Internacional

Alexandre de Moraes decidirá se Bolsonaro irá à posse de Donald Trump nos EUA

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) terá de pedir autorização ao Supremo Tribunal Federal (STF) para comparecer à posse do presidente eleito Donald Trump, em janeiro. O passaporte do ex-chefe do Executivo está apreendido por ordem de Alexandre de Moraes. A decisão do ministro foi endossada pela Primeira Turma da Suprema Corte que, em outubro, manteve o entendimento do relator, e também proibiu o ex-presidente de ter contato com investigados. As medidas constam na esteira das investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado e o caso das joias. Na ocasião, Moraes argumentou que as investigações realizadas pela Polícia Federal estavam em curso e, por essa razão, não poderia ceder ao pedido, permitindo que Bolsonaro deixasse o país. Diante deste cenário, Jair Bolsonaro só poderá comparecer à posse de Donald Trump de esta decisão for revogada.

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Agora: Donald Trump é eleito Presidente dos Estados Unidos da América

“Teremos uma era de ouro”, diz Trump ao se declarar vitorioso. O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, discursou em tom de vitória como novo presidente dos Estados Unidos, na madrugada desta quarta-feira (6). O republicano se reuniu em um evento com apoiadores em Palm Beach, na Flórida. A apuração dos votos ainda estava em andamento quando Trump subiu ao palco. Ele liderava a disputa no Colégio Eleitoral e no voto popular. Além disso, o jornal “The New York Times” estimava chance de vitória para ele acima de 95%. Após agradecer a todo o público pelo apoio e pelos votos, Trump, ao lado da esposa, Melania, ressaltou que “esse foi o maior movimento político, nunca antes visto na história dessa país”.

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Delegado da Polícia Federal Valdecy Urquiza é nomeado Secretário-Geral da INTERPOL

O delegado da Polícia Federal Valdecy Urquiza foi eleito pela Assembleia-Geral da INTERPOL, em Glasgow (Escócia), como novo Secretário-Geral da maior organização policial do mundo. Com a escolha, Urquiza se torna o primeiro representante de um país em desenvolvimento a ocupar esse cargo nos 100 anos de existência da INTERPOL, marcando um momento histórico para o Brasil e ampliando a presença brasileira na luta global contra o crime organizado. Aprovado pela maioria dos 196 países membros da INTERPOL, Urquiza assumirá o posto ao final do mandato do atual Secretário-Geral, Jürgen Stock, da Alemanha, no dia 7 de novembro de 2024. A eleição tinha sido realizada no âmbito do Comitê Executivo da Interpol, em Lyon, em junho de 2024 e foi ratificada nesta terça-feira (5/11). A ratificação do delegado Urquiza reflete a alta prioridade atribuída pelo governo brasileiro ao combate ao crime organizado transnacional, que tem na cooperação internacional, crescentemente, uma dimensão essencial. Representa, ademais, o reconhecimento, pela comunidade internacional, do profissionalismo e da competência da Polícia Federal brasileira no enfrentamento à criminalidade, bem como de sua relevante contribuição ao trabalho da INTERPOL. A exitosa campanha pela eleição do brasileiro Valdecy Urquiza a Secretário-Geral da INTERPOL foi fruto de estreita coordenação entre a Polícia Federal, o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Justiça e Segurança Pública. O Secretário-Geral da INTERPOL é o principal executivo da organização, com mandato de cinco anos. Atualmente, ele é Diretor de Cooperação Internacional da Polícia Federal e foi Vice-Presidente da INTERPOL para as Américas de 2021-2024. Em sua trajetória, Urquiza ocupou cargos de destaque, como Chefe da Divisão de Cooperação Jurídica Internacional da Polícia Federal do Brasil e Diretor-Assistente na Diretoria de Crimes Organizados e Emergentes na sede da INTERPOL, em Lyon, França. No Brasil, liderou o Escritório Central Nacional da INTERPOL, a Divisão de Cooperação Policial Internacional, a Divisão de Relações Internacionais e a Diretoria de Tecnologia da Informação da Polícia Federal. Formado em Direito pela Universidade de Fortaleza, com pós-graduações em Administração Pública pelo IBMEC e em Direito Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Urquiza é também ex-aluno da Academia Nacional do FBI, em Quantico, Virgínia, EUA. Aos 43 anos, nascido em São Luís/MA, será responsável por liderar a organização em seus esforços globais de combate ao crime transnacional e fortalecimento da cooperação policial internacional. Com informações: Coordenação-Geral de Comunicação Social da Polícia Federal Imprensa@pf.gov.br (61) 2024.8142

