Política

Lula terá que provar acusações “no palco adequado”, diz família de Neymar

O ex-presidente Lula (PT) deve ter novos problemas judiciais, mas não como os anteriores de corrupção e lavagem de dinheiro. A família de Neymar Jr. afirmou que o petista terá que provar “no palco adequado” as acusações feitas contra o jogador. Lula, que disputa o segundo turno contra Jair Bolsonaro, não engoliu o apoio do craque da Seleção à reeleição do presidente e afirmou em entrevista que o motivo seria o perdão de dívida milionária com a Receita Federal. “Acho que ele (Neymar) está com medo de que, se eu ganhar as eleições, eu vá saber o que o Bolsonaro perdoou da dívida do Imposto de Renda dele. Acho que é isso que ele está com medo de mim”, afirmou Lula. Em nota oficial, a NR Sports, que administra a carreira de Neymar, disse repudiar “a afirmação falaciosa” feita de forma “leviana” por Lula. “Para encerrar definitivamente o assunto comunicamos que a informação é falsa. Os responsáveis deverão provar o contrário no palco adequado”, diz a nota. A empresa, comandada pelo pai de Neymar, reitera também que “a questão foi encerrada durante o mandato do ex-Presidente Michel Temer, em 15/03/2017, conforme Julgamento em 2ª instância administrativa (Acórdão nº 2402-005.703, 2a Turma Ordinária da 4a Câmara da 2a Seção do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais – ‘CARF’).” Os representantes do jogador ressaltam ainda não se esperar de um candidato a Presidência da Republica falas como essa em um momento importante que o país está vivendo. “Esperamos que o respeito se faça presente!”, conclui o documento. O que irritou Lula O ex-presidente Lula sentiu o peso do apoio de Neymar quando o jogador agradeceu a visita de Bolsonaro a seu instituto na baixada santista. Tanto que os apoiadores do petista tentaram minimizar o fato, afirmando que Neymar tinha sido apenas educado e não declarou voto no presidente. Para acabar com qualquer tipo de dúvida, jogador publicou outro vídeo (abaixo). – Reeleição 🤝 Hexa.– Valeu, @neymarjr ! Brasil acima de tudo!Deus acima de todos! 2️⃣2️⃣ ✅ ⚽🇧🇷 pic.twitter.com/RCdW6tEEN3 — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) September 29, 2022

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Rodolfo Nogueira participa do lançamento da campanha ‘Mães, mulheres cristãs conservadoras com Bolsonaro’

O lançamento da campanha ‘Mães, mulheres cristãs conservadoras com Bolsonaro ocorreu na tarde desta quinta-feira (06/10/22) no Palácio da Alvorada. A campanha está sendo direcionada pela primeira-dama Michele Bolsonaro em parceria com a ex-ministra de Estado, da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos Damares Alves, eleita deputada federal pelo Distrito Federal. Estavam reunidos apoiadores do presidente Bolsonaro, deputados, senadores e governadores que foram eleitos na “onda bolsonarista”. “É uma honra para mim estar ao lado da primeira-dama do Brasil Michele Bolsonaro. Agradeço o apoio e estamos juntos por um país mais justo em defesa da família e dos cristãos”, disse Rodolfo. “O governo Bolsonaro foi o que mais aprovou leis em defesa da mulher, que mais aprovou leis para colocar bandido na cadeia, foi o que mais fez investimentos para fazer a proteção das pessoas que estão sendo vítimas da violência doméstica”, afirmou Rodolfo. Em maio deste ano, foi aprovada a Lei 14.330/22, que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS). No mesmo mês, foi aprovada a Lei Henry Borel, que considera crime hediondo o assassinato de menor de 14 anos, com pena de reclusão de 12 a 30 anos. São dois exemplos dentre dezenas de leis aprovadas para o combate à violência doméstica em três anos e meio de mandato. Em maio deste ano o GOVERNO FEDERAL investiu R$ 109 milhões em plano de enfrentamento à violência contra criança e adolescentes. As operações Resguardo e Maria da Penha, de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher, registraram mais de 400 mil vítimas atendidas; 25,5 mil pessoas presas; 72,9 mil inquéritos instaurados e 102,7 mil medidas protetivas de urgência solicitadas.

