Internacional

Ator sul-coreano de doramas, Park Min-jae morre aos 32 anos

Park Min-jae, ator de k-dramas, morreu aos 32 anos, na China. A notícia foi divulgada pela Big Title, agência que cuidava da carreira do artista, nesta segunda-feira (2). Park Min-jae, um ator talentoso que amava o que fazia e sempre deu o seu melhor, partiu para o céu. Somos imensamente gratos por todo o amor e apoio que ele recebeu. Embora não possamos mais vê-lo atuar, sempre nos lembraremos dele com orgulho como parte da nossa família. Que ele descanse em paz – diz o comunicado publicado nas redes sociais. Segundo a imprensa coreana, o ator foi vítima de uma parada cardíaca. Ele não havia apresentado problemas de saúde antes. O funeral de Min-jae acontecerá no Seoul National University Hospital, na Coreia do Sul, nesta quarta-feira (4). O local do sepultamento não foi divulgado. O ator ficou conhecido por suas participações em k-dramas como Adoráveis Mulheres, Lendário, Bora!, Deborah, A Guerra dos Khitan de Goryeo e Just Finger.

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‘Oito vezes o peso da Estátua da Liberdade’: chineses encontram depósito de ouro avaliado em R$ 483 bilhões

Pesquisadores chineses do Geological Bureau of Hunan Province (GBHP) anunciaram para a mídia estatal, em 21 de novembro, que descobriram um depósito de minério de ouro de alta qualidade escondido em Wangu, no nordeste da província de Hunan. O local pode abrigar o maior reservatório restante no planeta e é avaliado em mais de US$ 83 bilhões (cerca de R$ 483 bilhões na cotação atual). Os cientistas conseguiram identificar mais de 40 formações geológicas (veios) com 330 toneladas (300 toneladas métricas) de ouro a uma profundidade de até 2 mil metros. Porém, com auxílio de modelos e aparelhos 3D, há previsão de 1.100 toneladas do minério em cerca de 3 mil metros abaixo do solo. Ao nível de comparação, a quantidade é equivalente a oito vezes o peso da Estátua da Liberdade. As autoridades ainda revelaram que foi encontrado 138 gramas de ouro por tonelada métrica de minério, o que corresponde a um valor relativamente alto se comparado com a maioria das minas de ouro no mundo. “Muitos dos núcleos de rocha perfurados apresentaram ouro visível”, disse Chen Rulin, um especialista em prospecção de minério do Escritório Geológico da Província de Hunan (GBHP), à mídia estatal. Outras quantidades também foram achadas em perfurações de teste em “áreas periféricas” no mesmo local, o que, de acordo com a mídia chinesa, indica a existência de grandes depósitos a serem explorados no fundo. Acompanhar a quantidade de ouro restante nas diversas minas ao redor do mundo é um desafio, devido às variações nas taxas de extração e à falta de transparência na divulgação de dados. Amostras de rochas no campo de ouro de Wangu, no condado de Pingjiang, província de Hunan, no centro da China — Foto: Xinhua/Dai Bin Em 2022, a mina South Deep, localizada na África do Sul, possuía as maiores reservas conhecidas de ouro, estimadas em 1.025 toneladas (930 toneladas métricas), segundo a Mining Technology. Isso indica que o novo depósito descoberto na China pode representar o maior estoque natural de ouro já registrado no planeta. Local de operação do campo de ouro de Wangu, no condado de Pingjiang, província de Hunan, no centro da China — Foto: Xinhua/Dai Bin A descoberta teve um impacto significativo na indústria de mineração e na economia global. O preço do ouro subiu para cerca de US$ 2.700 por onça (US$ 95.240 por quilograma), ficando próximo do recorde histórico alcançado no início deste ano, conforme informou o CCN.com. Embora a China já seja o maior produtor de ouro do mundo, responsável por cerca de 10% da produção global em 2023, de acordo com a Reuters, sua demanda supera amplamente a produção interna. O país consome cerca de três vezes mais ouro do que é capaz de extrair, o que o obriga a depender significativamente de importações de nações como Austrália e África do Sul.

