Internacional

Lula estende tapete para Macron, presidente da França que hostiliza o Brasil

O presidente Lula (PT) recomendou protocolo especial, com todas as homenagens, na recepção do presidente francês Emmanuel Macron, que se tem caracterizado por iniciativas de hostilidade ao Brasil. Nas redes sociais, Macron divulgou alegações mentirosas para prejudicar o Brasil, como no caso de uma foto de incêndio na floresta em território peruano, feita 20 anos antes, de autor já falecido, como “prova” de que o Brasil estaria destruindo a Amazônia por meio de incêndios criminosos etc. Além de mentir, Macron agiu para inviabilizar o que pudesse beneficiar o Brasil, como o acordo Mercosul-União Europeia, prestes a ser celebrado. Lula aceitou a exigência lacradora de Macron de na terça (26), ir recebê-lo em Belém, sede da COP 30, e não na capital, como prevê o protocolo. Macron impôs exigências incumpríveis ao agro brasileiro, baseadas em mentiras, claro, como forma de proteger o ineficiente agro europeu. O francês passou a perseguir o Brasil após o então presidente Bolsonaro citar a “feiúra” da mulher, Brigitte Macron, 25 anos mais velha que ele.

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Corte Interamericana condena Brasil 13 vezes por violar direitos humanos das vítimas

Na contramão de ONGs, algumas a serviço de facções criminosas, que ganham holofotes defendendo direitos dos réus, a Corte Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos (OEA), divulgou esta semana as 12ª e 13ª condenações do Brasil por violar o direito das vítimas. O professor Douglas Fischer, autor de As Obrigações Processuais Penais Positivas, cuja 4ª edição analisa as primeiras onze sentenças, já prepara a 5ª edição, atualizada com as treze condenações. A 12ª condenação do Brasil, por omissão e impunidade, diz respeito ao assassinato do trabalhador rural Antonio Tavares, no Paraná. O conflito da PM paulista com suspeitos do “PCC”, resultando na morte de Honorato Soares, motivou a 13ª condenação do Brasil na Corte. A demora ou desinteresse do Estado brasileiro em punir os crimes são apontados como prática recorrente de violação do direito das vítimas. Recentemente, bandidos executaram policiais de São Paulo, provocando forte reação da PM e, claro, queixas de ONGs e dos políticos de sempre.

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China vai comprar carne de mais cinco frigoríficos de MS

Em Mato Grosso do Sul, cinco plantas frigoríficas foram habilitadas para vender carnes para a China, conforme comunicado da Administração-Geral de Aduanas da China (GACC) enviado ao Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) na terça-feira (12). Agora, a Prima Foods S.A, em Cassilândia; Marfrig Global Foods S.A., em Bataguassu; JBS S/A, em Campo Grande; Boibrad Industrial e Comércio de Carnes e Sub-Produtos Ltda, em São Gabriel do Oeste; JBS S/A, em Naviraí, poderão exportar para o mercado chinês. “Mato Grosso Sul é uma referência nessa exportação de carne bovina. E uma das questões importantes, inclusive na formação de preço interno, a melhoria do preço interno, o chamado Boi China, que são os frigoríficos cadastrados para a China. Essa expansão vai permitir uma melhoria dos preços internos ao produtor sul-mato-grossense. Teremos um aumento da exportação, um aumento da balança comercial e, o mais importante disso, é uma melhoria da estrutura de preços internos em Mato Grosso do Sul”, comenta o secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia). Atualmente, a China é o principal destino da proteína sul-mato-grossense, com 25,83% de participação na receita, seguido pelo Chile com 18,39% e Estados Unidos com 16,06%. A receita com a comercialização da carne bovina para o mercado externo cresceu 29% nos últimos 5 anos, enquanto o volume aumentou cerca de 3,03% no mesmo período. “Como a China é o nosso principal parceiro comercial é fundamental que Mato Grosso do Sul amplie o número de frigoríficos. E essa é uma reivindicação já feita desde o início pelo governador Eduardo Riedel ao ministro Carlos Fávaro. Inclusive, houve uma missão para a China, onde os nossos deputados fizeram uma solicitação para que a China habilitasse mais frigoríficos de nosso Estado. Agora, o Ministério teve aí a sinalização e a publicação desse resultado, que é extremamente positivo para a economia sul-mato-grossense”, acrescentou o secretário Jaime Verruck. Ao todo, no país, foram 38 plantas frigoríficas habilitadas para vender carnes para a China, incluindo oito abatedouros de frango, 24 abatedouros de bovinos, um estabelecimento bovino de termoprocessamento e cinco entrepostos, algo inédito com o comércio da China, dos quais um é de bovino, três de frango e um de suíno. Segundo o Mapa, parte dos estabelecimentos foi auditado remotamente em janeiro deste ano, enquanto outros receberam avaliação presencial em dezembro do ano passado. As equipes técnicas chinesas foram recebidas e acompanhadas por representantes do Mapa. “Esse é um momento importante para os dois lados. A China que vai receber carnes de qualidade com preços competitivos, garantindo produtos a sua população, e ao Brasil a certeza de geração de emprego, oportunidade e crescimento da economia brasileira. É um dia histórico na relação comercial Brasil-China, um dia histórico para nossa agropecuária”, declarou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne bovina, suína e de frango, se destacando como maior parceiro comercial para proteína animal. Em 2023, o país asiático importou 2,2 milhões de toneladas de carnes do Brasil, ultrapassando mais de US$ 8,2 bilhões. Até o início de março deste ano, o Brasil possuía 106 plantas habilitadas para a China, sendo 47 de aves, 41 de bovinos, 17 de suínos e 1 de asininos.