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Zema mobiliza força-tarefa de governadores pela reeleição de Bolsonaro

Governadores devem se reunir nesta quinta-feira em Belo Horizonte Após anunciar seu apoio, considerado decisivo, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), decidiu mobilizar uma espécie de “força-tarefa” de governadores, eleitos e reeleitos, pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). A ideia de Zema é organizar uma agenda eleitoral para que os governadores ligados ao campo político do presidente percorram o País pedindo votos para virar a eleição no segundo turno. A informação é da Coluna Claudio Humberto, do Diário do Poder. A reunião dos governadores, a convite de Zema, está inicialmente marcada para esta quinta-feira (6), em Belo Horizonte.

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Em Dourados, Tereza Cristina afirma estar preparada para o Senado

Em visita a segunda maior cidade do estado, candidata ao Senado, reforça a importância das reformas administrativa e tributária Durante visita ao município de Dourados, nesta quinta-feira (18), a deputada federal e candidata ao Senado pelo PP/MS, Tereza Cristina, reforçou que adquiriu experiência em todos os setores e está preparada para representar o Mato Grosso do Sul na Casa Revisora do Legislativo federal. “Eu estou indo para esse desafio, o Senado, para ajudar o Estado. Nesses anos de vida pública, adquiri conhecimento na minha área, e também em outras”, disse em reunião na 4ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil do Mato Grosso do Sul – Dourados/Itaporã. Além de ressaltar a importância da região da grande Dourados, para o Estado, Tereza Cristina falou de outros temas importantes, como a necessidade de uma nova reforma administrativa. “Nós precisamos de uma reforma administrativa urgentemente. Passou da hora de fazer. O que nós fizemos lá atrás não foi suficiente, em minha modesta opinião”, enfatizou. A reforma tributária também foi um tema abordado, afinal, as diferenças econômicas entre os Estados provocam um desequilíbrio financeiro ao país, segundo a parlamentar. “Nós precisamos fazer uma reforma tributária séria e facilitadora. A sociedade não aguenta mais pagar imposto e, muitas vezes, não ter retorno”, explicou. Tereza Cristina também participou de uma reunião no Sindicato Rural do município, a convite do presidente da instituição, Angelo Cesar Ajala Ximenes. No encontro, conversou com produtores rurais e falou sobre suas propostas para o Senado. “Eu quero ser a senadora que trata do comércio, da educação, saúde e assistência social. Quero ser a senadora do Mato Grosso do Sul para que possa fazer a diferença naquela Casa, onde acontecem os grandes debates. Se eu tiver a honra de ter o voto dos sul-mato-grossenses, vou dar o meu melhor para poder representá-los”, destacou.

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Republicanos oficializa Tarcísio para governo de SP e apoio a Bolsonaro

Em convenção nacional, o partido Republicanos oficializou hoje (30) o apoio da legenda à chapa de candidatura do presidente da República, Jair Bolsonaro, à reeleição. A convenção ocorreu na zona norte da capital paulista, no Expo Center Norte, e contou com a presença de Bolsonaro. Na ocasião, foram confirmadas outras candidaturas do partido como a do ex-ministro Tarcísio de Freitas para o governo do estado de São Paulo.“Nesses três anos e meio, esse homem que comandou o Brasil foi vítima de muitas mentiras. Teve toda imprensa tradicional do país contra ele. Cada mentira que falarem, vamos falar a verdade. A bandeira do Brasil jamais será vermelha”, destacou o presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira. Em seu discurso, o presidente da República falou sobre sua gestão e lembrou da votação que recebeu na eleição de 2018. “Não existe qualquer acusação de corrupção orgânica em nosso governo. Isso não é virtude, é obrigação. Eu não tive 58 milhões de votos em 2018. Eu tive 58 milhões de pessoas que acreditaram em mim. Vocês não são mercadoria, são brasileiros, o eleitor não pode ser visto, a cada ciclo [eleitoral], como mercadoria”, destacou. Jair Messias Bolsonaro é militar reformado, capitão do Exército. É o 38º presidente do Brasil desde 1º de janeiro de 2019. Foi deputado federal pelo Rio de Janeiro entre 1991 e 2018. Nasceu em 1955, no município de Glicério, no interior do estado de São Paulo, mas morou em várias cidades paulistas. Formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras em 1977. Posteriormente, serviu nos grupos de artilharia de campanha e paraquedismo do Exército. É pai de cinco filhos. Walter Souza Braga Netto nasceu em Belo Horizonte em 1957. Militar da reserva, alcançou o posto de general de Exército. Entre fevereiro de 2018 e janeiro de 2019, chefiou a intervenção federal no Rio de Janeiro. Foi comandante Militar do Leste até fevereiro de 2019, quando assumiu a chefia do Estado-Maior do Exército. Em fevereiro de 2020, assumiu o cargo de ministro-chefe da Casa Civil. Em março de 2021, foi nomeado Ministro da Defesa.

