Política

Feliciano bate-boca com relatora e deputada na CPMI do 8 de Janeiro

Na sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito do 8 de Janeiro desta quinta-feira(24), houve um quebra-pau entre a deputada federal Laura Carneiro (PSD-RJ) e o deputado Marco Feliciano (PL-SP).  A parlamentar se exaltou e chegou a dizer ao deputado para ir “pra porr*”.  A parlamentar se sentiu incomodada quando Feliciano chamou o presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA) de “ditador” . Feliciano atacou o presidente pois se sentiu censurado quando não lhe foi permitido manifestar. A sessão ficou em silêncio por um breve momento. Laura, aos berros, foi para cima do deputado aos gritos de “aprende a respeitar mulher… e homem também”, a parlamentar defendeu o presidente da CPMI, “ditador ele não é não”.  Laura Carneiro deu tapas na mesa onde estava a senadora Soraya Thronicke (Pode-MS). Feliciano tentou se defender mas a voz da deputada abafava suas tentativas, o deputado então se manteve em silêncio até a parlamentar se afastar. A atitude da deputada foi aplaudida por alguns parlamentares. Após o desabafo de Laura Carneiro, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) abraçou Feliciano. Em suas redes sociais, a parlamentar se pronunciou dizendo “mulher nenhuma vai ficar quietinha”.  

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Reforma tributária: “Não podemos perder fonte de investimento”, diz Riedel em reunião de governadores no DF

O governador Eduardo Riedel afirmou, juntamente com os governadores de Mato Grosso (Mauro Mendes), do Paraná (Ratinho Jr), do Pará (Helder Barbalho) e de Goiás (Ronaldo Caiado), que seus estados não podem perder os fundos de compensações com a reforma tributária. O assunto foi discutido nesta quarta-feira (23), em Brasília, com a participação dos senadores dos respectivos estados. “O que se discutiu hoje aqui com os quatro estados, que tem fundos de investimentos específicos e lastreados em contribuições de cadeias produtivas não podem perder esta importante fonte de investimento. O Mato Grosso do Sul tem R$ 1,6 bilhão, o Pará quase R$ 2 bilhões, o Mato Grosso mais de R$ 3 bilhões e que são responsáveis por investimentos que dão competitividade a esses estados em rodovias, infraestrutura e capacidade de atração de empresas”, frisou. Favorável à reforma, Riedel declarou que a perda dos fundos pode significar uma estagnação econômica. “Não há nem o que se discutir em relação a algo que está a mais de 20 anos em vigor, com contribuição e que não se desestabiliza de maneira alguma o conceito da reforma tributária”, analisa o governador. A reunião de hoje antecede a sessão prevista para a próxima terça-feira (29) no plenário do Senado com os 27 governadores. E na avaliação do governador Riedel, o encontro desta quarta-feira serviu para uniformizar o discurso entre os governadores do Centro-Oeste e também do Pará. “Na semana que vem, iremos levar a importância da preservação dos recursos destes fundos”. Riedel ainda complementou que o pedido é semelhante levado pelo estado do Amazonas ao relator Eduardo Braga em relação a continuidade do benefício concedido à Zona Franca de Manaus.

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Marco Temporal é aprovado com ampla maioria na Comissão de Agricultura

Após audiência pública, a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (23), com 13 votos favoráveis e 3 contrários, o projeto de lei (PL 2903/2023) que estabelece o Marco Temporal para demarcação de terras indígenas. Membro da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) apresentou relatório favorável à aprovação do projeto com o mesmo texto aprovado pela Câmara dos Deputados no fim de maio. A parlamentar defendeu o projeto, disse que ele não deve rever territórios já demarcados e que aumentará a segurança jurídica ao país. Coordenadora política da FPA no Senado, a senadora Tereza Cristina chamou atenção para o fato de a matéria já ter sido debatida de forma exaustiva pela Câmara e pelo Senado. “Esse projeto está sendo discutido há mais de 16 anos no Congresso Nacional. Acho que já esgotamos esse assunto aqui na Comissão de Agricultura”, pontuou Tereza, que é ex-ministra da Agricultura. Tereza Cristina disse ainda que “ao contrário do que alguns pensam, nós demos um grande passo, um passo para a pacificação. O marco temporal vai trazer segurança jurídica para todos os lados, inclusive tranquilidade para o governo”. Ela afirmou ainda ser hora de “virar a página” e começar a “cuidar da saúde, educação, produção e bem-estar dos indígenas”. Veja o vídeo:

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Comissão de Assuntos Econômicos adia por 24 horas votação do Carf

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) adiou para amanhã, quarta-feira (23), às 13h, a votação do projeto de lei (PL) 2.384/2023, que restabelece o voto de qualidade em caso de empate no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). A análise da matéria estava prevista para esta terça-feira (22), mas foi adiada após um pedido de vista. A senadora Tereza Cristina (PP-MS) sugeriu o adiamento. “Para analisar uma matéria tão importante quanto essa, a gente precisaria de pelo menos 24 horas. Em quatro horas, é impossível a gente ler com profundidade”, argumentou a senadora. Tereza Cristina lembrou que a proposta chegou no Senado em 2 de agosto, mas só começou a ser apreciada agora, está em regime de urgência e precisa ser votada até o dia 27 – caso contrário a pauta do Senado ficará trancada. “Nós não temos de aprovar integralmente, como a Câmara fez. Nós podemos ter boas ideias, melhorar a matéria. Para isso que existe o Senado, senão vamos fazer um regime unicameral e está tudo resolvido”, defendeu Tereza Cristina. “Então eu me somo aos colegas e faço o pedido de vista também para que possamos ler e sugerir algumas modificações.” Relator do projeto, o senador Otto Alencar (PSD-BA), que é da base do governo, apresentou parecer favorável ao texto. Ele rejeitou todas as 21 emendas sugeridas pelos parlamentares e propôs apenas seis mudanças de redação. Vinculado ao Ministério da Fazenda, o Carf é um conselho composto por representantes dos contribuintes e da Fazenda Nacional. Desde 2020, os empates nas decisões beneficiam os contribuintes. O PL 2.384/2023 muda essa lógica para dar ao representante da Fazenda Nacional o poder de desempatar as votações. Na prática, o voto de qualidade assegura ao governo a palavra final sobre os recursos – o que pode aumentar a arrecadação da União em até R$ 60 bilhões. De acordo com o projeto de lei, se ocorrer o voto de desempate, os contribuintes ficam dispensados de pagar multas de ofício. A regra vale para casos já julgados pelo Carf e ainda pendentes de análise de mérito pelo Tribunal Regional Federal (TRF) competente na data da publicação da futura lei. Ainda segundo o PL 2.384/2023, o Fisco fica impedido de representar o contribuinte ao Ministério Público por crime tributário. Veja o vídeo:

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Ex-presidente Jair Bolsonaro terá que passar por duas novas cirurgias

Após realizar exames na manhã desta quarta-feira (23), no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu a confirmação que terá de passar por duas cirurgias. As cirurgias foram marcadas para serem realizadas depois do dia 10 de setembro e todas elas estão relacionadas às sequelas da facada que o político recebeu de Adélio Bispo em 6 de setembro de 2018. Os procedimentos são para eliminar o refluxo e para corrigir a alça “apertada” do intestino. Desde o atentado em Juiz de Fora, Minas Gerais, Bolsonaro sofre com problemas no sistema digestivo, principalmente no tráfego intestinal. Até janeiro de 2022, o ex-presidente já tinha realizado seis cirurgias decorrentes do ataque sofrido.