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Lula quer helicópteros Black Hawk de R$5 bilhões dos EUA que Helibras fabricaria no Brasil

O desprezo do presidente Lula (PT) pela empresa brasileira Helibras foi evidenciado pela notícia de que o governo petista fecha negócio com empresa americana para investir R$ 5,2 bilhões na compra de 12 helicópteros Black Hawk, enquanto as aeronaves poderiam ser fabricadas no Brasil. Mas nada explicou ainda o motivo de o negócio de risco para a segurança nacional avançar, mesmo tendo como eventual consequência a perda de investimentos de R$ 300 milhões da controladora da empresa, a Airbus Helicopters, na cidade mineira de Itajubá, onde poderiam ser fabricadas as aeronaves. O tema estampou a capa última edição do Itajubá Notícias, que questiona a razão de o negócio repetir com a Helibras o mesmo desprezo com que está sendo tratada a brasileira Embraer, na iniciativa de Lula comprar um novo avião presidencial no mercado internacional a preços estratosféricos. Enquanto a fabricante brasileira bem poderia vender seus jatos executivos adquiridos por grandes empresários do Brasil e do mundo, também para viagens transoceânicas. “[O Governo Federal, opta por desprezá-la, completamente, apesar de a Helibras haver provado ao mundo, desde sua criação em 1978, ser capaz de produzir aeronaves de asas rotativas – helicópteros, para os íntimos – de altíssima qualidade, tanto para uso civil, como militar. Qual a razão para tamanho desprezo por uma empresa nacional, afinal de contas?”, questiona o editorial do jornal mineiro. Para outro órgão de imprensa, a revista Sociedade Militar, a compra dos helicópteros americanos poderia ser barrada por ilegalidade, porque a legislação brasileira impõe transferência de tecnologia para aquisição de aeronaves ou qualquer produto estrangeiro pela União. E tal negócio pode violar a segurança nacional, se ficar estabelecida a dependência de outro país para manutenção das aeronaves. “A falta de contrapartidas tecnológicas, geralmente exigidas em compras de defesa, conforme a Lei 12.598/2012, coloca em pauta a independência nacional e a política de defesa, além das implicações estratégicas dessa aquisição”, diz um trecho da matéria da jornalista Eliza Bassani. Também citando reportagem da Veja, o jornal mineiro ressoa a denúncia do jornalista mineiro especializado em Defesa, Roberto Caiafa, que avalia que o modelo de helicóptero que pode atender o Exército Brasileiro com maior retorno para a sociedade brasileira e sua economia, é o helicóptero médio biturbina H-145M na versão de cinco pás, que seria produzido sob licença em Itajubá, na Helibras. “A versatilidade desse helicóptero, mais a existência de uma sólida capacidade logística da Helibras no Brasil, incluindo a montagem e manutenção dos motores do modelo pelo Grupo Safran, representa uma possibilidade de negócio que pode ser ainda maior, já que a Aviação de Segurança Pública nos Estados da Federação, Unidades Aeromédico e SAR no país estão equipadas, majoritariamente, com antigas versões do Esquilo/Fennecmonoturbina, e poderiam se reequipar com os novos H-145M fabricados em Minas Gerais”, concluiu Caiafa, ao denunciar o negócio suspeito e desvantajoso.  