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Em entrevista a Jovem Pan, Delcídio do Amaral conta por que saiu do PT

Pré-candidato ao cargo de deputado federal pelo Estado do Mato Grosso o Sul, o ex-senador Delcídio do Amaral (PTB) concedeu uma entrevista exclusiva ao programa Pânico, da Jovem Pan, desta quinta-feira, 28, na qual falou sobre sua prisão por obstrução de justiça em 2015, no âmbito da crise política que atingia o país em meio aos desdobramentos da Operação Lava Jato. Ao comentar sobre o assunto, Delcídio disse ter recebido um tratamento por parte do PT que não foi dado nem aos acusados de corrupção que, posteriormente, foram condenados pela Justiça. “Quando eu fui preso, o PT, surpreendentemente, o senhor Rui Falcão, aquela bela figura, fez uma carta dizendo que eles não tinham nada a ver com isso. Nem me conheciam. O meu processo é por obstrução de justiça. O PT, com vários acusados de corrupção que depois foram condenados, não adotou esse tipo de atitude”, afirmou Delcídio. Veja a entrevista:

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Alexandre de Moraes autoriza o Maranhão a não obedecer a lei

O ministro do STF autorizou o Estado a não pagar nenhuma de suas dívidas com a União, do Banco do Brasil à Caixa Econômica, do BNDES ao BID — nada, nem um tostão. (J.R. Guzzo, publicado no jornal Gazeta do Povo em 28 de julho 2022) O Congresso Nacional acaba de aprovar, quase por unanimidade e cumprindo processo absolutamente legal, uma lei que reduziu os impostos estaduais sobre os combustíveis e fez cair imediatamente o preço da gasolina, diesel e álcool para o consumidor. É um raríssimo momento em que o cidadão brasileiro recebe um benefício concreto, claro e compreensível das autoridades. Não há na lei, além disso, nenhuma redução real de receitas para os Estados, pois vão receber compensação pelo que deixaram de arrecadar. Acima de tudo, é lei. Lei é lei — simplesmente tem de ser cumprida por todos, e não há nada a discutir. Ou é isso, ou não há democracia; é um mandamento elementar em qualquer Estado democrático que as leis aprovadas de modo legítimo pelos representantes do povo estão acima das vontades individuais e são iguais para a sociedade inteira, sem exceção nenhuma. Mas isso aqui é o Brasil democrático do STF, e no Brasil democrático do STF lei não é o que o parlamento aprova — e sim o que o Supremo Tribunal Federal quer. A lei que fez baixar o preço dos combustíveis foi proposta pelo governo federal, e bem recebida pela população. Pronto: não é preciso mais nada. Se a lei vem do governo, e saiu de lá por vontade do presidente da República, é lei que não presta, e o STF não admite que ela seja aplicada como deveria. Quem não aceita as suas consequências, então, recebe apoio legal imediato dos ministros. É o que aconteceu com o Estado do Maranhão. O governador local declara a si próprio como um grande general da campanha do ex-presidente Lula para a presidência e também se exibe como um inimigo radical do governo; ao mesmo tempo, não aceita a lei que o Congresso aprovou. Corre, então, para pedir proteção ao STF. É atendido na hora. A licença para o Maranhão não obedecer a lei, safando-se dos seus efeitos práticos, foi dada pelo ministro Alexandre de Moraes, que já há muito tempo acumula suas funções no STF com a atuação de inimigo político número 1 do governo federal. Moraes, simplesmente, autorizou o Maranhão a não pagar nenhuma de suas dívidas com a União, do Banco do Brasil à Caixa Econômica, do BNDES ao BID — nada, nem um tostão. Pior: esse calote se aplica já nas parcelas que deveriam ser pagas no mês de julho, pois o Estado vive como um pedinte de rua, tendo de ganhar de manhã o dinheiro para o prato de comida do almoço. E a compensação das receitas, prevista na lei? O governador diz que não dá para “esperar”, porque há trâmites legais a cumprir — claro que há; ele queria que não houvesse? —, isso toma tempo e não existe um real de reserva no caixa do Estado para aguentar até a chegada do reembolso. Perfeitamente, decidiu o ministro. É isso mesmo: não dá para esperar, não é preciso pagar nada e o Estado pode começar já, neste minuto, a ignorar as suas obrigações com a União. Essa “União” é você mesmo, que paga sem dar um pio os seus impostos; é do seu bolso que vai sair o dinheiro que o governador e o ministro Moraes não querem pagar. Não se consegue achar nada de certo em nenhum ponto dessa história. Moraes disse, entre as justificativas de sua decisão, que a lei foi adotada de “forma unilateral” e “sem consulta aos Estados”. Que raio de raciocínio jurídico é esse? Desde quando, pelo que está escrito na Constituição e no restante da legislação brasileira, o Congresso Nacional deste país precisa consultar os “Estados”, ou seja lá quem for, para aprovar uma lei? Outra coisa: se o Maranhão está autorizado pelo STF a não pagar o que deve à União, porque os outros 26 Estados não teriam o mesmo direito? O STF vai atender a todos eles? No caso do Maranhão, esse grande campeão das “oposições”, bastou o governador dizer “não tenho dinheiro” para livrar-se das suas obrigações; não teve de comprovar nada, e ninguém lhe pediu demonstração nenhuma. Está valendo, isso? O cidadão diz: “Não dá para pagar” — e o Supremo aceita no mesmo instante a sua palavra como fato indiscutível, sem nenhuma comprovação séria? Não se disse uma palavra, também, sobre a responsabilidade que o governador tem na miséria financeira do Maranhão. Se o Estado está falido, a culpa é dele; com certeza não é do presidente, nem do Congresso, nem dos outros Estados. Nada disso faz qualquer sentido. Mas é o que se tem, num país em que a suprema corte se transformou em brigada de militância política, abandonou os seus deveres constitucionais e exerce a justiça através da vingança.