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A trajetória do esforço do governo brasileiro pela Aliança Global contra a Fome e a Pobreza

Se em seu primeiro mandato o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha a meta de dar as condições para que toda a população do país pudesse tomar café da manhã, almoçar e jantar diariamente, o que foi alcançado em 2014, ao assumir a presidência pela terceira vez, o chefe da República colocou no horizonte retirar novamente o Brasil do Mapa da Fome. Com o panorama de 733 milhões de pessoas passando fome no mundo em 2022 e com os compromissos da Agenda 2030 da ONU cada vez mais distantes, a meta que era nacional, ganhou uma dimensão global quando o Brasil assumiu a presidência do G20 . “É urgente resgatar o espírito de solidariedade que anima os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), para formularmos respostas conjuntas aos desafios econômicos do nosso tempo. Lançaremos, em nossa presidência do G20, uma Aliança Global contra a Fome. Esperamos contar com o apoio e o engajamento de todos vocês”, projetava o presidente Lula em seu discurso ao assumir a liderança do G20, em setembro de 2023. A data foi próxima ao recém-lançado Plano Brasil sem Fome, uma estratégia de mobilização e união nacional para erradicar a pobreza e a fome no país. Em pouco mais de um ano, a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza foi lançada com 148 adesões e o Brasil retirou 24,4 milhões de pessoas da insegurança alimentar grave, resultado da retomada das políticas sociais pelo Governo Federal. “Vivemos hoje um marco histórico. A Aliança que construímos juntos, a partir da visão do presidente Lula, está agora pronta para transformar vidas e construir um futuro livre da fome e pobreza extrema”, afirmou o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, no último dia 18 de novembro. Agora, os 82 países, a União Africana, a União Europeia, as 24 organizações internacionais, nove instituições financeiras internacionais e 31 organizações filantrópicas e não governamentais vão acelerar os esforços globais para erradicar a fome e a pobreza. “Sabemos, pela experiência, que uma série de políticas públicas bem desenhadas, como programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, e refeições escolares nutritivas para crianças, têm o potencial de acabar com o flagelo da fome e devolver a esperança e dignidade para as pessoas”, discursou o presidente Lula na Cúpula de Chefes de Estado e de Governo do G20, no Rio de Janeiro, antes de passar o bastão da presidência do grupo para a África do Sul. Linha do Tempo Em 2024, os membros do G20, países parceiros e organizações internacionais trabalharam conjuntamente em uma força-tarefa dedicada à elaboração da estrutura fundacional da Aliança. Foram realizados diversos encontros, como os ocorridos em Brasília e em Teresina , que serviram para as discussões técnicas que formaram a base dos termos deste mecanismo global de combate à fome e à pobreza. A liderança do Brasil na força-tarefa envolveu uma coordenação próxima entre vários ministérios, incluindo o do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Relações Exteriores (MRE) e Fazenda, além de contribuições do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). As