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Agora: Dólar dispara e coloca governo Lula no olho do furacão

A disparada do dólar no Brasil, que agora se aproxima da máxima histórica, tem sacudido o cenário econômico do país nos últimos dias. Diferente de momentos anteriores, como o ápice da pandemia, hoje a pressão cambial ocorre em um ambiente onde as economias globais já mostram sinais de recuperação. Isso mostra claramente que são os fatores internos que estão influenciando esse comportamento de alta. O que essa alta do dólar significa? Em linhas gerais, o dólar elevado implica que nossa moeda, o real, está mais fraca. Isso ocorre quando o Brasil enfrenta incertezas econômicas que afastam investidores ou reduzem a confiança no mercado doméstico. A combinação de déficits fiscais, aumento da dívida pública e preocupações com o cenário político pode amplificar a demanda por dólar, já que ele é visto como um “porto seguro” em momentos de instabilidade. A alta do dólar gera impactos no mercado econômico, mas e no cidadão comum? Também.   No mercado, a valorização do dólar cria uma reação em cadeia, encarecendo produtos e insumos importados. Empresas que dependem de matérias-primas ou componentes estrangeiros veem seus custos aumentarem, o que se reflete nos preços ao consumidor. No dia a dia, o brasileiro percebe a alta do dólar nos alimentos, produtos eletrônicos e até em medicamentos. Como o Brasil importa boa parte do que consome em combustíveis, isso também pesa diretamente no preço da gasolina, do diesel e, por consequência, nos fretes e nos custos de transporte. Para a dona de casa, o aumento no dólar se traduz no encarecimento do mercado, onde alimentos e produtos básicos sobem de preço. Para o trabalhador, afeta o bolso diretamente, com o custo de vida subindo em um ritmo que o salário muitas vezes não acompanha. E para quem sonha em viajar ou comprar itens importados, como os produtinhos da SHEIN, ALIEXPRESS, por exemplo, o dólar mais alto torna esses objetivos ainda mais distantes. Por que o governo Lula deveria estar agindo?   Dada a situação, o governo tem de atuar para evitar que essa alta descontrolada no dólar traga instabilidade prolongada. Uma das primeiras medidas é buscar controlar as expectativas do mercado, mostrando responsabilidade fiscal e um compromisso com políticas econômicas previsíveis. Isso inclui garantir que o gasto público não descontrole a inflação e não afugente ainda mais investidores. Além disso, o Banco Central pode intervir diretamente, aumentando a oferta de dólar no mercado para estabilizar a cotação, mas essa é uma solução paliativa. Para resolver de forma mais duradoura, o Brasil precisa criar um ambiente econômico confiável, com previsibilidade nas contas públicas e confiança nos rumos políticos. O governo Lula está fazendo o certo? Não.   O governo Lula 3 —termo usado para o terceiro mandato do presidente— vem deixando o mercado insatisfeito ao não atender a essas expectativas, repetindo uma marca das gestões do PT: o aumento desenfreado das dívidas públicas. Embora o endividamento em si não seja totalmente anormal, o problema está em sua destinação. Boa parte desses gastos não se volta a obras de infraestrutura ou investimentos em áreas essenciais, mas sim ao crescimento de cargos políticos, à criação de ministérios, à ampliação de alianças partidárias e ao populismo eleitoral. Assim, recursos que poderiam beneficiar a economia de maneira ampla são direcionados para programas que favorecem grupos específicos, em movimentos que muitas vezes visam à manutenção do apoio político e à sobrevivência do governo. Mas como não há orçamento suficiente para sustentar essa estratégia, o governo força o país a um aumento de despesas que, na prática, acaba refletindo, entre outras coisas, na inflação e na carga tributária. Isso, inevitavelmente, recai sobre todos os brasileiros. O mercado, que acompanha de perto esses sinais, vê com desconfiança essa falta de compromisso com as contas públicas, o que reproduz um cenário de fuga de capitais e de redução de investimentos. O real desvalorizado frente ao dólar é um resultado direto dessa instabilidade, criando um ciclo em que a falta de credibilidade econômica alimenta a alta cambial, dificultando ainda mais o rumo econômico do país.  

