Saúde

Epidemia: Brasil se aproxima de 1 milhão de casos prováveis de dengue

Entre eles, 55,3% são de mulheres e 44,7% de homens Desde o início de janeiro, o Brasil já registrou 920.427 casos prováveis de dengue. O país contabiliza ainda 184 mortes confirmadas pela doença e 609 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no Brasil, neste momento, é de 453,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Os dados são do Painel de Monitoramento das Arboviroses, divulgados nesta terça-feira (27) pelo do Ministério da Saúde. Entre os casos prováveis, 55,3% são de mulheres e 44,7% de homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de casos de dengue no país, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos. Já no ranking dos estados, Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (311.333). Em seguida aparecem São Paulo (161.397), Distrito Federal (98.169) e Paraná (94.361). Quando se considera o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar (3.484,8 casos por 100 mil habitantes), seguido por Minas Gerais (1.515,8), Acre (828,7) e Paraná (824,6).

Epidemia: Brasil se aproxima de 1 milhão de casos prováveis de dengue Read More »

Aumento de casos de sarampo acende alerta para prevenção da doença

Com a escalada de casos de sarampo em todo o mundo, a população brasileira deve ficar em alerta para a prevenção da doença. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), grandes surtos da doença foram registrados em 32 países em 2022, número que subiu para 51 em 2023. No Brasil, o sarampo já esteve na lista das doenças erradicadas do território nacional, em 2016, quando chegou a receber o certificado de eliminação da enfermidade pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Três anos depois, o País perdeu esse status. Segundo o Ministério da Saúde, isto aconteceu porque houve reintrodução do vírus no território nacional e a confirmação de novos casos. Agora, uma das metas do Governo Federal é conseguir novamente essa certificação e eliminar a circulação dessa doença infecciosa grave que pode ser fatal, principalmente em crianças, além de causar complicações como pneumonia, encefalite, convulsões, e, em alguns casos, deixar danos cerebrais permanentes. Entenda abaixo os riscos, tratamentos e medidas preventivas oferecidas pelo Sistema Único de Saúde para evitar a doença. O que é sarampo É uma doença infecciosa considerada grave, causada pelo vírus Morbillivirus. O grupo mais afetado é composto por crianças menores de cinco anos de idade e adultos maiores de 20, pessoas desnutridas ou imunossuprimidas. É considerada grave por conta das altas taxas de hospitalização e porque pode levar à morte. Além disso, segundo o Ministério da Saúde, o sarampo é tão contagioso que uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes. Quais são os sintomas do sarampo Os principais sinais do sarampo são manchas vermelhas no corpo (exantema) e febre alta (acima de 38,5°), acompanhada de uma ou mais das seguintes características: tosse seca; irritação nos olhos (conjuntivite); nariz escorrendo ou entupido e mal-estar intenso. De acordo com o Ministério da Saúde, em torno de três a cinco dias é comum aparecerem manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas que, em seguida, espalham-se pelo restante do corpo. Após o aparecimento das manchas, a persistência da febre é um sinal de alerta e pode indicar gravidade, principalmente em crianças menores de cinco anos de idade. Em caso de suspeitas, a recomendação é procurar pela unidade de saúde mais próxima de sua residência. Quais são as formas de contágio do sarampo A transmissão acontece quando a pessoa com o vírus tosse, fala, espirra ou respira perto de outras. Isto porque as pequenas gotas de saliva