamaz institucionalizado.” Grazziotin agradeceu também o apoio do Parlamaz às redes de cooperação para a gestão de recursos hídricos, florestais e de manejo integrado do fogo da OTCA. “Precisamos garantir a conciliação do desenvolvimento da qualidade de vida de quem habita nossa região com a preservação da nossa biossociodiversidade, fundamental para o equilíbrio climático do mundo”, afirmou a vice-presidente do Parlamaz no Brasil, Socorro Neri, que apresentou a moção de apoio. A sessão em Tarapoto também permitiu discussões sobre o impacto da Amazônia em outros biomas. O professor Carlos Eduardo Young, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, abordou como o desmatamento na Amazônia afeta, por exemplo, o Pantanal, destacando a interconexão entre os ecossistemas e a necessidade de ações integradas de preservação. “Uma característica importante do sistema amazônico é o transporte de água. É como se tivesse um rio voando por cima da Amazônia, levando a umidade do oceano até o interior. Se você tiver um desmatamento, você vai interromper essa cadeia e vai faltar água no Pantanal, em São Paulo e em Buenos Aires.O Pantanal é água. O Pantanal é determinado pelo ritmo das águas. Se não tiver a chuva na Amazônia vindo para o Pantanal, o Pantanal vai secar”, explicou o professor.  

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Ditadura Bolivariana: Povo venezuelano lota as ruas contra ditador Maduro

Os opositores ao regime ditatorial de Nicolás Maduro, liderados por María Corina, encheram as ruas de Caracas, capital da Venezuela nesta terça-feira (30). Em vídeo postado nas redes sociais é possível ver milhares de venezuelanos nas ruas. Após a vitória de Nicolás Maduro, a oposição liderada por María Corina alegou fraude no processo eleitoral do país e milhares de venezuelanos foram as ruas protestar contra a “reeleição” do ditador venezuelano. Veja vídeo da manifestação popular contra o Ditador Venezuelano:  WOW! An aerial shot of the citizen assembly called today by Venezuelan opposition leader, María Corina Machado. Thousands of Venezuelans have gathered to show their support and demand democratic change in the country. pic.twitter.com/U65gBj3jjU — Ian Miles Cheong (@stillgray) July 30, 2024    

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PT de Lula chama ‘eleição’ de ditador de ‘democrática e sóbria’

Apesar do silêncio de Lula, o partido do presidente da República decidiu se manifestar sobre as eleições venezuelanas que ocorreram neste domingo (28) e, sem surpresa e sob suspeita de fraude, sagrou o ditador Nicolás Maduro vencedor. O Partido dos Trabalhadores divulgou nota saudando o povo venezuelano pela “jornada importador, democrática e sóbria” e ainda culpou “sanções ilegais” pelas mazelas do país. O PT destoa do próprio presidente Lula, que optou pelo silêncio sobre o processo eleitoral e do governo que, via Itamaraty, divulgou nota, que reconheceu o “caráter pacífico” do pleito, mas preferiu aguardar o envio de dados eleitorais para se manifestar sobre a eleição. Países da América Latina como Argentina, Peru, Chile e Uruguai, desconfiam da lisura do processo e alguns já declararam que não vão reconhecer o resultado da eleição. No fim do dia desta segunda-feira, em uma postura hostil, o ditador Maduro resolveu cortar relações com os países e expulsou os diplomatas da Venezuela. Veja a nota na íntegra: O PT sauda o povo venezuelano pelo processo eleitoral ocorrido no domingo, dia 28 de julho de 2024, em uma jornada importadora, democrática e sóbria. Temos a certeza de que o Conselho Nacional Eleitoral, que anunciou a vitória do presidente Nicolás Maduro, dará tratamento respeitoso para todos os recursos que receberem, nos prazos e nos termos previstos na Constituição da República Bolivariana da Venezuela. É importante que o presidente Nicolás Maduro, agora reeleito, continue o diálogo com a oposição, no sentido de superar os graves problemas da Venezuela, em grande medida danos por sanções ilegais. O PT seguirá vigilante para contribuir, na medida de suas forças, para que os problemas da América Latina e Caribe sejam tratados pelos povos da nossa região, sem nenhum tipo de violência e ingerência externa. Executiva Nacional do PT

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Países pedem reunião urgente da OEA por suspeita de fraude nas eleições na Venezuela

Nesta segunda-feira (29), nove países latino-americanos se manifestaram sobre o resultado das eleições na Venezuela e demonstraram “profunda preocupação” com a reeleição de Nicolás Maduro. Por isso, eles solicitarão uma reunião urgente do Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA). Assinam o pedido os governos do Paraguai, Argentina, Costa Rica, Equador, Guatemala, Peru, República Dominicana e Uruguai, solicitando também a “a revisão completa dos resultados com a presença de observadores eleitorais independentes”. O Brasil não assinou o pedido. Segundo o relatório preliminar do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Maduro foi reeleito para seu terceiro mandato consecutivo com 5.150.092 votos (51,2%), enquanto Edmundo González Urrutia obteve 4.445.978 votos (44,2%). A oposição, porém, afirma que Urrutia teria vencido o pleito com 70% dos votos.