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Exportada para mais de 17 países, ureia extrusada com formula única no mundo é de Campo Grande

Com quase 30 anos de mercado, a empresa Amireia Pajoara, que nasceu aqui em Campo Grande (MS), tornou-se referência global na suplementação protéica para rebanhos com o desenvolvimento de uma ureia extrusada com fórmula exclusiva. Já são 17 países que exportam o produto, que é único, e foi desenvolvido através de muito feeling e pesquisa de ponta. João Paulo M. Piotto, que é CEO da empresa instalada em Campo Grande, conta que o pai sempre acreditou no negócio e desenvolveu o produto, inicialmente, de forma empírica. Ele até construiu um maquinário próprio para produzir a receita. “A gente nem sabe explicar direito, mas ele identificava pelo toque, pelo cheiro; foi desse jeito que tudo começou. Hoje, a Amireia 200 S, que é um produto único, tem alta tecnologia fabril e atende a suplementação proteica do rebanho, elevando a capacidade digestiva dos ruminantes e minimizando o custo de produção”. O produto, além de trazer segurança para o uso durante todo o ano, é uma fonte de Nitrogênio Não Proteico (NNP) protegida e garantida. A ureia, que é conhecida mundialmente como a fonte mais econômica de proteína para ruminantes, serviu como ponto de partida para a empresa, que se dedicou a pesquisar alternativas de lenta degradação. Após uma extensa investigação, a Amireia Pajoara encontrou na tecnologia STAREA uma resposta promissora. A tecnologia, desenvolvida na Universidade Estadual de Kansas, nos Estados Unidos, combina a extrusão da ureia com o milho, resultando em um produto altamente estável, seguro e com lenta degradação no organismo dos animais. Com esse avanço, a Amireia Pajoara tornou-se a primeira empresa no mundo a produzir industrialmente ureia extrusada, utilizando essa tecnologia. Hoje, o produto é exportado para mais de 17 países, atendendo pecuaristas e grandes formuladores ao redor do globo. A fórmula única e pioneira desenvolvida em Campo Grande, coloca o Brasil no mapa da inovação agropecuária, reafirmando o potencial do país na produção de tecnologias eficientes e sustentáveis para a nutrição animal. Para o secretário municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio, Ademar Silva Junior, a empresa exemplifica o espírito inovador e empreendedor do campo-grandense. “Temos muitas empresas aqui em Campo Grande, que são modelo para outras, por isso é tão importante termos políticas públicas que fortaleçam esses empresários, que transformam a cidade. Dentro da cidade já implementamos a Lei da Liberdade Econômica, a Lei das Franquias e seguimos trabalhando para aprimorar a Lei Municipal da Inovação, por exemplo”, ressalta. Outra iniciativa importante é fortalecer as relações entre os países e fomentar o mercado exterior. Para isso, desde agosto de 2022 foi inaugurado em Campo Grande o Escritório Internacional CGR Business. Desde então, passaram por lá, autoridades e empresários das mais diversas cadeias produtivas de 43 países. O gestor do CGR Business, Paulo César Fialho, explica que o principal objetivo do Escritório Internacional é conectar a Capital aos mais relevantes centros de desenvolvimento político e econômico globais. Em 2024, as exportações de Campo Grande somam US$ 320,416 milhões de dólares. Já as importações somam US$ 233,980 milhões de dólares. A corrente de comércio atinge US$ 554,397 milhões e o saldo comercial chega a US$ 86,436 milhões. Em relação aos países integrantes da Rota de Integração Latino-Americana (RILA) – Argentina, Bolívia, Chile e Paraguai –, o comércio exterior de Campo Grande com estes países atingiu US$ 14,387 milhões em agosto de 2024 (cerca de 17,9% do movimento total da capital). O comércio entre Campo Grande e os países da RILA continua positivo para a capital, com saldo comercial de US$ 9,825 milhões no mês, demonstrando o grande potencial comercial, bem como de serviços e turismo que a integração com estes países está proporcionando. No ano, Campo Grande já acumula US$ 101,665 milhões transacionados com os países da RILA.

