Saúde

Em sabatina, Beto Pereira propõe pacto para resgatar dignidade do servidor e do serviço público na capital

Em encontro com servidores, ele traçou estratégias conjuntas para questões cruciais da categoria. “Assumo um pacto para que juntos possamos resgatar a dignidade de Campo Grande, do servidor e do serviço público na capital”, disse hoje o deputado federal Beto Pereira, pré-candidato do PSDB à Prefeitura de Campo Grande, durante sabatina com o Fórum Municipal de Representantes dos Servidores, Sindicatos, Associações e Entidades de Campo Grande (FORSSA), que representa 12 entidades. Beto foi um dos poucos pré-candidatos à Prefeitura de Campo Grande que aceitaram participar da sabatina com os servidores. A prefeita Adriane Lopes (PP) e a deputada federal Camila Jara (PT), por exemplo, recusaram o convite. Beto iniciou sua participação estabelecendo alguns pontos comuns de interesse de todo o serviço público campo-grandense, como a necessidade de um plano de cargos e carreiras. “Não existe serviço público de qualidade sem ter ao lado o servidor público. Quem representa o serviço público de qualidade é o servidor. Se ele não estiver motivado, feliz, respeitado em sua dignidade, a gestão sucumbe. Temos que ter uma política que resgate o servidor público”, afirmou. Beto assumiu compromissos no sentido de estabilizar as finanças do município e, a partir disso, estabelecer um plano de recuperação dos direitos dos servidores públicos. Nos últimos 10 anos, Mato Grosso do Sul teve 10% de crescimento real, enquanto Campo Grande diminuiu sua economia em 1,5%. “Deixaram de circular neste período R$ 50 bilhões. Tivemos uma perda de receita de R$ 6 bilhões neste período. Temos uma dívida de R$ 1 bilhão com os servidores. Um dos grandes desafios, portanto, é retomar a economia do município e assim garantir receita para a valorização destes profissionais”, explicou. O aumento da receita passa, segundo o pré-candidato, entre outros aspectos, por ações como desburocratização e modernização do serviço público. “Por exemplo, estive com nossos auditores fiscais e fiquei sabendo que, se tivéssemos um sistema mais moderno poderíamos ter incremento de R$250 milhões por ano só de ISS”. Além disso, Beto Pereira avisou que vai abrir a caixa preta da Prefeitura para acabar com as disparidades em relação a servidores concursados e comissionados. “Vamos acabar com a folha secreta, plano de trabalho, servidor em comissão sem ter respeito à capacidade técnica e ganhando três vezes mais que o concursado. Não vamos usar cargo de comissão como apadrinhamento. Nosso compromisso é valorizar o servidor público de carreira”, assegurou. Beto deixou claro que, em sua administração, não haverá terceirização na saúde ou na educação. “O compromisso é com o servidor e o serviço público”, pontuou. Ele também afirmou que cumprirá todas as decisões judiciais relacionadas à categoria. “Cumprimento de determinações judiciais você recorre se discorda ou cumpre, sob pena de estar incorrendo em desobediência à ordem judicial.

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Com apoio do Governo do Estado, Hospital do Pênfigo realiza primeiro transplante de fígado em MS