delegações estrangeiras que vieram ao Brasil para as reuniões da força-tarefa, também puderam acompanhar na prática a execução e resultados das políticas sociais brasileiras, todas incluídas nas 80 ações do Plano Brasil sem Fome. Em julho, a Aliança foi endossada, a partir de seu documento fundacional, por unanimidade durante a Reunião Ministerial do G20, no Rio de Janeiro . Naquele mês, as adesões tiveram início, com Brasil e Bangladesh sendo os primeiros países a aderirem. Era o passo que antecedia a oficialização do mecanismo pelos Chefes de Estado e Governo do G20. Os diversos documentos formadores da Aliança foram fechados ao longo do ano em amplo processo de colaboração, durante diversos encontros virtuais e presenciais que reuniram países do G20, países convidados e organismos internacionais. “A força-tarefa do G20 trabalhou com afinco nos últimos seis meses para construir uma proposta concreta, inovadora e potencialmente transformadora, focada em trazer apoio político, financeiro e de conhecimento para a implementação de políticas públicas de Estado voltadas aos mais pobres e vulneráveis”, afirmou o ministro Wellington Dias na ocasião, ressaltando que aquela era uma aprovação histórica. Lançamento A Aliança Global contra a Fome e a Pobreza foi oficialmente lançada no dia 18 de novembro , na Cúpula de Líderes do G20, no Rio de Janeiro. A adesão à Aliança segue aberta e é formalizada por meio de uma Declaração de Compromisso, que vai além de uma declaração simbólica para incorporar uma dedicação genuína à ação. Ela define compromissos gerais e personalizados, alinhados com as prioridades e condições específicas de cada membro. As Declarações de Compromisso são voluntárias e podem ser atualizadas conforme as circunstâncias evoluem. O mecanismo impulsionou, ainda durante o G20 Social realizado neste mês , ações e compromissos antecipados de grande parte dos membros da Aliança, em seis áreas prioritárias. Os chamados “Sprints 2030” representam a maior tentativa coletiva de mudar o rumo e finalmente erradicar a fome e a pobreza extrema por meio de políticas e programas em grande escala e baseados em evidências científicas. Entre os anúncios e compromissos estão o objetivo de alcançar 500 milhões de pessoas com programas de transferência de renda em países de baixa e média-baixa renda até 2030, expandir as refeições escolares de alta qualidade para mais 150 milhões de crianças em países com pobreza infantil e fome endêmicas, e arrecadar bilhões em crédito e doações por meio de bancos multilaterais de desenvolvimento para implementar esses e outros programas. Missão e Governança A missão da Aliança é clara: até 2030, visa erradicar a fome e a pobreza, reduzir desigualdades e contribuir para parcerias globais revitalizadas para o desenvolvimento sustentável. Ela opera por meio de três pilares principais — nacional, financeiro e de conhecimento — projetados para mobilizar e coordenar recursos para políticas baseadas em evidências adaptadas às realidades de cada país-membro. Além disso, a Aliança realizará Cúpulas Regulares contra a Fome e a Pobreza e estabelecerá um Conselho de Campeões de Alto Nível para supervisionar seu trabalho. Um órgão técnico enxuto e eficiente, o Mecanismo de Apoio da