contaminadas entram pelo organismo através das mucosas, especialmente do nariz e da boca. Como prevenir o sarampo A maneira mais efetiva de evitar o sarampo é com a vacinação. Isto porque a pessoa com o vírus pode transmitir a doença antes mesmo de saber do diagnóstico. O período de transmissão pode ocorrer em até seis dias antes de os sintomas aparecerem, e até quatro dias depois. Após o contato com alguém doente, se houver contaminação, os sintomas podem aparecer entre sete e 18 dias. O Ministério da Saúde informa que os critérios de indicação da vacina são revisados periodicamente e levam em conta: características clínicas da doença, idade, adoecimento por sarampo durante a vida, ocorrência de surtos, além de outros aspectos epidemiológicos. A imunização do sarampo está disponível em apresentações diferentes. Todas previnem o sarampo e cabe ao profissional de saúde aplicar a vacina adequada para cada pessoa, de acordo com a idade ou situação epidemiológica. Por ser uma doença de alta transmissibilidade, existem outras formas de evitar a propagação, entre elas, o isolamento de casos suspeitos e confirmados, principalmente, afastando-as temporariamente de pessoas mais vulneráveis à infecção, como crianças pequenas e mulheres grávidas. Além disso, para evitar a disseminação do vírus, é importante realizar a limpeza regular de superfícies; cobrir a boca ao tossir ou espirrar, usar lenços descartáveis e higienizar as mãos com água e sabão ou álcool em gel. Quais são as vacinas contra sarampo disponíveis no SUS Os tipos de vacinas são a Dupla viral, que protege do vírus do sarampo e da rubéola e pode ser utilizada para o bloqueio vacinal em situação de surto; Tríplice viral, que protege do vírus do sarampo, caxumba e rubéola; e a Tetra viral, que protege do vírus do sarampo, caxumba, rubéola e varicela, a catapora. No Brasil, as três estão disponíveis gratuitamente no sistema público de saúde e são aplicadas no calendário regular do Plano Nacional de Imunização (PNI). Para tomar a vacina, basta procurar por uma Unidade Básica de Saúde (UBS) com um documento de identidade com foto e a carteirinha de vacinação. Como é feito o diagnóstico do sarampo O diagnóstico do sarampo pode ser clínico, isto é, por meio da análise dos sinais e dos sintomas, e por exame laboratorial, por sorologia (amostra de sangue), e biologia molecular (amostras de secreção de orofaringe, nasofaringe, urina). Como é o tratamentos do sarampo Não existe terapia específica para o sarampo. Os medicamentos são utilizados para reduzir o desconforto ocasionado pelos sintomas da doença. O Ministério da Saúde recomenda não fazer uso de nenhum medicamento sem orientação médica e procurar o serviço de saúde mais próximo. Usar antibióticos, por ser uma doença viral, é contraindicado, por exemplo. Exceto se houver indicação médica, caso haja outras infecções secundárias. É importante manter a hidratação, o suporte nutricional e monitorar a febre. Por que novos casos surgiram Segundo o Ministério da Saúde, é porque houve uma baixa na taxa de vacinação contra a doença. A queda ocorreu, em grande parte, pelas dificuldades impostas pela pandemia da Covid-19 e pelo crescimento do movimento antivacina. Segundo a pasta, a vacinação é a melhor defesa contra o sarampo. Crianças não vacinadas contribuem para a disseminação da doença na comunidade, afetando também outros indivíduos mais vulneráveis, como bebês que ainda não podem se vacinar e pessoas imunossuprimidas (com algum tipo de deficiência imunológica). A eficiência do imunizante é reconhecida, comprovada e pode durar a vida toda. Vale lembrar que, ao longo da história, imunizantes conseguiram erradicar ou eliminar diversas doenças e salvar milhares de vidas. É a ciência trabalhando