De maneira inédita, um idoso de 60 anos foi o primeiro paciente a receber um transplante de fígado em Mato Grosso do Sul pelo SUS (Sistema Único de Saúde). O procedimento aconteceu na terça-feira (23), no HAP (Hospital Adventista do Pênfigo), em Campo Grande. O paciente é natural de Ponta Porã e já fazia acompanhamento médico na unidade. Para a coordenadora da CET/MS (Central Estadual de Transplantes de Mato Grosso do Sul), Claire Miozzo, o procedimento realizado representa um grande avanço para a população sul-mato-grossense. O CET é administrado pelo Governo do Estado e tem papel fundamental no processo de transplantes, desde a doação, fila e até o procedimento final. “No setor de transplantes, com o Hospital Adventista do Pênfigo habilitado, os nossos pacientes poderão realizar o transplante de fígado sem precisar se deslocar para outros centros transplantadores. Isso vai ajudar muitas pessoas que precisam realizar esse procedimento. Além disso, também poderemos utilizar os órgãos que as famílias doam, no caso o fígado, para pacientes no nosso Estado”. O HAP deu início no ano de 2021 ao processo de documentação e adequação da estrutura física a fim de cumprir todos os requisitos preconizados pelo Ministério da Saúde para realização de transplantes. Em cerimônia realizada no dia 29 de setembro de 2023, o Governo do Estado, por meio da SES (Secretaria de Estado de Saúde), formalizou convênio com o HAP para instalar e habilitar o primeiro Centro de Transplante de Mato Grosso do Sul e, em abril deste ano, o Ministério da Saúde conferiu ao HAP a habilitação para ser a primeira instituição de saúde do estado a realizar transplantes de fígado. A expectativa é que sejam realizadas ao menos 69 cirurgias hepáticas por ano no Estado. Diálogo aberto quanto a doação de órgãos Um diálogo franco e aberto entre o doador e a sua família, para que manifeste de forma clara e objetiva, a sua vontade à doação. A coordenadora da CET/MS, Claire Miozzo, fala sobre a importância de manter essa conversa e que as pessoas entendam sobre a necessidade de se tornarem doadoras. “As pessoas não conversam sobre a doação de órgãos e tecidos, quando morrem, cabe a família autorizar a doação. Durante a acolhida entrevistamos o familiar e damos o direito de a família decidir pela doação. Muitas vezes, quando dizem ‘não’, a maioria é porque desconhece a vontade de quem foi a óbito. Se isso for deixado claro em vida com a família, ela vai autorizar”, explica a coordenadora. Assim, o serviço de acolhimento é feito por pessoas treinadas, que passam por capacitações da Central de Transplantes, a fim da família entender todo o processo de morte encefálica e o direito de autorizar ou não, a de doação órgãos e tecidos. Não deixe de informar à sua família o seu desejo de ser um doador de órgãos e tecidos. Doe vida!

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Programa de Recrutamento da Cassems está com vagas abertas para PcD’s

Comprometida com a inclusão no mercado de trabalho, investindo no combate ao capacitismo e qualquer forma de preconceito, a Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems), por meio do seu Programa de Recrutamento, está com vagas, voltadas para pessoas com deficiência, em aberto. Além das vagas, como atendente, recepcionista e auxiliar administrativo, o objetivo da campanha de contratação é criar um banco de talento com perfis profissionais variados, valorizando habilidades, perspectivas, experiências e culturas diversas. Os interessados podem encaminhar o currículo para vagaspcd@cassems.com.br. O Departamento de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Cassems, responsável pela análise dos currículos, entrará em contato com os candidatos que participarão do processo seletivo.

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CASSEMS firma Acordo de Cooperação com TJMS para redução da judicialização da saúde

Fruto do Acordo, nova ferramenta digital começa a funcionar em 1º de agosto e promoverá a conciliação pré-processual e redução de demandas.   Proporcionando uma alternativa segura, prática e ágil ao beneficiário, além de garantir economia processual, a Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) assinou um Acordo de Cooperação Técnica com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), que prevê o lançamento de uma nova funcionalidade no aplicativo ‘TJMS Mobile’ para auxiliar na resolução de conflitos na saúde pública e suplementar do Estado. O diretor jurídico da Cassems, Cleber Tejada de Almeida, esteve presente na cerimônia de lançamento que aconteceu no Tribunal Pleno do TJMS e explica que a iniciativa surge em resposta às recomendações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para que tribunais estaduais promovam medidas de redução da judicialização na saúde. “Desde o início da proposta, a Cassems mostrou-se totalmente favorável. Nosso objetivo é minimizar a judicialização tanto quanto possível, avaliar cada situação apresentada a nós de forma única e detalhada, para encontrar maneiras de atender as necessidades do beneficiário sem que seja preciso recorrer ao judiciário”, garante o diretor jurídico. Cleber Tejada ainda destaca que a ferramenta auxilia na economia, já que cada demanda ajuizada acaba gerando um elevado custo devido às despesas processuais que acarreta.  “Além da segurança jurídica os benefícios são realmente notáveis. Com a redução de processos judiciais teremos uma diminuição significativa de despesas internas e custas processuais”, afirma Cleber. O presidente do TJ/MS, desembargador Sérgio Fernandes Martins ressaltou que o momento é um marco para o Judiciário, mas principalmente para os usuários da saúde pública e suplementar. “Estamos propondo uma abordagem mais simplificada, buscando evitar a judicialização, promovendo acordos prévios entre as partes”, acrescenta o presidente do Tribunal. Para o coordenador do Comitê Estadual de Saúde, desembargador Nélio Stábile, a iniciativa deve contribuir para a queda da judicialização da saúde e a tendência futura é o fortalecimento das conciliações. “Quando conseguimos resolver questões de saúde por meio de conciliações sérias e eficazes, não apenas melhoramos o atendimento ao cidadão, mas também reduzimos a carga de trabalho, os custos, os esforços que precisam ser enfrentados pelos governos estaduais, municipais e pelas operadoras de saúde. Todos saem ganhando”, finaliza o desembargador. O aplicativo, que começará a funcionar a partir do dia 1º de agosto, servirá como uma tentativa de evitar a judicialização na busca por atendimento na Saúde.   Judicialização da saúde – Acompanhando o cenário nacional, que, conforme a Base Nacional de Dados do Poder Judiciário (DataJud), entre os anos de 2020 e 2023, foram ajuizadas no Brasil mais de 1,5 milhão de novas ações envolvendo o direito à saúde. De acordo com o diretor jurídico da Cassems, esse cenário também se reflete na operadora, que registrou crescimento na judicialização nos últimos quatro anos. Para contornar esse obstáculo, a Caixa dos Servidores ocupa uma cadeira no Comitê Estadual do Fórum Nacional da Saúde, que busca garantir o amplo direito à saúde e ao mesmo tempo debater as causas de aumento de demandas para estabelecer medidas que possam reduzir a judicialização e os impactos dela decorrentes.