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Em fórum entre Brasil e Indonésia, empresa confirma investimento de 4 bilhões de doláres em MS

O Governo de Mato Grosso do Sul participou neste domingo (17) do Fórum Empresarial entre Brasil e Indonésia, no Rio de Janeiro. O evento que é paralelo ao G20, foi mais uma oportunidade ao Estado para viabilizar grandes investimentos privados. Uma das reuniões foi com a Bracell, que confirmou e alinhou os próximos passos para construção de uma fábrica de celulose em Água Clara. A empresa pretende investir US$ 4 bilhões (dólares) na unidade em Mato Grosso do Sul. Já foi iniciado o processo de licenciamento ambiental, com estudo previsto para ficar pronto até fevereiro do ano que vem, sendo mais um empreendimento no setor dentro do Estado. A unidade terá capacidade produtiva de 2,8 milhões de toneladas de celulose, em uma área localizada a 15 quilômetros do perímetro urbano da cidade. A perspectiva é de gerar 10 mil empregos nas obras e 3 mil na operação. “Participamos do Fórum empresarial indonésia e Brasil, onde tivemos uma rodada de negócios com empresários dos dois países. O motivo principal da nossa vinda é para nos reunirmos com a Bracell, que é uma e empresa do grupo RGE, da indonésia, que discute uma planta industrial no Estado”, afirmou o governador Eduardo Riedel. Governo de MS participou do Fórum Empresarial entre Brasil e Indonésia Riedel destacou que estes novos investimentos da Bracell no Estado vão gerar empregos e melhorar a renda dos cidadãos. “ Foi uma reunião muito produtiva, que conseguimos alinhar uma série de pontos específicos. Ainda prestigiamos este Fórum de Negócios, que é mais uma oportunidade para buscar novos investimentos ao Estado”, completou o governador. O evento ocorreu no Copacabana Palace, tendo a presença do CEO da Bracell, Anderson Tanoto, além do presidente da República da Indonésia, Prabowo Subianto e empresários dos dois países. Da comitiva do Mato Grosso do Sul, também estiveram presentes os secretários Jaime Verruck da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) e Rodrigo Perez da Segov (Secretaria Estadual de Governo e Gestão Estratégica). Verruck destaca que a nova fábrica de celulose no Estado, mostra a força do Mato Grosso do Sul no setor. “O governador aproveitou a oportunidade para apresentar toda a estrutura em termos de licenciamento ambiental, política de incentivos fiscais e investimentos em logística, que é importante para estas empresas. Inclusive citou o leilão das rodovias que fazem parte da Rota da Celulose, que vai ocorrer em 6 de dezembro na Bolsa de Valores”. Governador (centro) ao lado dos secretários Rodrigo Perez (esquerda) e Jaime Verruck (direita) Sobre a Bracell, o secretário citou que a empresa já tem investimentos importantes no Estado. “Ela tem sua base de plantio em Água Clara, que já está se expandindo para Santa Rita do Pardo e Bataguassu. Começou no Estado há cinco anos, tem mais de dois mil empregos aqui e inaugurou recentemente um viveiro com mais de 250 mulheres contratadas”. Mato Grosso do Sul já é reconhecido nacionalmente como o “Vale da Celulose”, tendo 24% da produção nacional. O Estado já dispõe da segunda maior área cultivada de eucalipto e o primeiro na produção de madeira em tora para papel e celulose. Também é vice-líder em área plantada com árvores, ficando atrás apenas de Minas Gerais. A cadeia produtiva florestal em MS gera mais de 14,9 mil empregos diretos e 12 mil indiretos. conta com quatro fábricas de celulose em operação, já tendo anunciado a quinta (Arauco) e confirmada a sexta (Bracell). Este cenário é fruto de um ambiente positivo de negócios construído pelo Governo do Mato Grosso do Sul. Discussão e novos negócios O Fórum Empresarial entre Brasil e Indonésia, realizado no Rio de Janeiro, foi mais uma oportunidade para troca de informações entre autoridades e empresários dos dois países, que desejam investir em diferentes setores. O encontro também discutiu temas centrais que estão na pauta do mundo, como colaboração estratégica nas áreas de segurança alimentar, segurança energética, segurança sanitária e desenvolvimento sustentável, onde ambos os países possuem pontos fortes complementares. O governador Eduardo Riedel destacou no evento que Mato Grosso do Sul tem se posicionado de forma estratégica sobre estes temas globais, com investimentos robustos em infraestrutura, assim como incentivando a produção sustentável, atraindo inclusive investimentos que vêm da Indonésia. “A Indonésia tem aparecido no nosso Estado, como a Bracell que tem investimentos importantes, naquele que vem a ser uma das grande fronteiras de investimentos na área de celulose, já chegando a 1,6 milhão de hectares de florestas plantadas. Nossa parte é criar cada vez mais um ambiente de negócios favoráveis para que empresas destes segmentos e outros possam investir”.