Aumento de casos de sarampo acende alerta para prevenção da doença Read More »

Cabo Goes, ativista antidrogas, hospitalizado com suspeita de câncer, fala sobre o “Dia Nacional de Combate ás Drogas e Alcoolismo”.

Entenda: O ministro (STF) Alexandre de Moraes, deu até o dia 25/01/2024 para o Presidente Lula apresentar um plano de ação e monitoramento para a implementação de uma Política Nacional para quem vive nessa situação, MAS ATÉ AGORA LULA NÃO APRESENTOU, conforme consta da ADPF 476/STF. O 20 de fevereiro foi carimbado para se falar sobre as drogas e o álcool. Mas nem nesse dia o Poder Público se manifestou com fervor sobre o Tema de maior relevância na atualidade do Mato Grosso do Sul, sobretudo na realidade campo-grandense. Isto porque Campo Grande é a Capital, dentre todas do Brasil, em que adolescentes mais consomem drogas no país. Nossa cidade lidera o ranking de experimentação de drogas antes dos 14 anos de idade, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde Escola (PenSe), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 13 de julho de 2022. O poder público não tem feito sequer publicidade nas escolas, acerca desse assunto e o PROERD não tem policiais suficientes para atender toda a rede pública de ensino. Esse brilhante trabalho se restringe à 33% das Escolas Municipais, e NÃO ATENDE MAIS AS ESCOLAS ESTADUAIS, TAMBÉM POR FALTA DE EFETIVO. O mínimo que já deveria ter sido feito é a capacitação proerdiana de todos os professores da rede estadual e municipal do Mato Grosso do Sul, através da Escola de Governo que está ai pra isso mesmo. Isto porque nosso estado está colado com o PY que é o terceiro maior produtor de maconha do mundo e a Bolívia, segunda maior produtora de cocaína do planeta. Esses dois países tem seus maiores clientes em SP, MG, PR, MT e GO. E nosso estado virou rota para o escoamento desse ilícito. E onde a droga passa orbita em redor mortes, prostituição, sangue, e novos viciados. Os atuais políticos não querem mexer com isso! Na verdade, se os familiares dos dependentes químicos, unidos, não lutarem por espaços na Câmara de Vereadores, na Assembleia Legislativa, Congresso Nacional, Prefeituras, Governadoria… nunca essa Pauta será levada a sério, pois somente quem tem um “viciado” na família sabe a dor que O começo da solução é entender o problema. É tratar bandido como bandido e doente como doente. Grandes narcotraficantes pra cadeia e usuários pro hospital. É necessário que o modelo de Educação que vem sendo praticado no Paraná seja implementado também no MS. Universalização das Escolas em Técnicas e de Tempo Integral. Projeto “Ociosidade Zero, Juventude Acolhida e Mão-de-Obra Capacitada”. Frente a ‘zumbilândia’ que esta se transformando nossa sociedade, muitos governantes tem tomado iniciativas desumanas, limitadas à ‘estética social’, removendo dependentes químicos da cidade e jogando-os em qualquer outro lugar, longe das vistas das pessoas, sem trata-los, sem considerar a sua Dignidade Humana. Frente as intensas violações de Direitos, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, proibiu, em 25/7/2023, as remoções forçadas contra pessoas em situação de rua. Além disso, determinou que o governo federal elaborasse, até 25/01/2024, um plano de ação e monitoramento para a implementação de uma política nacional para quem vive nessa situação, mas ainda Presidente Lula não fez. Recentemente, a Prefeita Adriane Lopes deu uma entrevista dizendo que na “Capital dos Drogados” existe muitas ‘medidas’ à disposição desses enfermos, tais como 300 vagas para tratamento voluntário de adictos, bastante os “noiados procurar os CAPS e se submeter ao tratamento”. A prefeita se perde, demonstrando um total desconhecimento de como abordar o problema, e termina sua entrevista dizendo que não sabe nada sobre a obra parada no Jardim Anache, onde os “drogados” usam pra moradia e consumo de drogas. O projeto CABO GOES ANTIDROGAS trata a Pauta das Drogas com muita responsabilidade e fervor, pois ela não reverbera apenas na Segurança Pública, mas na Saúde, no direito à Moradia, ao Emprego, ao Lazer, e principalmente no baluarte da Constituição Federal, que é o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, o qual pode ser entendido como a garantia das necessidades vitais de cada indivíduo, além de ser um dos fundamentos do Estado Democrático de Direito, tendo sua previsão no artigo 1º, inciso III, da Constituição Federal. Uma Pauta dessa não merece ser tratada com tamanho descaso pelo Poder Público, pois envolve o coração da nossa Constituição Federal que é a máxima proteção a dignidade da pessoa humana. O enfermo, dependente de drogas, não tem respeitada essa dignidade por parcela da sociedade nem por parte do poder público, os quais os desconsideram como pessoa e ser humano, mas os tratam como lixo, ou bandido. E tudo isso parece proposital, pois o Poder Público não informa a população que o drogado não é bandido! Mas um doente que precisa de socorro. Mas isso vai mudar porque os familiares estão se levantando, bem como os verdadeiros cristãos e a parte lúcida da sociedade que não se deixou levar pela violência ideológica de tudo resolver no extremo da violência ou repressão.

Cabo Goes, ativista antidrogas, hospitalizado com suspeita de câncer, fala sobre o “Dia Nacional de Combate ás Drogas e Alcoolismo”. Read More »

Veja 7 diferenças entre o mosquito da dengue e o pernilongo comum: tamanho, cor, hora da picada e mais

O aumento significativo nos casos de dengue tem gerado preocupação tanto para o governo quanto para a população. A simples visão de um mosquito já suscita o questionamento se trata-se do temido “mosquito da dengue”. É importante ressaltar que a doença é transmitida pela picada do Aedes aegypti, um mosquito com características e comportamentos distintos do pernilongo comum, o qual costuma incomodar durante as noites de verão. Veja no infográfico a seguir as principais diferenças entre essas duas espécies de mosquitos.

Veja 7 diferenças entre o mosquito da dengue e o pernilongo comum: tamanho, cor, hora da picada e mais Read More »

Hospital Cassems Três Lagoas realiza primeira cirurgia minimamente invasiva de válvula aórtica