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Eleições 2024: Chile e Argentina não reconhecem vitória do Ditador Maduro; Lula fica em silêncio

Líderes mundiais declararam que não vão reconhecer a vitória do ditador Nicolás Maduro, declarado vencedor no pleito que renovou o mandato à frente da Venezuela neste domingo (28). Vários países manifestaram insatisfação e desconfiança em relação ao processo eleitoral. Na América do Sul, Chile e Argentina declararam que não vão reconhecer o resultado das eleições, sob desconfiança de fraude. “O regime de Maduro deve entender que os resultados publicados são difíceis de acreditar. A comunidade internacional e sobretudo o povo venezuelano, incluindo os milhões de venezuelanos no exílio, exige total transparência das ações e do processo, e os observadores internacionais não se comprometem com o governo na conta da veracidade dos resultados. Desde o Chile não reconheceremos nenhum resultado que não seja verificável”, declarou o presidente chileno, Gabriel Boric. O presidente da Argentina, Javier Milei, cita dados que apontam para a vitória da oposição e afirmou que não vai reconhecer o ditador como vencedor do pleito. “A Argentina não vai reconhecer outra fraude e espera que desta vez as Forças Armadas defendam a democracia e a vontade popular. A liberdade avança na América Latina”, disse o argentino. O ministro dos Negócios Estrangeiros da Espanha, José Manuel Albares, cobrou transparência na contagem de votos, “Queremos total transparência e por isso pedimos a publicação da ata tabela por tabela”. Luís Lacalle Pou, presidente do Uruguai, também levantou desconfiança sobre o processo. “Era um segredo aberto. Eles iam ‘ganhar’ sem prejuízo dos resultados reais. O processo até ao dia da eleição e da contagem foi claramente falho”, declarou o uruguaio.

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O ditador Nicolás Maduro vence a eleição; oposição contesta

O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE) informou na madrugada desta segunda-feira (29) que, com 80% dos votos apurados, Nicolás Maduro foi o vencedor das eleição presidencial realizada no domingo (28). Segundo o CNE, Maduro teve 51,2% dos votos e o principal candidato da oposição, Edmundo González, 44%. O resultado indica uma diferença de 704 mil votos entre os dois candidatos – como os dados finais ainda não foram divulgados, esses números devem mudar. Minutos após a divulgação, Maduro disse em discurso a apoiadores em frente ao Palácio de Miraflores, sede do governo venezuelano, que sua reeleição era o triunfo da paz e da estabilidade. A oposição, que tem denunciado irregularidades, contestou os números divulgados pelo CNE, e disse que, em suas contas, Edmundo González teve 70% dos votos e Maduro, 30%. Resultados de duas pesquisas de boca de urna divulgadas pela agência Reuters indicavam vitória de Gonzáles por larga vantagem.

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Agora: Trump culpa Biden e Kamala Harris por ataque a Israel

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atribuiu ao governo do presidente Joe Biden a responsabilidade pelo ataque com foguete a um campo de futebol nas colinas de Golã, ocorrido na tarde de sábado, que resultou na morte de 12 crianças e adolescentes. Em uma publicação na rede social Truth Social, Trump afirmou: “O ataque a Israel não pode ser esquecido. Ficará na história como mais um momento criado por um presidente e uma vice-presidente fracos e ineficazes”. Trump deixou claro que, em sua visão, a situação internacional iria piorar para os Estados Unidos sob a administração de Biden e Harris. “Este ataque, assim como o ataque de 7 de outubro, ou a Guerra Ucrânia/Rússia, nunca teria acontecido se eu fosse presidente! É um momento perigoso e terrível para o mundo, e é quase toda culpa da administração Biden-Harris incompetente,” acrescentou. O ataque de sábado foi atribuído pelo Exército israelense ao grupo terrorista libanês Hezbollah. O foguete utilizado era um Falaq-1 de fabricação iraniana, equipado com uma ogiva de mais de 50 quilos de explosivos. O Hezbollah, apoioado pelo Irã, negou a responsabilidade pelo ataque, que é considerado o mais mortal desde o início da guerra contra o Hamas. Segundo as Forças de Defesa de Israel, o ataque evidenciou a ameaça contínua representada pelo Hezbollah e outros grupos apoiados pelo Irã.  

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Sodoma e Gomorra: Abertura da Olimpíada tem drags queens imitando a Última Ceia

A diversidade sexual foi um dos temas apresentados na cerimônia de abertura dos Jogos de Paris, nesta sexta-feira (26). Entre as apresentações havia uma que fazia referência da Última Ceia de Jesus sendo representada por drags queens. Representando a identidade de gêneros e a sexualidade da comunidade LGBT+, a apresentação exaltou a cultura do ballroom e mostrou a dança vogue que representa bem esse universo.

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