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G20: Governador Riedel destaca sustentabilidade e municipalismo ao falar em nome de governadores no RJ

Como representante de todos os governadores e estados do Brasil, o governador Eduardo Riedel participou nesta sexta-feira (15) do Urban 20 (U20), Fórum dos prefeitos do G20 (grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das maiores economias do mundo, e dois órgãos regionais, a União Africana e a União Europeia), realizado no Rio de Janeiro (RJ). “Vou falar rapidamente da experiência que nós tivemos, e aqui represento os governadores do Brasil, os 27. E quero ressaltar a importância da constituição do Conselho das Federações, um espaço que exercita de maneira muito democrática a capacidade de conversar sobre os problemas dos diferentes temas e faz esta aproximação. Igualmente os estados tem feito isso com os municípios, alguns mais, outros menos. No Mato Grosso do Sul a gente não concebe conduzir o Estado sem a presença dos 79 municípios. Somos um estado pequeno em número de municípios, mas esta capacidade de ouvir, discutir, e principalmente endereçar soluções é o que tem feito a diferente para o nosso desenvolvimento”, disse Riedel. O governador foi escolhido pela FNP (Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos), ABM (Associação Brasileira de Municípios), Fórum Nacional de Governadores e Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. Em seu discurso, Riedel abordou a questão da governança e do enfrentamento das mudanças climáticas no painel ‘Compromisso com a Ação: a Abordagem Brasileira para uma Governança Climática Multinível’. “Trago dois grandes exemplos, o primeiro é em relação as queimadas no Pantanal. Falou-se no mundo inteiro sobre os incêndios no Canadá, na Europa, essa onda de calor que assolou a Austrália também, e não foi diferente no Centro-Oeste brasileiro, e em especial no Pantanal. A capacidade de articulação da União, do estado e dos 12 municípios da região pantaneira, fez com que a catástrofe não fosse muito maior. Porque as condições de 2024 eram muito piores do que as condições de 2020, que fez naquele bioma o maior incêndio da história do Pantanal, com 3 milhões de hectares. E neste ano de 2024 com toda a condição, pior ainda do que a de 2020, nós conseguimos mitigar e minimizar os problemas ali ocorridos, com governança multinível”, disse o governador. O trabalho conjunto e integrado, para conter e extinguir as chamas no bioma, que contou com a atuação do Corpo de Bombeiros Militar, Exército, Marinha, Ibama e brigadistas, foi pontuado por Riedel.  “A mensagem foi clara, de que o objetivo e o adversário era um só, o fogo. Com isso, a gente conseguiu criar soluções e dar resultado para um objetivo que era comum a todos”, disse o governador. Outro exemplo apresentado no G20 é relativo a um mapa estadual de municípios que atuam em projetos carbono neutro. “Nós vamos fazer um seminário, pois nós estamos executando um roadmap carbono neutro dos municípios sul-mato-grossenses, inserindo todos eles, 2/3 já aderiram até início de 2025, e 100% dos municípios estarão inseridos neste processo que é o levantamento do âmbito municipal de cada uma das angústias dos municípios em relação as questões climáticas. Sejam obras de infraestrutura, seja ocupação do solo, sejam ações de transporte. E será mapeado e colocado dentro de uma discussão por parte dos municípios, como que o Estado pode auxiliar, apoiar, executar, e vamos levar, certamente, a discussão para o âmbito Federal, no caso de cidades maiores, como juntos nós podemos endereçar soluções absolutamente coerentes”, explicou Riedel. O programa ‘Roadmap Estado Carbono Neutro’, foi lançado em 2024 em Mato Grosso do Sul, para avaliar e desenvolver políticas climáticas em cada município, possibilitando ações prioritárias de suporte, benchmarking e capacitação. Dois terços dos municípios já foram mapeados, e os resultados serão apresentados no II Fórum Estadual de Mudanças Climáticas previsto para final de novembro. A meta é ter todos os municípios incluídos até março de 2025. O programa responde às diretrizes de colocar as mudanças climáticas no centro da agenda governamental, integrar a agenda climática, institucionalizar uma governança colaborativa, e garantir recursos adequados para implementação dessa agenda. A fala de Riedel marcou a abertura do U20 (Urban 20), evento que abre as ações do G20 no Brasil em 2024. O ápice do G20 acontece na reunião da Cúpula de Líderes, nos dias 18 e 19 de novembro no Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro. A agenda da Cúpula inclui na mesa de discussões temas como inclusão social e transições energéticas, entre outros. O relato do governador também considerou a participação de todos nas ações. “Nós estamos exercitando de uma maneira muito apropriada esta capacidade, e que nasce a partir de uma iniciativa do Governo Federal, do Conselho das Federações, mas que estados tem buscado junto aos municípios uma governança cada vez mais adequada para endereçar soluções, que é o que as pessoas precisam. Então eu trago estes dois exemplos do Estado, mas tem tantos outros Brasil a fora que tem dado resultado positivo para a nossa sociedade”, finalizou.

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Segunda maior empresa de suco de laranja do mundo investirá 500 milhões em Mato Grosso do Sul