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Brasil ‘estranha’ ameaças e ‘escalada retórica’ da Venezuela

O governo brasileiro se manifestou por meio de nota nesta sexta-feira (1) sobre as recentes ameaças feitas pela ditadura de Nicolas Maduro. Na última quinta-feira (31), A página da Polícia Nacional Bolivariana (PNB) postou uma imagem em tom agressivo ao presidente Lula (PT). Em nota o governo destacou que a forma que vem sendo tratado pela Venezuela não corresponde a maneira respeitosa com que o Brasil sempre tratou o país vizinho, “a opção por ataques pessoais e escaladas retóricas, em substituição aos canais políticos e diplomáticos, não corresponde a forma respeitosa com que o governo brasileiro trata a Venezuela e o seu povo.” O Palácio do Itamaraty aproveitou para esclarecer que o seu único interesse em relação ao processo eleitoral do país sul-americano decorre do fato, entre outros fatores, do país fazer parte dos Acordos de Barbados, que define que as eleições da Venezuela deveriam ocorrer no segundo semestre de 2024 e deveriam ser assistidas pela União Europeia, o Centro Carter e a Organização das Nações Unidas (ONU). Confira a nota na Íntegra:   Manifestações de autoridades venezuelanas sobre o Brasil, o governo brasileiro constata com surpresa o tom ofensivo adotado por manifestações de autoridades venezuelanas em relação ao Brasil e aos seus símbolos nacionais. A opção por ataques pessoais e escaladas retóricas, em substituição aos canais políticos e diplomáticos, não corresponde a forma respeitosa com que o governo brasileiro trata a Venezuela e o seu povo. O Brasil sempre teve muito apreço ao princípio da não intervenção e respeita plenamente a soberania de cada país em especial a dos seus vizinhos. O interesse do governo brasileiro sobre o processo eleitoral venezuelano decorre, entre outros fatores, da condição de testemunha dos Acordos de Barbados, para o qual foi convidado, assim como para o acompanhamento do pleito de 28 de julho. O governo brasileiro segue convicto de que parcerias devem ser baseadas no dialogo franco, no respeito as diferenças e no entendimento mútuo.

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EUA: Trump lota evento e acende sinal amarelo na campanha de Kamala

Donald Trump realizou um comício em Manhattan no último domingo, reunindo mais de 70 mil pessoas no Madison Square Garden, um sinal de força em sua campanha para as eleições americanas. O evento, que se estendeu por várias horas, atraiu um público entusiasmado, evidenciando o apoio sólido que Trump ainda mantém entre seus eleitores. A grande mobilização também gerou preocupação na campanha da vice-presidente Kamala Harris, que observa o crescimento da concorrência. A demonstração de força de Trump ocorre em um momento crítico da corrida eleitoral, onde sua popularidade parece resistir, apesar dos desafios enfrentados. Os organizadores do evento destacaram a importância do comício como um meio de galvanizar o apoio e energizar a base de eleitores, preparando-se para a fase decisiva da campanha. O sucesso do comício em Nova York levanta questões sobre como a campanha de Harris irá responder a esse ímpeto, à medida que se aproximam as eleições. A necessidade de estratégias eficazes para mobilizar os eleitores torna-se ainda mais urgente em um cenário político que se intensifica.