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Mato Grosso do Sul tem aumento de 25% nas exportações no primeiro bimestre e superávit ultrapassa US$ 836 milhões

MS exportou US$ 1.319.469.926 nos meses de janeiro e fevereiro de 2024, conforme demonstra a Carta de Conjuntura do Setor Externo divulgada nessa segunda-feira (11) pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação). O relatório revela um aumento de 25% nas vendas ao exterior em relação aos dois primeiros meses do ano passado, quando as exportações somaram US$ 1.055.539.884. Ao mesmo tempo, houve redução de 10,5% no valor das importações: foram US$ 539.209.471 no primeiro bimestre de 2023 e no mesmo período desse ano caíram para US$ 482.558.167. Com esse resultado – mais exportações e menos importações – o Estado registrou um superávit de US$ 836.911.759, muito superior (62,1%) ao apurado no primeiro bimestre de 2023. O superávit é a diferença entre tudo que é vendido ao exterior (exportação) do valor de todas as mercadorias adquiridas no exterior (importação). Se esse valor for positivo – ou seja, as vendas foram maiores que as compras, houve superávit. Mas se o valor das compras superarem o das vendas, ocorre déficit. O secretário da Semadesc, Jaime Verruck, analisou os números da balança comercial desse primeiro bimestre e ressalta alguns pontos que considerou importantes. “A primeira notícia positiva dado a importância em relação ao desenvolvimento do PIB, da geração de riquezas, é que as exportações totais tiveram um acréscimo de 25% em relação ao acumulado nos dois primeiros meses do ano passado. Isso é extremamente importante. Do lado das importações, uma situação de redução de 10% decorrente, principalmente, porque não aumentamos o volume de gás natural importado em função da disponibilidade de oferta pelo lado boliviano”. A celulose é o produto com maior volume (668.466 ton) e valor apurado nas exportações: US$ 290.854.055. No primeiro bimestre do ano passado o topo da lista foi ocupado pelo milho, com 959.384 toneladas exportados e US$ 279.742.478 de faturamento. A celulose ocupou o segundo lugar. Nesse ano as posições no ranking se alteraram significativamente. Colheita de soja (Foto: Álvaro Rezende) Em segundo lugar no valor faturado aparece a soja (US$ 253.443.714) e no volume, o minério de ferro (665.446 ton). A carne bovina manteve a terceira colocação na tabela de valor das exportações (US$ 172.065.903) e no volume aparece a soja (650.645 ton). A China se mantém isolada na primeira colocação dos principais parceiros comerciais de Mato Grosso do Sul e ampliou sua fatia no mercado das exportações, de 26,96% no primeiro bimestre de 2023 para 38,66% no mesmo período desse ano. Em segundo aparecem os Estados Unidos (7,36%), seguidos da Holanda (5,41%), Indonésia (4,52%), Emirados Árabes (3,18%), Índia (2,92%), Itália (2,83%), Coreia do Sul (2,49%), Japão (2,33%) e Uruguai (2,06%) completam a lista dos 10 principais parceiros comerciais do Estado. Com exceção da Coreia do Sul e Japão, todos os demais ampliaram os valores das compras de produtos do Estado nesse ano, em relação ao primeiro bimestre do ano passado. As principais portas de saída dos produtos