Com citricultura em expansão, produção de gigante do setor de laranja está em pleno vapor em MS.   Cutrale 🍊 A Cutrale é a segunda maior empresa de suco de laranja do mundo, com uma capacidade de processamento de 1,8 milhão de toneladas de frutas por ano. A empresa foi fundada em 1967 por José Luis Cutrale, um imigrante italiano que começou a produzir suco de laranja em uma pequena fábrica em Araraquara, no interior de São Paulo. A Cutrale possui cinco fábricas no Brasil, além de duas unidades na Flórida, nos Estados Unidos. A empresa também possui 22 fazendas próprias, que somam 35 mil hectares de laranjais, e cerca de 3 mil fornecedores de frutas. A Cutrale conta ainda com dois terminais portuários e uma frota de oito navios-tanque, que transportam o suco de laranja para mais de 70 países.   Com foco na geração de empregos e no desenvolvimento regional,  a citricultura está em expansão no Mato Grosso do Sul. Nesta segunda-feira (11) o Grupo Cutrale, gigante mundial do setor de de laranja, apresentou ao governador Eduardo Riedel a primeira fase da sua produção em Sidrolândia, que já está em pleno vapor. O projeto prevê plantio de quase 5 mil hectares (laranja). O encontro ocorreu na Fazenda Aracoara, situada entre Sidrolândia e Campo Grande (BR-060). Além de conhecer o projeto, o governador também visitou a área experimental de 120 hectares que já está em plena produção de laranja. Ao todo serão investidos R$ 500 milhões pelo grupo empresarial. “Estamos aqui na fazenda da Cutrale onde estão sendo plantadas os pomares de laranja, que vão chegar a quase 5 mil hectares. Um projeto audacioso, que alavanca uma nova atividade aqui no Mato Grosso do Sul. Na sequência disto certamente vamos avançar para industrialização no setor”, afirmou o governador. Riedel destacou que esta cadeia produtiva vai gerar empregos e renda às pessoas. “Podemos acompanhar hoje aqui o plantio e ver tantas pessoas capacitadas e treinadas para trabalhar neste plantio. Estamos com uma nova divisa de prosperidade em Mato Grosso do Sul. Ficamos felizes com a confiança dos produtores em investir aqui. Hoje já vamos para quase 30 mil hectares de laranja plantados no Estado”. O Grupo (Cutrale) estava produzindo de forma experimental há cinco anos em uma área de 120 hectares. Neste momento já foi executado 25% do projeto, gerando atualmente 200 empregos. Quando iniciar a nova fase vai chegar a 570 (empregos). A expectativa é que em abril de 2026 a fazenda tenha 4,8 mil hectares plantados. Quando o pomar atingir 8 anos tem estimativa de produção de 8 milhões de caixas de laranja por ano. O investimento previsto é de R$ 500 milhões no projeto, podendo chegar a R$ 1 bilhão. Nova cadeia produtiva  Além do Grupo Cutrale, outros produtores de laranja já anunciaram novos investimentos no Mato Grosso do Sul, entre eles o Agro Terena em Bataguassu, que vai plantar em 1,2 mil hectares, assim como o Grupo Junqueira Rodas, que começou em abril o projeto de citricultura em Paranaíba, com a intenção de plantar em 1.500 hectares. Na semana passada foi a vez do Grupo Moreira Sales anunciar investimento de R$ 1,2 bilhão no Estado, iniciando o plantio de laranja ainda este ano na área que fica em Ribas do Rio Pardo, próximo ao município de Água Clara. A meta é colher 8 milhões de caixas da fruta, assim como gerar 1,2 mil empregos diretos e 2,4 mil indiretos. Mato Grosso do Sul se tornou o novo “cinturão citrícola” do Brasil devido ao bom ambiente de negócios, condições fitossanitárias adequadas e uma legislação rígida de controle de doenças, principalmente contra a ameaça da “greening”, que afetou pomares de todo mundo, assim como do maior produtor nacional, o Estado de São Paulo. Plantação do Grupo Cutrale em Sidrolândia O Governo do Mato Grosso do Sul faz a sua parte com investimentos robustos na área de infraestrutura e logística, para facilitar o escoamento da produção e melhorar os acessos em diferentes regiões. Também contribui com apoio e mediação no contato com órgãos estaduais, entre elas na questão energética. “O Estado tem buscado a diversificação da sua base de produção. A Citricultura apareceu como uma grande alternativa. Para isto definimos uma legislação sanitária extremamente rígida, para que tenhamos uma produção saudável e conseguimos em curto espaço de tempo trazer 30 mil hectares já captados, em diferentes municípios”, afirmou o secretário da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck. Na sua avaliação a citricultura já começa a se consolidar em Mato Grosso do Sul. “Uma grande alternativa de produção, de grandes investimentos e geração de empregos. Quando chegarmos a 50 mil hectares (plantados) será um processo natural a vinda de industrias neste setor. Neste momento estamos conhecendo esta cultura, definindo uma capacitação técnica para que outros produtores também entrem nesta grande alternativa de produção”.  

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Presidente Lula se reúne com lideranças dos grupos de engajamento do G20