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Terras indígenas: Morte por suspeita de envenenamento leva órgãos a fiscalizar agrotóxicos

Após solicitação do Ministério Público Federal (MPF), órgãos ambientais e indígenas realizaram uma ação de conscientização e monitoramento do uso de agrotóxicos nas terras indígenas Jaguapiru, Panambizinho e Guyraroká, localizadas nos municípios de Dourados e Caarapó, em Mato Grosso do Sul. A ação foi promovida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), pela Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro/MS), com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A ação, realizada em meados de junho e com duração de quatro dias, porém divulgada somente agora, teve o propósito de conscientizar sobre o uso adequado de agrotóxicos e verificar a regularidade do plantio comercial. O pedido do MPF para a visita ocorreu após a morte de uma indígena grávida, em 12 de março, na aldeia Jaguapiru, por suspeita de envenenamento por agrotóxicos. A mulher, de 32 anos, teria passado mal, assim como vários integrantes de sua família, após um homem ter aplicado agrotóxicos em propriedade vizinha à dela. Ela chegou a ser hospitalizada, mas não resistiu e faleceu cerca de 24h depois. No pedido feito aos órgãos e que resultou na ação de conscientização, o MPF salientou que a fiscalização se faz necessária diante do incremento das áreas destinadas ao plantio de lavouras comerciais nas terras indígenas, em especial de soja e milho, com impacto à saúde e ao meio ambiente das comunidades. O ofício também cita que há registros de que parte dos produtos agrícolas utilizados nessas plantações são adquiridos sem receitas agronômicas ou por meio de contrabando do Paraguai. Resultados da fiscalização – Durante a ação, foram aplicados mais de R$ 1 milhão em multas, além da apreensão de aproximadamente 750 litros de agrotóxicos vencidos, segundo informações repassadas pelos órgão responsáveis pela fiscalização. A ação será repetida no segundo semestre para monitorar o cumprimento das notificações emitidas em razão das irregularidades constatadas.

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Para presidente do Conessp, Cassems entrega saúde de qualidade, com acolhimento, humanização ao menor custo