sul-mato-grossenses continuam sendo os portos de Paranaguá (PR) e Santos (SP), com 40,46% e 28,61% do volume total, respectivamente. A novidade é o aumento expressivo da participação do porto de São Francisco do Sul (SC), que passou de 12,62% no primeiro bimestre de 2023 para 18,82% em janeiro e fevereiro desse ano. Os principais produtos embarcados foram milho e soja. Isso pode ser reflexo da supersafra de 2023, considerando que a região Sul – onde o porto está localizado – é grande produtora agrícola. O secretário Jaime Verruck também chama a atenção para outro movimento que pode explicar a dinâmica do embarque das exportações brasileiras. “O Porto de Paranaguá é muito focado no embarque da soja, enquanto o de Santos está voltado para a celulose. Devemos ter um aumento significativo na exportação de celulose por Santos (SP), devido aos investimentos novos que estão sendo feitos nessa cadeia e também porque empresas estão construindo terminais próprios para embarcar seus produtos”, ponderou. Veja mais: Em sua página do Instagram, o ex-governador Reinaldo Azambuja comemora o crescimento nas exportações de MS. “Bom dia! Bola pra frente, Mato Grosso do Sul! O Estado exportou 25% a mais nos dois primeiros meses deste ano. Foram US$ 1.319.469.926″. https://www.instagram.com/p/C4aLp3uOa50/?igsh=MWhyNDl3cGhzeGMwMw%3D%3D&fbclid=IwAR36aDp0Ikt-yI3eXHJ99xnxHfrvxlpw-vNS_6xmx2kCggvZ9dsrsVfTX34

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Direita vence em Portugal e elege ao menos 131 do total de 230 deputados

Os três partidos de direita venceram a esquerda com margem confortável de votos e deverá governar Portugal, após as eleições legislativas realizadas nesta domingo (10). De acordo com os votos apurados até 21h30 (hora de Brasília), a aliança de centro-direita liderada pelo PSD deverá eleger 77 deputados e o Chega!, de direta, conquistou 46 assentos na Assembleia da República, enquanto a a Iniciativa Liberal (IL), também do campo conservador, elegeu 8 parlamentares. No total, o campo da direita elegeu ao menos 131 de um total de 230 deputados. O percentual de abstenção sofreu redução expressiva em relação aos 42% de eleitores que não compareceram às urnas nas eleições anteriores. Neste domingo, a abstenção somou 33,8%, considerada baixa para os padrões do regime parlamentarista onde o voto não é obrigatório O secretário-geral do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos, reconheceu a derrota há poucos instantes e disse ainda que já felicitou o secretário-geral do PSD, Luís Montenegro. O PS elegeu 75 deputados e o Bloco de Esquerda (BE), apenas cinco. A derrota da esquerda tornará sua bancada a mais reduzida dos últimos tempos. Chega! fora do governo Durante coletiva, esta noite, Montenegro reafirmou promessa de campanha de que não convidaria o Chega! para compor o governo. Essa decisão deixa a aliança vencedora com maioria quase precária, em relação à esquerda. Como determina o rito em um regime parlamentarista, o presidente português Marcelo Rebelo de Souza deverá convidar o líder do PSD e da AD,  a formar o futuro governo, deflagrando negociações com objetivo de ampliar a aliança com o Chega e a Iniciativa Liberal.