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Em Brasília, deputado Pedrossian Neto pleiteia a suspensão do reajuste no pedágio da BR-163

A eventual suspensão do reajuste do pedágio da BR-163 foi discutida durante reunião entre o deputado Pedrossian Neto (PSD), bancada federal de Mato Grosso do Sul e o presidente da ANTT (Agência Nacional dos Transportes Terrestres), Rafael Vittali. O encontro foi em Brasília, nesta terça-feira (22). Pedrossian Neto aponta preocupação quanto à elevação do preço, sobretudo diante do descumprimento de parte do contrato, pela CCR, que detém a concessão da rodovia. O principal ponto é a não duplicação de trechos previstos na concessão. “Na nossa opinião, é abusivo o reajuste. Não deveria ser colocado nem discutido dessa maneira, uma vez que a concessionária não está cumprindo o contrato de concessão”. Uma nova reunião está marcada para 4 de setembro. Até lá, a ANTT vai iniciar negociações com a CCR, para tentar suspender o reajuste do pedágio. “Além disso, nós estamos pensando em eventualmente judicializar, se não tivermos o desfecho esperado”, conclui o deputado Pedrossian Neto.

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BRICS: Lula diz que comércio em moeda comum “aumenta nossas opções e reduz nossas vulnerabilidades”

O presidente Lula (PT) discursou na manhã desta quarta-feira (23) na Cúpula do BRICS e voltou a defender que os países membros do bloco operem suas transações em uma moeda comum que ofereça uma alternativa ao dólar: “tenho certeza de que sob a liderança da minha companheira Dilma Rousseff, o banco [Novo Banco de Desenvolvimento, o Banco do BRICS] estará à altura desses desafios. A criação de uma moeda para as transações comerciais e de investimentos entre os membros do BRICS aumenta nossas opções e reduz nossas vulnerabilidades”. Lula também falou em tom crítico sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia e citou “a mentalidade obsoleta da Guerra Fria e da competição geopolítica”. “Hoje, representamos 41% da população e somos responsáveis por 31% do PIB global, em paridade com o poder de compra. Mas enfrentamos um cenário mais complexo do que quando nos reunimos pela primeira vez. Em poucos anos retrocedemos de uma conjuntura de multipolaridade benigna para uma que retoma a mentalidade obsoleta da Guerra Fria e da competição geopolítica. Essa é uma insensatez que gera grandes incertezas e corrói o multilateralismo. Sabemos bem onde esse caminho pode nos levar. O mundo precisa compreender que os riscos envolvidos são inaceitáveis para a humanidade”. “A guerra da Ucrânia evidencia limitações no Conselho de Segurança [da ONU]. Muitos outros conflitos e crises estão por vir. O BRICS se consolidou como um fórum para a discussão dos principais temas que afetam a paz e a segurança mundiais. Não podemos nos furtar a tratar o principal conflito da atualidade, que ocorre na Ucrânia, e tem efeitos globais. O Brasil tem uma posição histórica de defesa da soberania e da integridade territorial e de todos os propósitos e princípios das Nações Unidas. Achamos positivo que o número crescente de países, entre eles os países do BRICS, também estejam engajados e em contato direto com Moscou e Kiev. Não subestimamos as dificuldades para alcançar a paz, tampouco podemos ficar indiferentes às mortes e à destruição que aumentam a cada dia. O Brasil não contempla fórmulas unilaterais para a paz. Estamos prontos para nos juntar a um esforço que possa efetivamente contribuir para um pronto cessar-fogo e uma paz justa e duradoura”, completou. Na sequência, o presidente citou outros conflitos, alguns deles patrocinados pelos Estados Unidos. “Muitos outros conflitos e crises não recebem a atenção devida, mesmo causando vasto sofrimento para suas populações. Haitianos, sírios, líbios, sudaneses e palestinos, todos merecem viver em paz. É inaceitável que os gastos militares globais em um único ano ultrapassem US$ 2 trilhões, enquanto a FAO nos diz que 735 milhões de pessoas passam fome todos os dias no mundo”.  