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu nesta segunda-feira, 11 de novembro, no Palácio do Planalto, com as lideranças dos grupos de engajamento do G20 — principal fórum de cooperação econômica internacional. Os representantes da sociedade civil apresentaram reivindicações que serão compartilhadas com os demais chefes de Estado durante a Cúpula de Líderes do G20, agendada para os próximos dias 18 e 19 de novembro, no Rio de Janeiro. As atividades desempenhadas pelos grupos de engajamento durante este ano compõem o G20 Social, cuja primeira cúpula será realizada de 14 a 16 de novembro, também no Rio de Janeiro. “Essa é uma iniciativa inédita da presidência brasileira do G20, que é formado por duas trilhas: a geopolítica e a econômica. Na prática, o presidente criou uma terceira trilha, que é o G20 Social, potencializando o trabalho dos grupos de engajamento e abrindo espaço para que a sociedade civil organizada do mundo inteiro pudesse contribuir com as políticas públicas que serão apresentadas aos chefes de Estado”, destacou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo. O G20 é composto por 13 grupos de engajamento, com temas como juventude, cidades e parlamentos, além de dois grupos não-oficiais: o G20 Favelas e o Favelas 20 (F20). “Todos esses grupos trabalharam o ano inteiro e produziram documentos sobre os temas que eles se debruçaram, que vão compor um caderno de anexo, que vai acompanhar um documento síntese que será aprovado no último dia do G20 Social, na plenária do dia 16. É um documento que está sendo construído para ser aprovado por consenso”, explicou Macêdo. FAVELAS — O cofundador do F20, Rene Silva, ressaltou que as demandas apresentadas pelo grupo são fruto da interlocução de mais de 300 lideranças do Brasil e de outros países ao longo deste ano. “Na reunião com o presidente, a gente conseguiu fazer a entrega do documento para que a nossa voz chegue ao G20 Social, para que as nossas vozes que ecoam dentro das favelas, periferias, quilombos e aldeias possam ter espaço e vez na construção desse país. É só assim que acredito que vamos ter uma democracia justa e digna para todos”, disse. MULHERES — “A gente procurou fazer um documento bastante prático e objetivo, com cinco recomendações fortes para que a gente consiga mudar a situação das mulheres, desde enfrentamento à violência, aumentar a participação de mulheres e meninas em áreas de STEM (“Science, Technology, Engineering and Maths” – ciência, tecnologia, engenharia e matemática), aumentar e desenvolver mulheres empreendedoras, olhar para a justiça climática na perspectiva de gênero e falar da economia do cuidado. Todos esses cinco eixos estão focados também na questão de raça e etnia”, afirmou a coordenadora do grupo de engajamento W20 (mulheres), Ana Fontes. INCLUSÃO — O presidente da Central Única das Favelas (Cufa) e líder do G20 Favelas, Preto Zezé, apontou que o grupo realizou mais de três mil conferências, com o objetivo de ampliar a participação social nos debates. “A gente também teve um apanhado em 41 países, em favelas de outros países onde a Cufa está presente. Nessa mobilização, produzimos um documento que também entreguei para o presidente Lula, e ele se comprometeu a entregá-lo aos chefes de Estado que vêm para o Brasil. Esperamos que a gente possa aqui escrever uma nova página, que é a da favela no mapa do debate global”, declarou. G20 — O Brasil exerce a presidência do G20 de 1º de dezembro de 2023 a 30 de novembro de 2024. Inicialmente, o G20 concentrava-se principalmente em questões macroeconômicas gerais, mas expandiu sua agenda para incluir temas como comércio, desenvolvimento sustentável, saúde, agricultura, energia, meio ambiente, mudanças climáticas e combate à corrupção. O G20 é composto por 19 países (África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia) e dois órgãos regionais: a União Africana e a União Europeia. Os membros do grupo representam cerca de 85% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, mais de 75% do comércio mundial e cerca de dois terços da população mundial.

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Biden e Trump marcam encontro para iniciar transição de governo

O presidente em fim do mandato dos Estados Unidos, o democrata Joe Biden, e o vencedor das últimas eleições presidenciais, o republicano Donald Trump, se reunirão na próxima quarta-feira (13), na Casa Branca, para iniciarem as conversas relacionadas com a transição de poderes. A secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, anunciou neste sábado (9) em comunicado que Biden receberá Trump no Salão Oval na próxima quarta-feira, às 11h, horário de Washington (13h de Brasília). Trump, que já governou o país entre 2017 e 2021, venceu as eleições da última terça-feira (5) sobre a candidata democrata, a vice-presidente Kamala Harris, que no último mês de julho substituiu Biden como representante do seu partido. Ainda à espera que a apuração seja concluída no Arizona, o último estado a ser decidido, Trump já obteve 301 votos no Colégio Eleitoral, 31 a mais do que os 270 necessários para conquistar a presidência, em comparação com os 226 obtidos por Kamala. Em um discurso à nação na quinta (7), Biden prometeu garantir uma “transição pacífica e ordenada” para passar o poder para Trump e tentou confortar os democratas, garantindo que “os Estados Unidos vão ficar bem”. Biden não confirmou se comparecerá pessoalmente à posse de Trump em 20 de janeiro de 2025, mas deu a entender que sim: Cumprirei minhas promessas e honrarei a Constituição em 20 de janeiro; teremos uma transição de poder pacífica – afirmou. Quando Trump perdeu as eleições em 2020 para Biden, o republicano recusou-se a aceitar o resultado e tornou-se o primeiro presidente em 150 anos a não comparecer à tomada de posse do seu sucessor. O magnata regressará ao poder quatro anos depois de uma multidão dos seus apoiadores ter invadido o Capitólio em uma tentativa fracassada de impedir a transição de poderes. Além de conquistarem a Casa Branca, os republicanos também obtiveram a maioria no Senado e a contagem aponta para uma maioria também na Câmara dos Representantes, o que daria a Trump amplos poderes.