Rede própria da Cassems, regionalização da saúde e pioneirismo em oferecer centros médicos especializados como o Espaço Somos Cassems chamam atenção de visitantes do Piauí.   Nesta segunda-feira (01), a  Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) recebeu a visita técnica da presidente do Conselho Nacional de Entidades de Saúde dos Servidores Públicos (Conessp), Daniele Aita e do deputado estadual pelo Piauí, Gil Carlos, para conhecer o modelo de gestão e unidades de atendimento da Cassems em Campo Grande. A primeira unidade da Caixa dos Servidores que recebeu a visita da comitiva foi o Hospital Cassems de Campo Grande, referência em assistência à saúde de qualidade. Após conhecer os atendimentos oferecidos pela unidade hospitalar, Daniele Aita e Gil Carlos acompanharam a apresentação do modelo de gestão da Cassems. Segundo a presidente do Conessp foi um momento importante não só para conhecer a estrutura da rede própria do plano, como também para entender como é o jeito de cuidar da Cassems. “É uma importante oportunidade para conhecermos a fundo a entrega de valor em saúde,  bem como a estrutura física em que esse serviço é prestado”, afirma.  Daniele Aita, que também é médica oncologista e Diretora Geral do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado do Piauí (Iaspi), ressalta ainda características que tornam a Cassems referência nacional. “Nós à frente do Conessp tivemos a oportunidade de conhecer outros institutos pelo Brasil. O que chama mais atenção para o bom trabalho que é feito aqui. A entrega de saúde com muito valor agregado com acolhimento, humanização, ao menor preço possível, um modelo sustentável acolhendo a todos os servidores de Mato Grosso do Sul. Isso nos anima, sem sombra de dúvidas, nos traz mais ideias para tentar implantar o que está dando certo aqui em outros estados e também lá no Piauí”, salienta.  Para o deputado estadual piauiense e médico especialista em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Gil Carlos, a Cassems é um modelo positivo, moderno e que oferece assistência à saúde de qualidade a todos os seus beneficiários. Com destaque para a interiorização dos atendimentos médicos especializados. “A Cassems é uma referência nos planos de autogestão e um modelo que nós observamos lá do Piauí. Queremos entender melhor esse mecanismo que permite oferecer atendimento de qualidade, inclusive interiorizando a medicina. Esse é um modelo positivo, moderno, que dá qualidade de atendimento a todos os beneficiários, com extensão para os municípios mais remotos. Permitindo que os usuários sejam atendidos inclusive por especialistas qualificados, humanizando o atendimento, portanto, estão de parabéns os que fazem a gestão aqui na Cassems”, reforça Gil Carlos.  Segundo o presidente da Cassems, Ricardo Ayache, visitas como essa consolidam a  Caixa dos Servidores como modelo de referência em gestão, tanto em termos de estrutura como no que diz respeito à assistência à saúde de qualidade oferecida aos nossos beneficiários. “É muito importante receber aqui visitas de equipes que vêm até a Cassems em busca de referência da verticalização no atendimento, da estrutura própria no atendimento, algo que eles pretendem implantar no Estado do Piauí. Para nós é uma honra servir de exemplo para o nosso país e um momento importante porque sempre procuramos aprender e passar um pouco da nossa experiência e claro que coletivamente a gente consegue construir um cenário melhor para todo mundo”, afirma o presidente da Cassems.  Além do presidente da Cassems, a equipe foi recebida pelo 2º vice-presidente, Alexandre Junior Costa, pela diretora de assistência à saúde, Maria Auxiliadora Budib, a diretora de clientes e vice-presidente do Conessp, Jucli Stefanello e os conselheiros de administração, Alexandre Barbosa da Silva, Ricardo Alexandre Correa Bueno, Cristiane Louzada Ferreira de Oliveira, Ceres Gonçalves Pereira Zambon, Alessandro Jacometo, Thiago Monaco Marques. A conselheira fiscal, representante do Governo, Aline Melo de Oliveira, Cláudio Mario Salvador Menezes de Souza, Lucílio Souza Nobre, Geraldo Celestino de Carvalho e Hernandes Alves da Silva. E representando o conselho gestor do Hospital Cassems de Campo Grande, Marcelo Ortiz, André Luiz Garcia Santiago. Jardim Sensorial  O Espaço Somos Cassems – TEA chamou a atenção da presidente do Conessp, Daniele Aita, durante apresentação realizada em Congresso Nacional realizado em junho. E explica que veio conhecer de perto, o  centro médico que segundo ela é um modelo excelente de gestão para o tratamento do espectro autista. “Esse é um importante modelo de gestão em que fica evidente a importância de padronizar, de gerar roteiros de atendimentos e protocolos para que possamos organizar o atendimento diante da crescente demanda e da dificuldade de orçamento. É importante criar essa padronização para incluir mais tratamentos, de forma organizada, programada e sustentável”, pontua Aita. Durante a visita técnica, a equipe acompanhou a inauguração do Jardim Sensorial, que segundo o presidente da Cassems Ricardo Ayache é uma experiência importante para crianças e adolescentes autistas em atendimento no Espaço Cassems Somos – TEA. “O Jardim Sensorial oportuniza aos nossos pacientes com o transtorno do espectro autista melhor desenvolvimento, capacidade de socialização. Esse Jardim é mais um projeto nosso com esse grande objetivo de melhorar a qualidade de vida para nossos pacientes”, afirma Ayache.  Ao longo do dia, a comitiva visita outras unidades Cassems, em Campo Grande, como a Clínica da Família, o Centro Médico e de Diagnóstico Avançado, o Centro Integrado de Atenção Psicossocial e o Centro de Prevenção Cássio Pereira do Nascimento.  