O Hospital Cassems de Três Lagoas realizou, na sexta-feira (09), a primeira cirurgia minimamente invasiva de válvula aórtica – Tavi, do inglês Transcateter da Válvula Aórtica. O paciente, de 84 anos, sofria de estenose valvar aórtica, mal que acomete 5% da população idosa, teve alta médica após 18h do procedimento. Os casos de estenose valvar aórtica têm crescido e ela é cada vez mais diagnosticada, principalmente entre idosos. Seus principais sintomas são insuficiência cardíaca, desmaios, falta de ar e distúrbio no ritmo de condução, entre outros, que se não forem tratados podem levar ao óbito. O hemodinamicista do Hospital Cassems de Três Lagoas, Diego Silveira, explica que, anteriormente, um procedimento desse porte poderia levar o paciente à óbito, porém, com a tecnologia que a medicina tem hoje, um implante de válvula por cateterismo, minimamente invasivo, tem salvado a vida de muitas pessoas. “A estenose valvar aórtica acomete, hoje, cerca de 5% da população idosa e, com o avanço da medicina e com a população envelhecendo cada vez mais, a incidência dela vem aumentando e ela está cada vez mais diagnosticada. Antigamente, a gente operava esse paciente de peito aberto, numa cirurgia cardíaca e, devido à idade desse paciente e às várias comorbidades, ele acaba indo à óbito durante a cirurgia. Hoje, com o Tavi, que é um procedimento minimamente invasivo, o paciente fica acordado e, com apenas uma sedação local, a gente coloca uma prótese por cima da válvula calcificada”. Silveira ainda destaca o ganho para a saúde de Três Lagoas e região, quando a Unidade Hospitalar da Caixa dos Servidores realiza um procedimento desse porte. “Há uns dois anos, esse tipo de procedimento ficou mais acessível, por isso que é um ganho, não só para Três Lagoas, mas, também, para toda a região. Quando a gente consegue realizar procedimentos como esse, descentralizamos o atendimento para Campo Grande”. Além do hemodinamicista Diego Silveira, o corpo clínico deste procedimento também contou com o cardiologista Ulisses Calandrin, o cirurgião cardíaco Evandro Lopes, o ecocardiografista Guilherme Pizzo Pagnani e os anestesistas Olavo Satochi e César Augusto Suenega.

Hospital Cassems Três Lagoas realiza primeira cirurgia minimamente invasiva de válvula aórtica Read More »

Campo Grande inicia vacinação de crianças de 10 a 11 anos contra a dengue neste domingo

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), inicia neste domingo, dia 11 de fevereiro, a vacinação contra a dengue de crianças de 10 a 11 anos em duas unidades de saúde de regiões com alta incidência da doença. O município recebeu 24.639 doses da vacina contra a doença enviadas pelo Ministério da Saúde. A secretária municipal de Saúde, Rosana Leite de Melo, explica que o município adotou como estratégia levar a vacina a áreas de maior vulnerabilidade. Atualmente, o município possui sete bairros com alta incidência. “Diante do número limitado de doses, nós optamos por disponibilizar a vacina às crianças de regiões que estão com índice alto de dengue. À medida em que novas doses forem sendo enviadas ao município, nós iremos ampliar para as demais regiões”, comenta. Segundo o ministério, a vacinação irá avançar para outras idades assim que forem sendo entregues novas doses pelo fabricante da Qdenga, até alcançar todo o público-alvo de 10 a 14 anos Conforme dados do serviço municipal de Imunização, há aproximadamente 73.500 crianças e adolescentes nesta faixa-etária em Campo Grande. Se considerar somente as idades preconizadas para receberem a vacina nesta primeira etapa, 10 a 11 anos, o público é de aproximadamente 28 mil pessoas. Orientações Quem já teve dengue também deve se vacinar para evitar novas infecções ou, em caso de contágio, sintomas mais leves. Além disso, nessas pessoas, é esperada uma resposta melhor ao imunizante. A recomendação para quem teve dengue recentemente é aguardar seis meses para tomar a vacina. Quem for diagnosticado com a doença no intervalo entre as doses deve manter o esquema vacinal, desde que o prazo não seja inferior a 30 dias em relação ao início dos sintomas. Onde vacinar? Público: Crianças 10 e 11 anos de idade Locais de Imunização Unidades de saúde – das 7h às 17h11 de fevereiro Prosa USF NoroesteAnhanduizinho UBS Dona Neta (abertura 8h)Casos  Do dia 01 de janeiro a 06 de fevereiro deste ano, foram notificados 816 casos de dengue em Campo Grande. Até o momento, não houve a notificação de nenhum caso de zika e apenas 01 chikungunya. Em todo o ano passado a Capital registrou 17.033 notificações de dengue e seis óbitos provocados pela doença. Foram notificados, de janeiro a dezembro de 2023, 92 casos de zika e 176 de chikungunya. A Capital fechou o segundo semestre do ano passado apresentando redução significativa nos casos de dengue, se comparado com o período anterior. O pico da doença foi registrado em abril, com mais de 3 mil casos notificados. A partir de junho, houve redução expressiva com estabilização nos meses seguintes.O mais recente Levantamento Rápido de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa) realizado em janeiro detectou três bairros com risco de infestação do mosquito, outros 42 em situação de alerta e 28 a situação é considerada satisfatória. O levantamento completo está disponível para download no link: https://www.campogrande.ms.gov.br/sesau/sec-downloads/liraa-janeiro-2024/ Em Mato Grosso do Sul, quatro cidades aparecem com alta incidência dos casos prováveis da doença, segundo boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau). Campo Grande é a cidade que apresenta o menor índice entre os 79 municípios de Mato Grosso do Sul. No país, municípios como Rio de Janeiro (RJ), por exemplo, já enfrentam números alarmantes da doença.