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Alckmin diz que Lula “está sendo fiel às promessas de campanha”

O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), disse, nesta terça-feira (22), que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está “sendo fiel com suas promessas” de imprimir no Brasil um desenvolvimento inclusivo, social e com sustentabilidade. Ele apontou que o governo já aumentou o salário mínimo (em R$18), está investindo em creches e promovendo crescimento sem derrubar árvores na Amazônia. O presidente Lula está sendo fiel às suas promessas na campanha eleitoral do ano passado. Isso é crescimento inclusivo, social e sustentável – disse Alckmin, participante do lançamento do Fórum Mauá 2023-2033 – A Década de Transformação, no teatro municipal da cidade de Mauá (SP). O evento discute iniciativas de desenvolvimento econômico, ambiental e social para a região. O presidente em exercício foi a Mauá em meio a discussões e indicações de Lula na direção de retirar o PSB, partido de Alckmin, do ministério de Portos e Aeroportos. O petista deixou seu vice encarregado de convencer o ministro da pasta, Márcio França, da importância da entrega do cargo para a governabilidade. Há, inclusive, especulações de que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) comandado por Alckmin, poderá ser colocado sobre a mesa de negociações, com o vice de Lula podendo passar a comandar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

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Globo, Folha e Estadão omitem dos leitores decisão do TRF-1 que inocenta Dilma na farsa das “pedaladas fiscais”

Os principais jornais da imprensa corporativa, Folha, Globo e Estado de S. Paulo, omitiram de seus leitores a decisão do TRF-1, que isentou a ex-presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro Guido Mantega e o ex-presidente do BNDES, Luciano Coutinho, na história das chamadas “pedaladas fiscais” – a farsa usada pela imprensa para legitimar o golpe de estado de 2016, que tinha como objetivo aplicar um choque neoliberal na economia brasileira e concentrar a renda nacional em favor dos mais ricos. Com tal comportamento, o “jornalismo profissional” brasileiro segue associado à maior fake news da história recente, usada para tentar legitimar um impeachment sem crime de responsabilidade. Saiba mais: TRF-1 mantém decisão que isenta Dilma, Mantega e Luciano Coutinho das “pedaladas fiscais” e exclui Ação de Improbidade Administrativa A Corte do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) manteve na tarde de hoje (21/08) a sentença que excluiu a Ação de Improbidade Administrativa que investigava as supostas “pedaladas fiscais” atribuídas a ex-presidenta da República, Dilma Rousseff, ao ex-Ministro da Fazenda, Guido Mantega, e ao presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Desta forma, os desembargadores e desembargadoras rejeitaram a apelação do Ministério Público Federal. A decisão aplicou ao caso a recente interpretação dada pelo STF à Lei de Improbidade Administrativa (LIA), passando a exigir a comprovação de responsabilidade subjetiva para a tipificação dos atos de improbidade administrativa, sendo necessário nos artigos 9º, 10 e 11 da LIA a presença do elemento subjetivo dolo. “A Justiça Federal se mostrou atenta à regularidade dos repasses realizados aos bancos, que tiveram como objetivo impulsionar e recuperar a economia nacional. A decisão reconhece a ausência de dolo na atuação dos gestores públicos, chancelando, em linhas gerais, o recente posicionamento do Supremo quanto à necessidade de se comprovar a presença do elemento subjetivo para que ocorra a responsabilização por meio da Lei de Improbidade Administrativa”, explica o advogado Angelo Ferraro do escritório Ferraro, Rocha e Novaes Advogados e que representa o ex-ministro Guido Mantega. Ainda de acordo com os advogados Miguel Novaes e Sthefani Rocha, que também representam o ex-ministro Guido Mantega, “a sentença se divide em dois fundamentos: o primeiro consiste na impossibilidade de se atribuir improbidade administrativa a Dilma Rousseff e Guido Mantega em relação a atos praticados no decorrer de seus respectivos mandatos e, em segundo lugar, aponta a inexistência de dolo nas ações investigadas na Ação de Improbidade”. Informações 247