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Potencialidades e vantagens de Mato Grosso do Sul são apresentadas para empresários e lideranças em Londres

As potencialidades e vantagens competitivas de Mato Grosso do Sul foram apresentadas pelo governador Eduardo Riedel para empresários de diversos setores durante o ‘Lide Brazil Conference’, que é realizado em Londres, capital do Reino Unido. O evento é uma realização do Lide (Grupo de Líderes Empresariais) com o jornal Folha de São Paulo e o portal UOL. Riedel foi um dos conferencistas do painel realizado hoje (29), que debateu oportunidades de investimentos no âmbito do tema ‘agricultura e meio ambiente’. Os secretários Rodrigo Perez (Segov) e Jaime Verruck (Semadesc) também participam do evento, que reúne investidores, empresários e líderes do Brasil e de outros países. O Estado desponta com transformações em logística, geração de emprego e melhoria da qualidade de vida e da renda da população. Com foco na segurança alimentar, transição energética, sustentabilidade e inclusão social, o Mato Grosso do Sul tem políticas públicas específicas baseadas nos eixos ‘digital, verde, próspero e inclusivo’. Grandes empresas mundiais – Suzano, Eldorado, Bracell, Arauco – investem na área de florestas plantadas. “São investimentos robustos dentro do Estado, transformando 1,5 milhão de hectares, vindo de pastagem degrada. São mais de 4 milhões de hectares que saíram do sistema produtivo de baixa produtividade, basicamente pecuária extensiva, para sistemas produtivos de alta produtividade, agricultura, floresta plantada, e agora produção de citrus, a nova fronteira agrícola. E todas elas vêm acompanhada da industrialização”, explicou o governador. A industrialização baseada e verde é uma das ações em desenvolvimento no Estado, já com o olhar para as mudanças que podem ocorrer no Brasil. “A reforma tributária no Congresso Nacional, talvez vá impor uma mudança muito considerável de posicionamento de cada estado. Discussão e incentivo fiscal não serão mais regra para poder atrair investimentos de industrialização ou serviço. Será a capacidade que cada estado tem de oferecer infraestrutura, competitividade, e dentro daquilo que naturalmente já se coloca como diferencial para poder oferecer ao empresariado de uma maneira geral”, disse Riedel. Com ação vigorosa para atração de indústrias, grandes setores se destacam atualmente no Estado. “Temos quatro grandes setores, o florestal, de bioenergia, citrus e as proteínas animais, que sempre foi um forte, mas está expandindo agora com as cooperativas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Com as empresas de transformação da pecuária bovina, frango, suíno e o que o Brasil é líder global em produção e exportação. E o Estado se posicionou dentro deste sistema para poder buscar aquilo que a gente quer ver em qualquer sociedade, que é desenvolvimento e inclusão social”, explicou o governador. Na área da infraestrutura, os projetos estão em andamento para melhorar a logística e o escoamento produtivo. “Os grandes projetos de infraestrutura terão no MS uma carteira extremamente vigorosa. Nós estamos falando já de R$ 10 bi realizados em concessões rodoviárias. E tão importantes quanto as estradas são as infovias digitais. Ouvimos falar aqui o sucesso brasileiro em relação a todas as transações digitais e a gente ainda carece de infraestrutura para que isso ocorra de maneira mais célere. E por isso uma PPP que envolve a cobertura dos 79 municípios com mais de 7 mil km de fibra ótica termina este ano. O MS passa a estar absolutamente conectado com o mundo, desde a fazenda, o campo, a digitalização do agro, até as áreas urbanas e principalmente os serviços públicos em saúde, com a telemedicina, em educação, dentro da sala de aula, e na segurança pública. E os novos projetos que continuam, agora estamos negociando na Bolsa de Valores R$ 5,7 bi para 870 km de rodovias federais e estaduais. E toda uma negociação de investimentos em hidrovia, rodovias, ferrovias, que são absolutamente imprescindíveis para o que acontecendo no Estado”, afirmou Riedel. O resultado dos inúmeros investimentos em andamento no Estado é o desenvolvimento social. “No Estado estamos com 3,8, uma das menores taxas de pobreza extrema do país, e ainda assim nós vamos perseguir a eliminação da pobreza extrema no país. Nós não podemos admitir que num estado como o nosso ainda exista pobreza extrema, nós vamos buscar isso através da inclusão. E um crescimento que se traduz em bem-estar, renda média maior e elevada para a nossa população de uma maneira geral”, disse o governador. Outra grande área de atuação do Estado é o meio ambiente. “E falando do meio ambiente, não temo como separar desenvolvimento, a economia, do social e do ambiental, conceito clássico da sustentabilidade. A gente resolveu também se posicionar nos três grandes eixos água, biodiversidade, balanço de carbono, de uma maneira extremamente proativa e atrelando isso a políticas públicas que premiem, a políticas públicas que levem pelo bolso a responsabilidade de todos, que de alguma forma tem uma conexão com a preservação. Saindo de uma lógica punitiva para uma lógica de valorizar os ativos ambientais. E a gente tem feio isso de uma maneira a usar diferentes instrumentos, para que a gente possa premiar essas ações. Nós estamos falando de induzir e diminuir carga tributária de sistemas produtivos absolutamente mais eficientes”, pontuou Riedel. No primeiro trimestre de 2025, o Governo de MS vai lançar um programa para a preservação de biodiversidade no Pantanal. “Que é o pagamento por serviço ambiental a partir dessa lógica e dentro da lei, aqueles que resolverem a preservar vão ser remunerados por isso também. Então a lógica do incentivo, é a que vai prevalecer, e por isso nós constituímos o Fundo Pantanal que tem recebido recursos do Governo, com orçamento próprio, calibrado, para que a gente faça esta política. E nós vamos caminhar para ter um estado carbono neutro em 2030. E isso também é um ativo ambiental. Com a contribuição de todos estes setores e com a indução da política pública para chegarmos lá, nós vamos buscar posicionar o MS dentro dessa lógica e trazer isso também para o ambiente econômico. A remuneração destes processos para o Estado, transformados em política pública para a sociedade de uma maneira geral. O meio ambiente também é recurso econômico, assim deve ser para que a gente dê sustentabilidade para