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Centro-direita deve vencer disputa pelo comando de Portugal

Neste domingo (10), portugueses foram às urnas para decidir sobre o futuro político do país. A votação vai culminar entre manter um governo de esquerda ou escolher um governo de centro-direita. André Ventura, líder de direita, famoso pelas críticas ao presidente brasileiro, Lula, votou em Lisboa. O líder do Partido Socialista de Portugal (PS), Pedro Nuno Santos, também votou na capital do país. Os locais de votação abriram às 8h (5h, horário de Brasília) e fecharam às 19h (16h, horário de Brasília). Os resultados são esperados por volta da meia-noite (21h, horário de Brasília). Os portugueses também votaram em 230 deputados para a Assembleia da República. Desse pleito, é que sairá o nome do substituto de António Costa, do PS (Partido Socialista), para o cargo de primeiro-ministro. Segundo as últimas pesquisas, o partido com vantagem no interesse dos eleitores é o Aliança Democrática (AD), de centro-direita, com 34% das intenções de voto.

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Netanyahu: Só haverá trégua se Terrorista do Hamas abandonar ideias delirantes

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo (25) que só haverá um acordo para uma trégua na Faixa de Gaza se o grupo terrorista Hamas abandonar suas ideias “delirantes”. Em entrevista à emissora americana CBS, Netanyahu disse que o Hamas precisa “se conscientizar da realidade”. Se o Hamas desistir de suas exigências ilusórias e se conscientizar da realidade, então teremos o progresso que todos nós queremos – argumentou. Além disso, Netanyahu expressou seu apreço pelos esforços de Estados Unidos, Egito e Catar, os dois últimos os principais mediadores na guerra, para facilitar um cessar-fogo no enclave e a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos. De acordo com a televisão estatal egípcia Al Qahera News, delegações do Egito, Catar, Estados Unidos, Israel e Hamas retomaram as negociações em Doha neste domingo. As negociações em Doha seguem uma rodada de consultas em Paris, ocorrida na última sexta-feira (23) e neste sábado (24), entre Israel, EUA, Egito e Catar, para definir os termos de um novo acordo. As partes expressaram otimismo em relação a um acordo após a reunião de Paris, embora a proposta ainda não tenha sido submetida à consideração do Hamas. De acordo com a imprensa israelense, a nova minuta prevê uma trégua de seis semanas e a libertação de cerca de 40 reféns em troca da libertação de 200 a 300 prisioneiros palestinos. Desde o início da guerra, Israel e Hamas só chegaram a um acordo de trégua de uma semana no final de novembro, que resultou na libertação de 105 reféns em troca de 240 prisioneiros palestinos

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Chanceleres do G20 debatem reforma da governança global e crise internacional em encontro no RJ