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Saúde alerta para a possibilidade de aumento de casos de SRAG (síndrome respiratória aguda grave) em Campo Grande

Campo grande é uma das 11 capitais do país com probabilidade de aumento de casos da SRAG (síndrome respiratória aguda grave), a longo prazo, segundo boletim infogripe da Fiocruz. Os principais vírus são influenza A (H1N1 e H3N2) e vírus sincicial respiratório (VSR). A superintende de vigilância em saúde do município, Veruska Lahdo, explica que as unidades de saúde seguem fazendo as coletas e monitorando os números na Capital. “A gente monitora 24 horas por dia os números se estão crescendo os casos, ou não e alertando a população”, pontua. Conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), de janeiro até agora, 162 pessoas morreram vítimas de SRAG em Campo Grande, 154 eram adultos, e 8 crianças. Já foram notificados quase 2 mil casos (1.968). SRAG Uma SRAG pode começar com sintomas gripais (Tosse, coriza, dor de garganta, dor de cabeça e febre) e evoluir para algo mais grave como dificuldade e desconforto para respirar (falta de ar), dor persistente no peito, saturação de oxigênio abaixo de 95% (quantidade de oxigênio que circula no sangue) e coloração azulada nos lábios ou no rosto. VSR O vírus sincicial respiratório causa principalmente bronquiolite nos bebês e crianças pequenas. A bronquiolite é uma infecção dos pequenos canais respiratórios dos pulmões e o vírus também pode causar pneumonia. Uma das principais orientações dos médicos é que as mães evitem expor os recém-nascidos pelo menos até os seis meses de idade, quando o sistema imunológico fica mais resistente às doenças virais. Não há vacina para prevenir o VSR, mas medidas de higiene são fundamentais como lavar as mãos frequentemente e ainda evitar o contato com pessoas doentes. Apesar de ser mais frequente entre as crianças, o VSR também afeta pacientes de todas as faixas etárias, principalmente idosos e imunossuprimidos. Vacinação Para proteger contra outros vírus, influenza A (subtipos H1N1 e H3N2) e influenza B (victória) todas as unidades de saúde de Campo Grande estão vacinando. A vacina está liberada para todos os públicos acima dos seis meses de idade. Confira os endereços e horários no link: https://www.campogrande.ms.gov.br/sesau/unidades-de-saude-cg/

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Alexandre de Moraes intima hospitais após negativa de ordem sobre aborto

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, intimou os diretores de cinco hospitais paulistanos a comprovar que não estão punindo médicos que fizeram abortos legais em gestações acima do prazo de 22 semanas. A medida é parte da ação no Supremo que questiona uma decisão do Conselho Federal de Medicina (CFM) que dificultava interrupções de gestação previstas na lei. A decisão do STF, que reverte o entendimento do CFM, gerou irritação entre deputados da bancada evangélica. Em resposta, os parlamentares criaram o projeto de lei que equipara os abortos acima de 22 semanas a homicídios, mesmo em caso de estupro, gravidez de risco ou anencefalia fetal. O julgamento do Supremo, que ainda precisa ser validado pelo plenário da Corte, afetou casos de punição aplicados pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) contra médicos que realizaram abortos em mulheres vítimas de estupro, que correm risco de vida ou que gestam fetos anencéfalos. A informação veio do jornal Folha de S.Paulo, e foi confirmada pelo Estadão com a autarquia estadual. Entre as instituições intimadas, estão os hospitais municipais Dr. Cármino Caricchio, Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha e o Tide Setúbal, e as maternidades municipais Vila Nova Cachoeirinha e Professor Mário Degni. Alguns profissionais dessas unidades passaram por diligências do órgão fiscalizador após realizar interrupções de gestações em casos previstos na lei. O ministro impôs prazo de manifestação de 48 horas que, se não for cumprido, renderão “pena de responsabilização pessoal de seus administradores”.