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Emendas: Com liberação de R$ 48 milhões, deputados beneficiam todo o MS

Com o saguão da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) lotado pela presença da população, autoridades e entidades assistenciais dos 79 municípios do estado, os deputados estaduais, junto ao Governo do Estado, participaram na manhã desta quarta-feira (16) do Ato de Assinatura de Emendas Parlamentares, referentes ao ano de 2023. Foram 592 indicações para a destinação de um total de R$ 48 milhões em recursos. Em nome dos parlamentares, o presidente da ALEMS, Gerson Claro (PP), destacou o protagonismo do Parlamento. “Nós temos uma relação muito próxima à população, pois nós recebemos as demandas das prefeituras e acompanhamos as angústias das entidades em querer atender a todos. Os recursos ajudam muito e quero também destacar o trabalho forte das comissões técnicas atuantes e de como essa Casa de Leis tem demonstrado maturidade para ser o ponto de equilíbrio, em fazer o debate responsável e ser protagonista nas discussões. Estamos vivendo um momento ímpar ao Estado, com a confiança que tem despertado no empresariado, a segurança jurídica do Governo e o papel da Assembleia, nós caminhamos para voar. E para o ano que vem vamos trabalhar para aumentar o valor das emendas”, discursou Gerson Claro. Cada parlamentar pôde destinar R$ 2 milhões em emendas, um montante de R$ 500 mil a mais em relação ao ano passado, a cada deputado. De acordo com dados do Governo do Estado, do total de indicações, foram 336 a municípios, 252 a entidades e quatro para execução direta do Poder Executivo Estadual, para diversas áreas, sendo que a Saúde foi a contemplada com a maior parte do valor, R$ 32,6 milhões (68,6% do total), com R$ 21 milhões a serem liberados na modalidade custeio fundo a fundo, ou seja, via Fundo Estadual para cada fundo municipal de saúde. Ainda segundo o Executivo, outros R$ 8,7 milhões (18,4%) contemplarão ações da Assistência Social e R$ 5,5 milhões (11,6%) na Educação. Propostas ligadas às pastas de Desenvolvimento, Cultura e Esporte somam R$ 620 mil do recurso financeiro total (1,4%). Para o ano que vem, o Governo, junto à ALEMS, estuda a digitalização do processo das emendas, para mais transparência e efetividade na aplicação dos recursos – saiba mais aqui. O governador Eduardo Riedel (PSDB) divulgou o cronograma de execução das emendas liberadas em ato na ALEMS. “Amanhã [17] já serão liberados os R$ 21 milhões de parte dos recursos da Saúde. Os recursos para Assistência Social serão liberados conforme saírem as documentações das entidades e em outubro, no máximo em novembro, queremos que estejam liberados os totais dos R$ 48 milhões. Tive o cuidado de ver cada indicação e senti a responsabilidade de cada deputado e deputada. Tem emendas para todas as áreas. Esse é um momento simbólico, não só pelo recurso, mas para o que ele significa para a nossa democracia e faço essa assinatura com uma alegria imensa no coração. Nós temos espaço para aumentar o valor para 2024 e vamos fazer essa discussão de maneira que possamos atender”, afirmou o governador. A liberação de recursos atende à Lei Orçamentária Anual (LOA) 5.988/2022, que estima receita e fixa despesa do Estado para o ano de 2023. Em nome das entidades e prefeituras beneficiadas, assinaram o termo junto ao governador e aos deputados, o presidente da Federação das Apae’s de MS, Ottão Pereira de Almeida e o prefeito de Itaquiraí e tesoureiro geral da Assomasul, Thalles Henrique Tomazelli – veja depoimentos das entidades e prefeituras clicando aqui.

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