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Israel bombardeia o Irã

O Exército de Israel afirmou na noite desta sexta-feira (25/10, horário de Brasília) que está fazendo “ataques direcionados contra alvos militares” no Irã. A mídia estatal do Irã afirmou que várias explosões foram ouvidas na capital, Teerã. Desde ataques iranianos com mísseis contra Israel no início do mês, era esperada alguma retaliação por parte de Tel Aviv. As forças israelenses afirmaram que, “como qualquer outro país soberano do mundo”, o país teria “o direito e o dever de responder” a ataques que “o regime do Irã e seus representantes na região” têm realizado contra Israel desde 7 de outubro de 2023. Nessa data, o grupo palestino Hamas realizou vários ataques a Israel, matando aproximadamente 1200 pessoas e levando cerca de 250 reféns para Gaza. Desde então, em retaliação, os ataques de Israel ao território palestino já deixaram mais de 42.840 mortos em Gaza, segundo o ministério da Saúde administrado pelo Hamas. O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês), Daniel Hagari, gravou um vídeo anunciando os ataques contra o Irã nesta sexta. Nas últimas semanas, o conflito escalou em direção ao Líbano, onde Israel realiza ofensiva contra o grupo Hezbollah, apoiado pelo Irã como o Hamas. “Nossas capacidades defensivas e ofensivas estão totalmente mobilizadas”, disse o e o exército israelense nessa sexta-feira.   “Faremos o que for necessário para defender o Estado de Israel e o povo de Israel.” Desde os ataques de 7 de outubro de 2023, analistas e governos de todo o mundo expressaram preocupação de que o conflito pudesse provocar uma reação em cadeia na região — e um confronto aberto e direto entre iranianos e israelenses. Em 1º de abril deste ano, um ataque aéreo israelense ao consulado do Irã na Síria matou dois generais de alto escalão. No que pareceu uma retaliação, o Irã atacou Israel com drone e mísseis em 13 abril. No início de outubro, a Guarda Revolucionária do Irã novamente atacou Israel com mísseis, e descreveu o ataque como uma retaliação pelo assassinato em julho do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, assim como do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em setembro. Em meados de outubro, Israel matou o líder do Hamas, Yahya Sinwar, em Gaza.

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