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STF deve parar de interferir na medicina, diz médico renomado

O infectologista Francisco Cardoso, que é candidato ao Conselho Federal de Medicina (CFM) pelo Estado de São Paulo, se posiciona a favor da resolução federal do órgão, que determina que a prática da assistolia fetal no bebê maior de 22 semanas “é antiética e imoral”. Francisco Cardoso afirma que o projeto de lei de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que criminaliza o aborto após 22 semanas, só existe devido a interferência do STF nas normas éticas do CFM. Ele reforça que o impasse pode se equacionar facilmente. “É só o Supremo parar de interferir na medicina”. Ele esclarece que a interrupção da gestação por ordem judicial continuará válida, mas o que não se aceita“é matar o bebê dentro do ventre da gestante de forma cruel e torturante”.  Cardoso advoga que a partir de 22 semanas o interrompimento de uma gravidez “não é mais aborto. É parto antecipado, pois o bebê pode sobreviver fora do útero materno. O bebê terá que ser retirado do útero da mãe de qualquer jeito. Matando ele antes, você atrasa esse procedimento em 1 a 2 dias e coloca a gestante em risco de várias complicações. Por que matar? A quem interessa matar bebês de 9 meses de gestação? Na regra atual eles podem matar um bebê de 9 meses de gestação por assistolia”. Na avaliação do entrevistado, existem inconsistências nas regras atuais, já que se “uma mulher que é vítima de violência sexual e tem a carteira roubada  precisará fazer um B.O. para tirar a segunda via dos documentos, mas para fazer um aborto basta dizer que foi estuprada, sem nenhuma forma mínima de comprovação”. O médico acrescenta que o entendimento atual tem causado ‘atrocidades’, como gestações interrompidas na altura de 34 ou 36 semanas. Para ele, o projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados “vem como uma reação. Basta o Supremo retirar as interferências sobre a medicina que certamente o Parlamento irá desistir do PL”. O  médico também ataca argumentações de que a pena para o crime de aborto será maior do que a do estuprador. “O problema não é o rigor da lei para impedir a morte de um bebê viável, mas a pena do estuprador, que deveria ser a maior entre todos os crimes. Porque a esquerda não defende projetos de lei que aumentem a pena do estuprador?”

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Governo de MS investe R$ 7 milhões na construção do Hospital da Criança e do Adolescente com Deficiência

O Governo de Mato Grosso do Sul investirá R$ 7 milhões na construção do Hospital da Criança e do Adolescente com Deficiência em Campo Grande. O anúncio foi feito durante a celebração do 57º aniversário da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) nesta segunda-feira (10). A obra será executada pela prefeitura e vai receber o recurso por meio de convênio, tendo também verba de emenda parlamentar do deputado federal Geraldo Resende, no mesmo valor. Segundo a secretária-adjunta da SES (Secretaria de Estado de Saúde), Crhistinne Maymone, o investimento reforça o compromisso do poder público em fortalecer as parcerias com a sociedade civil organizada em prol dos avanços dos serviços de saúde do Estado. “O hospital será um grande avanço para oferecer cuidados médicos integrados, reabilitação e acompanhamento contínuo para crianças e adolescentes com deficiência”, ressalta. Também participou da cerimônia a primeira-dama do Estado, Mônica Riedel, que ressaltou a importância do investimento para garantir a inclusão em todos os aspectos. “Estou muito feliz em participar deste momento tão importante para o nosso Estado, cuja gestão preza pela inclusão e modernidade em suas ações”, disse. “Vamos trabalhar para atender, principalmente, as cirurgias eletivas deste público que tem essa necessidade específica. Fico feliz e extremamente grato pela parceria com o Governo do Estado e com o Geraldo”, afirmou o presidente da APAE de Campo Grande, Luiz Cesar Nocera. A cerimônia também contou com a presença do deputado federal Beto Pereira, do deputado estadual Junior Mochi, da subsecretária de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência da Secretaria Estadual de Saúde, Telma Nates, da secretária de Saúde de Campo Grande, Rosana Leite, e demais autoridades.

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