Campo Grande inicia vacinação de crianças de 10 a 11 anos contra a dengue neste domingo Read More »

Em novo passo na luta contra a dengue, Brasil inicia vacinação de crianças

O Zé Gotinha mandou avisar: teve início nesta sexta-feira, 9 de fevereiro, o inédito processo de vacinação de crianças de 10 a 11 anos contra a dengue pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Desde quinta, o Ministério da Saúde já faz a distribuição dos imunizantes aos municípios que atendem aos critérios definidos em conjunto com os conselhos de Secretários de Saúde (Conass) e de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). A estratégia se soma aos esforços coletivos de prevenção e combate ao mosquito, essenciais para controle da doença. É um momento histórico. Há 40 anos se espera por uma vacina para a dengue. Já houve vacina desenvolvida, não tão bem sucedida, e agora temos uma incorporada ao SUS” Nísia Trindade, ministra da Saúde A ministra Nísia Trindade (Saúde) acompanhou o início da vacinação na Unidade Básica de Saúde 1 do Cruzeiro, no Distrito Federal (DF), e ressaltou a simbologia da nova fase. “É um momento histórico. Há 40 anos se espera por uma vacina para a dengue. Já houve vacina desenvolvida, não tão bem sucedida, e agora temos uma incorporada ao SUS”, disse. Ela lembrou que a vacinação começaria mesmo que não houvesse a epidemia em algumas regiões neste ano, “porque a dengue é um problema de saúde pública há muito tempo”, reforçou. » Imagens em alta resolução (Flickr) Moradora da capital federal, que está em situação de emergência em função do aumento expressivo de notificações da doença, a advogada Érika Lara levou a filha Isabel, de 10 anos, para se vacinar logo no primeiro dia, na Unidade Básica de Saúde (UBS) II do Guará. “Devido ao surto que estamos passando eu acho necessário a gente se conscientizar e preservar nosso bem maior, que são nossos filhos. Assim que saiu o anúncio da vacina não medi esforços para trazê-la aqui para não acontecer nada pior e ficar com esse peso na consciência”. O público-alvo inicial, de 10 a 14 anos, foi acordado entre os conselhos representantes dos secretários de saúde estaduais e municipais, seguindo a recomendação da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) e da Organização Mundial de Saúde (OMS). O esquema de imunização vai avançar progressivamente, assim que novos lotes forem entregues pelo laboratório fabricante. Suellen e Sofia, Erika e Isabel e Patrícia com os gêmeos Isaque e Lucas: vacina no braço e prevenção em casa para combater o mosquito. Fotos: Vinicius Neves/Secom/PR Não é só o governo que tem esse dever, acho que somos todos nós. Juntos, temos o poder de combater o mosquito. É a coletividade em si, as pessoas tendo consciência de tirar o mato, não deixar lixo, são atitudes fundamentais para exterminar de vez esse mosquito” Érika Lara, advogada, que levou a filha Isabel para vacinar   ESFORÇO COLETIVO — Na última sexta-feira (2/2), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já havia convocado todos os brasileiros e brasileiras a participar da luta contra a dengue , que transcende a vacinação e envolve uma série de ações de prevenção e controle. Ele reforçando que o combate ao mosquito é um esforço conjunto e coletivo. “Cada um tem a sua responsabilidade. Não é só um prefeito, não é só um governador, não é só um presidente da República. Nós, em casa, somos os primeiros a ter responsabilidade. Se tiver dengue na sua, veja se veio do vizinho ou da sua própria casa. Olhe se você cumpriu com o seu compromisso. Se você cumpriu com o cuidado que você tem com a sua família. Assim, vai ser bom para todo mundo”, afirmou. Em pronunciamento à nação na última terça-feira, a ministra Nísia Trindade destacou que é fundamental a participação de toda a sociedade , em especial tendo em vista que cerca de 75% dos focos dos mosquitos transmissores estão dentro das casas. “Vamos tampar as caixas d’água, descartar o lixo corretamente, manter as vasilhas de água dos animais sempre limpas, guardar garrafas e pneus em locais cobertos, retirar água acumulada dos vasos e plantas. Nessa missão, conte com o trabalho fundamental dos agentes de combate às endemias. Receba-os, ajude-os na localização e na erradicação de possíveis focos em sua casa e na sua vizinhança”, pediu a ministra. Érika Lara concorda com a ministra. “Não é só o governo que tem esse dever, acho que somos todos nós. Juntos, temos o poder de combater o mosquito. É a coletividade em si, as pessoas tendo consciência de tirar o mato, não deixar lixo, são atitudes fundamentais para exterminar de vez esse mosquito”, disse. GÊMEOS – A analista de marketing digital Patrícia Fernandes levou os gêmeos Isaque e Lucas, de 11 anos, para receberem a imunização após perceber que muitos de seus vizinhos estavam com a doença. “Eu quis vir logo cedo para não perder a oportunidade “, contou, Patrícia, que já intensificou os cuidados em seu lar para evitar focos de proliferação. “Meu marido tem uma horta e a gente fica diariamente, junto com minha mãe, uma senhorinha, monitorando para ver se tem água parada ou larva”, relatou. Já a servidora pública Suellen Cardoso, mãe de Sofia, viu a doença atingir alguns integrantes do seu núcleo familiar e enfatiza a necessidade da prevenção. “Quanto antes a gente puder fazer esse trabalho, melhor. Meu irmão, a esposa e a sogra pegaram dengue e, a minha sogra, inclusive, foi hospitalizada”, lamentou. Ela aproveitou para deixar um recado aos pais: “A prevenção é sempre a melhor forma de combater a doença”. DEZ MINUTOS — Para fazer sua parte na batalha contra a dengue, bastam dez minutos por semana! Dez minutos da rotina de cada cidadão e cidadã uma vez a cada sete dias que podem fazer muita diferença na prevenção e na eliminação dos criadouros do mosquito . Dez minutos, de acordo com a realidade de moradia de cada um, é o tempo necessário para garantir que caixas d´água estejam bem fechadas, para jogar areia nos vasos de planta, garantir que os sacos de lixo estejam bem amarrados, conferir calhas, evitar pneus em locais descobertos, não acumular sucatas e entulhos e esvaziar garrafas PET, potes e vasos ( confira abaixo ).