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“O homem mais poderoso do mundo”: saiba qual pedido Bolsonaro fez a Trump após vitória nos EUA

Após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez um pedido ao aliado. Em contato com o colunista Paulo Cappelli, do portal Metrópoles, Bolsonaro disse desejar que Trump não deixe o Brasil “virar uma Venezuela”, destacando que a liderança do republicano é de grande importância para a liberdade. Desejo felicidades [a Donald Trump]. E que não esqueça o Brasil. O Brasil depositou muita esperança na sua eleição, Trump. Ainda durante a campanha, uma mulher brasileira pediu a você que não permita que os Estados Unidos virem o Brasil. E eu faço um complemento: não deixe o Brasil virar a Venezuela. Peço que nos ajude, Trump, a não deixar o Brasil virar uma Venezuela. A sua liderança é muito importante para a liberdade – frisou Bolsonaro, ao ser questionado sobre o que deseja ao republicano. O líder conservador brasileiro chegou a ser convidado por Trump para acompanhar com ele a apuração dos votos das eleições presidenciais norte-americanas. O evento aconteceu no resort Mar-a-Lago, localizado no estado da Flórida. Entretanto, Bolsonaro não pôde comparecer, pois está com seu passaporte retido por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), emitida no âmbito do inquérito envolvendo os atos de 8 de janeiro de 2023. Esse é, inclusive, um obstáculo para que ele esteja na posse presidencial do republicano no próximo dia 20 de janeiro. Bolsonaro afirmou que solicitará autorização ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e ao STF, caso Trump o convide. Ele [Alexandre de Moraes] vai falar “não” para o cara mais poderoso do mundo? Eu sou o ex. O cara vai arranjar uma encrenca por causa do ex? – questionou.

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Rodolfo Nogueira traz a importância das eleições americanas em suas redes sociais

As eleições desta terça-feira (5) movimentaram as redes sociais dos deputados do Mato Grosso do Sul, o mais empolgado deles foi o deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS), que se destacou ao trazer a importância das eleições americanas para o seu eleitor. O parlamentar usou suas redes sociais e fez campanha ferrenha para o candidato eleito à presidência dos Estados Unidos Donald Trump. Antes do pleito, Nogueira gravou vídeos que viralizaram nas plataformas onde a direita tem grande força, ainda na madrugada desta quarta (6), o deputado pode fazer uma grande comemoração à vitória do republicano nos grupos de WhatsApp e também em outras plataformas. O parlamentar, que chegou a ser ironizado em grupos de aplicativo, retrucou as provocações dizendo ser “pé quente”. Além de Nogueira, muitos outros deputados também se destacaram na defesa de Trump, dentre eles estavam Bia Kicis (PL-DF), Paulo Bilynskyj (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG). O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) acompanhou a apuração dos votos da eleição americana direto do resort de luxo de Trump. “Hoje é um dia muito importante para o mundo, a eleição de Trump representa uma vitória sobre o terrorismo, uma vitória contra a agenda progressista, uma grande vitória para o Brasil e para o mundo. De um lado, Trump, que defende todos os valores conservadores, de outro, a esquerda, que traz toda a destruição. A eleição de Trump fortalecerá a direita na América do Sul e o Bolsonarismo no Brasil. Tudo está envolvido nessa eleição: a guerra no Oriente Médio, o controle do FBI, o controle da CIA e principalmente o direito de liberdade de todos nós. Orem pelos EUA. Go, Trump!”, declarou o parlamentar em suas redes sociais. A deputada Bia Kicis também fez um apelo nas redes e disse que se Trump não ganhasse, era para os brasileiros esquecerem o sonho da liberdade e que o país estaria fadado à ditadura. Com a apuração das urnas bem adiantada e a vitória declarada a Donald Trump, os parlamentares voltaram mais animados ainda e comemoram o retorno do aliado do presidente Bolsonaro. “Faça a América grande de novo!”, finalizou Nogueira.

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