Chanceleres dos países do G20, o grupo das maiores economias do mundo, se reúnem nesta quarta e quinta-feira (21 e 22/2) na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, para debater temas prioritários como reforma da governança global e crise internacional. A Reunião de Ministros de Relações Exteriores do G20 é o primeiro encontro em nível ministerial realizado pela presidência brasileira do grupo. Estarão presentes representantes de todos os membros do G20 (África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia, União Africana e União Europeia). Como presidente do G20, o Brasil tem o direito de convidar outros países e entidades para participar das reuniões durante o ano de 2024. Os convidados da presidência brasileira do G20 – que também estarão representados na reunião de Ministros das Relações Exteriores do G20 no Rio de Janeiro – são: Angola, Egito, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Nigéria, Noruega, Portugal e Singapura, assim como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BIRD, também conhecido como “Banco Mundial”), a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), a Corporação Andina de Fomento (CAF), o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), a Organização das Nações Unidas (ONU), a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização Mundial do Comércio (OMC). Além dos convidados para participar de todas as reuniões sob a presidência brasileira, haverá convidados especiais para a Reunião de Ministros das Relações Exteriores: Bolívia, Paraguai e Uruguai, bem como a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a Organização para o Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA). As discussões durante a presidência brasileira do G20 estarão estruturadas em torno das 3 prioridades que o Brasil estabeleceu para seu período à frente do grupo: Inclusão social e combate à fome e à pobreza; Promoção do desenvolvimento sustentável, considerando-se seus 3 pilares: social, econômico e ambiental; e Reforma das instituições da governança global. Durante a Reunião do Rio de Janeiro deverá ser, ainda, confirmada uma segunda reunião de Ministros das Relações Exteriores do G20, a ser realizada às margens da Assembleia-Geral da ONU, em setembro. Será a primeira vez que os Ministros das Relações Exteriores do G20 se reúnem na sede da ONU. Ao patrocinar esse encontro, o Brasil busca enfatizar a necessidade de aproximar as discussões no âmbito da ONU e do G20 e de avançar de forma decidida rumo a uma reforma ampla das instituições da governança global. Presidência Brasileira do G20 O Brasil assumiu, em 1º de dezembro de 2023, a presidência rotativa do G20. A presidência brasileira do grupo vai se estender até 30 de novembro de 2024, após a realização da Cúpula de Chefes de Estado e de Governo do G20, em 18 e 19 de novembro de 2024. Até lá, terão sido realizadas cerca de 130 reuniões, em formato virtual ou presencial. As reuniões presenciais ocorrerão em 15 cidades, nas cinco regiões do Brasil. Sobre o G20 O Grupo dos 20 (G20) foi criado para ampliar a coordenação entre as maiores economias do mundo no enfrentamento de crises financeiras com impactos globais. Em resposta à crise asiática de 1997-1998, estabeleceu-se, no ano seguinte, o primeiro modelo do G20, congregando Ministros da Fazenda. Paralelamente, em nível técnico, foram criados grupos de trabalhos para debater temas financeiros internacionais. Diante da crise global de 2007-08, o G20 teve seu formato atualizado e passou a reunir Chefes de Estado e de Governo. Esse G20 reformatado desempenhou papel crucial na estabilização das economias e dos mercados, na imediata sequência daquela crise, e se estabeleceu como principal foro de coordenação econômica global. Juntamente com a atualização e elevação de nível do G20, foram estabelecidos grupos técnicos de trabalho para tratar de temas políticos diversos. Criaram-se, assim, as atuais duas “trilhas” do G20: a trilha de Sherpas (temas políticos) e a trilha de Finanças (herdeira do G20 criado em 1999).

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Lula chama de volta embaixador do Brasil em Tel Aviv

Em meio a crise institucional estabelecida após a fala do presidente Lula que banalizou o holocausto, o embaixador do Brasil em Tel Aviv, Frederico Meyer, foi chamado de volta ao Brasil pelo presidente petista para consultas. A leitura é que o pedido de retorno do diplomata é uma medida desajeitada do governo Lula para responder a convocação de Benjamin Netanyahu para a reprimenda ao embaixador. Israel convocou Meyer uma reprimenda ao Brasil, depois que o presidente petista comparou o que ocorre na Faixa de Gaza ao Holocausto. A reprimenda feita pelo governo de Benjamin Netanyahu ocorreu no Museu do Holocausto e irá vigorar até que Lula se desculpe por insultar Israel.

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Israel declara Lula ‘persona non grata’ até que se retrate

O presidente Lula (PT) é “persona non grata” em Israel. Esta é a decisão do governo comunicada pessoalmente ao embaixador do Brasil, Frederico Meyer, até que o petista se retrate de seus insultos àquela Nação amiga. Esse foi o teor mais significativo da convocação do embaixador “para receber reprimenda” no Ministério das Relações Exteriores israelense. É ma mais grave represália que precede o rompimento de relações diplomáticas. A reprimenda foi feta ao embaixador brasileiro em local bem significativo. o Museu do Holocausto, e irá vigorar até que Lula se retrate e retire o que afirmou. “É um grave ataque antissemita”, afirmou o chanceler Israel Katz, ao embaixador brasileiro em tom grave. “Em meu nome e em nome dos cidadãos de Israel, diga ao presidente Lula que ele é persona nom grata em Israel até que ele se retrate”.

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