Em novo passo na luta contra a dengue, Brasil inicia vacinação de crianças Read More »

“Cassems Itinerante” leva especialidades médicas para nove municípios de Mato Grosso do Sul em fevereiro

Em fevereiro, nove cidades do interior de Mato Grosso do Sul recebem atendimento médico especializado através da ação ‘Cassems Itinerante’, desenvolvida pela Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems). Os atendimentos para beneficiários da Caixa de Servidores do interior do Estado começam nesta com sexta-feira (2), com consultas psiquiatra em Naviraí, Coxim, Três Lagoas, Dourados, Ponta Porã e Jardim. Os atendimentos seguirão ao longo do mês em Maracaju, Aquidauana, Corumbá. A agenda de março contempla nove especialidades médicas sendo elas: Psiquiatra, Dermatologista, Pediatra, Geriatra, Reumatologista, Endocrinologista, Fonoaudióloga, Terapeuta Ocupacional, Ginecologista, Cardiologista, Ortopedista. Para agendamento de atendimento beneficiários do plano podem entrar em contato com a Unidade Regional Cassems. Confira abaixo, a agenda da ‘Cassems Itinerante’ e os locais de atendimento na sua região:   Naviraí Psiquiatra – 02 e 03 de fevereiro   Local: Centro de Especialidades Médicas da Cassems Rua dos Pardais, 41, Jardim União Horário de atendimento: 7h às 18h Mais informações: (67) 9 9245-2017   Coxim Dermatologista – 02 de fevereiro Pediatra – 06 de fevereiro Geriatra – 10 de fevereiro Psiquiatra – 24 de fevereiro   Local: Unidade Regional Cassems de Coxim Endereço: Av. Virginia Ferreira 2415 – Bairro Flavio Garcia Horário de atendimento: 7h às 17h Mais informações: (67) 3291-3853   Três Lagoas Psiquiatra – 02 e 03; 16 e 17 de fevereiro Dermatologista – 17 de fevereiro Reumatologista – 23 e 24 de fevereiro Endocrinologista – 23 e 24 de fevereiro   Local: Unidade Regional Cassems de Três Lagoas Endereço: Rua Monir Thomé, 2057 Horário de atendimento: 7h às 17h Mais informações: (67) 3521-9046 ou (67) 99983-3302 somente WhatsApp   Dourados Fonoaudióloga – 02 e 03; 09 e 10; 16 e 17; 23 e 24 de fevereiro Terapeuta Ocupacional – 02 e 03; 09 e 10; 16 e 17; 23 e 24 de fevereiro Psiquiatra – 09 e 10; 17; 23 e 24 de fevereiro   Local: Unidade Regional Cassems de Dourados Endereço: Av. Mato Grosso, 1470, Jardim Santo André Horário de atendimento: 7h às 17h Mais informações: (67) 3411-7530   Ponta Porã Psiquiatra – 02 e 03 de fevereiro   Local: Unidade Regional Cassems de Ponta Porã Endereço: Guia Lopes, 1785 – Bairro Santa Izabel Horário de atendimento: 7h às 17h Mais informações: (67) 3437-2200   Jardim Ginecologista – 03 de fevereiro Dermatologista – 06 de fevereiro Pediatra – 07, 21, 28 de fevereiro Cardiologista – 07 de fevereiro Psiquiatra – 08 de fevereiro   Local: Unidade Regional Cassems de Jardim Endereço: Rua Tenente Hernani de Gusmão, 279 Horário de atendimento: 7h às 17h Mais informações: (67) 3251-1811 ou (67) 99974-2623   Maracaju Ortopedista – 05 de fevereiro   Local: Unidade Cassems de Maracaju Endereço: Rua Gonçalves Dias, 867 Horário de atendimento: 7h às 17h Mais informações: (67) 3454-3476   Aquidauana Dermatologista – 05 de fevereiro Psiquiatra – 17 de fevereiro   Local: Hospital Cassems de Aquidauana Endereço: R. José Bonifácio, 115, Bairro Alto Horário de atendimento: 7h às 17h Mais informações: (67) 3241-0206   Corumbá Psiquiatra – 09 e 10; 23 e 24 de fevereiro Endocrinologista – 16 e 17 de fevereiro Dermatologista – 20 de fevereiro   Local: Unidade Regional Cassems de Corumbá Endereço: Monte Castelo, nº 60 – Bairro Popular Velha Horário de atendimento: 7h às 17h Mais informações: (67) 3234-5348/3234-5349 ou (67) 9 9974-0603