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Antipetismo limita a um terço a herança dos votos de França para Haddad, em SP

A desistência do pré-candidato Márcio França (PSB) ao governo de São Paulo beneficia Fernando Haddad (PT) menos do que se presume, em razão do antipetismo que prevalece entre os paulistas. O Instituto Paraná Pesquisas fez simulação da eleição sem França na disputa e a divulgou na última segunda (4). A pesquisa mostrou que Haddad não herdará os 17% do socialista, e sim apenas cerca de um terço desse total, ou sejam,  5,9 pontos: o petista sai de 30,6% para 36,5% nas intenções de voto. Até Tarcísio Freitas (Republicanos) ganha com a desistência de Márcio França. O ex-ministro de Bolsonaro pula de 19,2% para 22,9%. O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), passa ao terceiro lugar, de acordo com o Paraná Pesquisas, com 12,6%. O Instituto Paraná Pesquisas entrevistou 1.820 eleitores paulistas de 27 a 30 de junho, em 77 municípios. Pesquisa registrada: BR-03362/22. Veja como fica a disputa em Sao Paulo sem Márcio França:

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PEC dos benefícios deve ser votada nesta quinta na Câmara

O Plenário da Câmara dos Deputados deve votar nesta quinta-feira (7) as propostas de emenda à Constituição (PECs) do Estado de Emergência, também chamada de PEC dos Benefícios Sociais, e do piso salarial de enfermeiros. Os dois textos devem ser votados nesta manhã pelas respectivas comissões especiais e, à tarde, devem ser analisados no Plenário. A PEC do Estado de Emergência (1/22) tramita junto com a proposta de emenda à Constituição que trata de estímulos tributários aos biocombustíveis (15/22). O parecer do relator, deputado Danilo Forte (União-CE), consolida os dois textos sem alterar o mérito já aprovado no Senado. Está previsto o estado de emergência no País até 31 de dezembro, justificado pela elevação “extraordinária e imprevisível” dos preços do petróleo, combustíveis e seus impactos sociais. Na prática, a medida permite ao governo ampliar benefícios sociais que não seriam autorizados em ano eleitoral, como o Auxílio Brasil e auxílio para caminhoneiros e taxistas. O texto ainda visa estabelecer, na Constituição, o regime fiscal diferenciado para os biocombustíveis, com vantagens em relação aos combustíveis fósseis. PEC do piso da enfermagem Já a PEC 11/22 determina que uma lei federal instituirá pisos salariais nacionais para o enfermeiro, o técnico de enfermagem, o auxiliar de enfermagem e a parteira. A relatora, deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC), explica que a ideia é evitar possível suspensão pela Justiça ou veto presidencial ao projeto aprovado pelo Congresso que fixa o piso salarial de enfermeiro, técnico de enfermagem, auxiliar de enfermagem e parteira. O projeto aguarda sanção presidencial mas corre o risco de ser vetado sob a alegação de “vício de iniciativa” (quando uma proposta é apresentada por um dos Poderes sem que a Constituição lhe atribua competência para isso). Quebra de intervalo Além das PECs, estão na pauta dois requerimentos para quebra de intervalo entre as votações das propostas na comissão especial e no Plenário. A aprovação do pedido permitirá aos deputados começarem a votar os textos ainda hoje. A sessão do Plenário da Câmara está marcada para as 11 horas.