“Cassems Itinerante” leva especialidades médicas para nove municípios de Mato Grosso do Sul em fevereiro Read More »

Cassems inaugura maior hospital da rede própria em Dourados nesta quinta-feira (23)

O novo Hospital Cassems de Dourados conta com 7 salas cirúrgicas, 163 leitos sendo leitos de 30 UTIs, além de Centros de Diagnóstico, Infusão e Hemodiálise.   A Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) inaugura no próximo dia 23 de novembro, a partir das 19h, o novo Hospital Cassems de Dourados. A unidade hospitalar foi estruturada para proporcionar atendimento em casos de pequena, média e alta complexidade de qualidade na segunda maior região de Mato Grosso do Sul. Com mais de 13.500m² de área construída, o novo Hospital Cassems de Dourados tem 163 leitos distribuídos entre 30 leitos de UTIs, Clínica Médica, Pediatria, Clínica Cirúrgica, Oncologia e Day Clínica. Além de 7 salas cirúrgicas, Pronto-Atendimento, Centros de Diagnóstico, Infusão e Hemodiálise e mais de 18 especialidades médicas. Após a inauguração oficial, a Unidade Hospitalar inicia o atendimento do Pronto Atendimento entre os dias 25 e 26 de novembro. E a partir do dia 27 de novembro, serão ativados o Centro Cirúrgico e os novos leitos de UTIs. Colocando sempre em primeiro lugar a qualidade do atendimento e a segurança do beneficiário da Caixa dos Servidores. O novo Hospital Cassems de Dourados, além de ser o primeiro da rede hospitalar da Cassems, representa um marco para a saúde em Mato Grosso do Sul por diminuir o deslocamento de servidores públicos da região para outras cidades. Além de possibilitar aos beneficiários do município assistência à saúde de qualidade no interior do estado. Estrutura – A poucas semanas da inauguração do novo Hospital Cassems de Dourados, o custo do investimento da obra foi de R$6.856,08 por m², sendo parte com recursos próprios e parte do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste). Toda a obra foi executada com práticas sustentáveis, com objetivo de diminuir os impactos causados no meio ambiente, além de garantir o conforto e a satisfação dos beneficiários e colaboradores da Cassems. A unidade hospitalar tem estrutura metálica, que possibilita o melhor aproveitamento do espaço interno e aumento da área útil do novo Hospital Cassems de Dourados.  A laje da estrutura é em Steel Deck, composta por uma telha de aço e uma camada de concreto. O novo Hospital Cassems de Dourados foi pensado com conceitos modernos de hotelaria, que torna o ambiente mais confortável e acolhedor, e tecnologia de ponta, para atender os mais de 49 mil beneficiários Cassems da região da Grande Dourados. A unidade hospitalar fica localizada na Rua Oliveira Marques, 2771 – Jardim Central.