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Tereza Cristina se isola na liderança para corrida ao Senado em MS

A pré-candidata do Progressistas ao Senado em Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina, ex-ministra de Agricultura do governo Jair Bolsonaro, está na liderança isolada na corrida majoritária ao Congresso Nacional. É o que revela a nova pesquisa do Instituto Ranking, divulgada neste domingo (3). Na espontânea, ela aparece com 20,3% das intenções de voto, seguida por Odilon de Oliveira, com 9,5% e Luiz Henrique Mandetta (UB), com 7,2%. No levantamento estimulado, a pré-candidata alcança 30,5% das intenções de voto, seguida por Odilon, com 12,3% e Mandetta, com 10,7%. Tereza Cristina é também a menos rejeitada entre os três primeiros colocados na disputa ao Senado, com apenas 5,3% de rejeição. O mais rejeitado é Odilon de Oliveira, com 10,6%, seguido por Luiz Henrique Mandetta, com 7,4%. GOVERNO DO ESTADOO pré-candidato ao Governo do Estado, Eduardo Riedel, também continua subindo nas pesquisas. Ele alcançou 17% da intenção de votos do eleitorado sul-mato-grossense, deixando para trás Rose Modesto (UB), que aparece com 16,6%, e Capitão Contar (PRTB), com 5,10%. O ex-prefeito Marquinhos Trad (PSD) tem 21%, e o ex-governador André Puccinelli (MDB), 20,3%. Ambos parecem ter estacionado e não mostraram crescimento significativo em comparação à última pesquisa. Entre os entrevistados, 20% disseram que vão votar nulo ou em branco, não sabem em quem votar ou não quiseram responder. Riedel também cresceu na pesquisa estimulada em um cenário sem Capitão Contar, aparecendo com 17,5%, contra 22,5% de Marquinhos e 21,6% de André. Em um terceiro cenário, sem Contar e Rose Modesto, Riedel chega a 23,1%, colando em André, com 27,2% e em Marquinhos, com 28,4%. Neste cenário, 21,3% disseram que vão votar nulo ou em branco, não sabem em quem votar ou não quiseram responder. Levando em consideração a taxa de rejeição dos candidatos, Eduardo Riedel mostra que terá grande potencial de crescimento nas próximas semanas, já que apresenta o menor índice entre todos os concorrentes, com apenas 3,7%. O ex-governador André Puccinelli tem a maior rejeição, de 27%, seguido do ex-prefeito Marquinhos Trad, com 16,5%. Capitão Contar apresenta 11% de rejeição, e Rose Modesto 4,2%. DADOS DA PESQUISA: Foram entrevistados três mil eleitores acima de 16 anos em 30 municípios do Estado entre os dias 27 de junho e 02 de julho de 2022. O levantamento tem os registros no TSE com os números: MS-02344/2022 e BR-05621/2022. A margem de erro máxima estimada é de 1,8 pontos percentuais, para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%. O Instituto Ranking Brasil é registrado no Conre 1 com o número: 8561. Veja a pesquisa completa em PDF no site: www.rankingpesquisa.com.br INSTITUTO RANKING BRASIL Contato: (67) 9 99680055/67 999623334 E-mail: rankingpesquisa@gmail.com

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