Cassems inaugura maior hospital da rede própria em Dourados nesta quinta-feira (23) Read More »

Dia D: Em ação social, SES alerta sobre o combate à dengue, zika e chikungunya

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES), realizou neste sábado (18), o Dia D de combate à dengue, zika e chikungunya durante da Ação Cidadania promovida pelo Sistema FIEMS (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul) e a iniciativa público-privada. Iniciado com a apresentação da Orquestra Escola Estadual Arlindo de Sampaio Jorge, o evento contou com a participação ativa da população e autoridades locais como o secretário de Estado de Saúde, Maurício Simões, que representou o governador Eduardo Riedel e destacou a importância do evento que une os setores públicos e privados para proporcionar serviços essenciais à população, especialmente no que diz respeito à saúde. “Sem dúvida nenhuma, essa é uma ação louvável que precisa ser repetida. Momentos como este, em que setores público e privado se unem em prol da comunidade, são fundamentais para o enfrentamento de desafios significativos, como as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. A integração de esforços é crucial para o sucesso das ações preventivas e de conscientização”, afirmou o secretário Maurício. O coordenador de Controle de Vetores da SES, Mauro Lúcio Rosário, destacou que a iniciativa é uma forma de mobilizar indivíduos, comunidades e organizações no combate às arboviroses. “É um esforço conjunto para prevenir e controlar a disseminação das arboviroses. O Dia D é muito importante para promover a conscientização, a educação e a tomada de medidas práticas com a comunidade”. Durante a ação, a SES disponibilizou diversos serviços por meio das coordenadorias de Imunização e Vetores Estadual (IST e Zoonoses), Casa da Saúde, Projeto Mais Saúde: Mais Saúde, Menos Fila, Ciatox, APS-PSE. Com a colaboração dos servidores, a população teve acesso a serviços como aula de Yoga, dinâmica com apoio de profissionais psicológicos voltada para os adolescentes, roda de conversa e dinâmica de empoderamento, exposição de animais peçonhentos e plantas tóxicas e atividades de educação em saúde ambiental e entrega de material informativo e amostras de vetores, distribuição de materiais educativos e informações sobre a prevenção e controle vetorial, além de um espaço demonstrando o ambiente limpo e sujo e distribuição de informativos. Além da SES, a Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública), com a Polícia Civil por meio de registro de ocorrência, Instituto de Identificação com o RG, Polícia Militar com o BOPE (Batalhão de Operações Especiais) e a PMA – Projeto Florestinha, a SEAD (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos) com o Procon e a Funtrab além dos projetos Mais Social e vale transporte. A Casa Civil, Energisa, Exército, Base Aérea, Suasc (Subsecretaria Municipal de Articulação Social e Assuntos Comunitários), IEL, SESI, TV Morena, ABO/Faculdade (Faculdade Refferencial de Odontologia) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania), através da Fundação de Cultura, também disponibilizaram seus serviços. “Temos a expectativa de realizar mais de 3 mil atendimentos de saúde, cidadania e educação, para que a gente possa encerrar 2023 com chave de ouro em Campo Grande. A Ação Cidadania já é tradicional, mas hoje tem um motivo muito especial que é o Dia D de combate às arboviroses. É importante a gente entrar nessa discussão porque com esse calor os números são alarmantes e é importante que a gente tenha consciência e adote todas as ações necessárias”, afirmou o chefe de gabinete da presidência da Fiems, Robson Del Casale. A ação também contou com a presença da secretária-adjunta de Saúde, Crhistinne Maymone, a Superintendente de Gestão Estratégica e coordenadora do MS Saúde, Maria Angélica Benetasso, a Superintendente de Vigilância em Saúde, Larissa Castilho, do deputado federal, Geraldo Resende, além de demais representantes dos parceiros envolvidos no projeto com a Saúde e a FIEMS. DIA D A data comemorativa do Dia D foi instituída pela Lei n. 12.235/2010 com o intuito de mobilizar iniciativas do Poder Público e a participação da população, para a realização de ações destinadas ao combate ao vetor dos agravos. Neste sentido, a data é reservada para desenvolver campanhas educativas e de comunicação social que visam alertar a população sobre a importância de eliminar os criadouros do Aedes aegypti. No verão, com a chegada do período de chuvas e as altas temperaturas, a população deve se manter atenta com o aumento da proliferação do mosquito Aedes aegypti e redobrar os cuidados para evitar seus possíveis criadouros, pois o mosquito se reproduz em água limpa e/ou parada. Assim, o combate ao mosquito Aedes aegypti é de extrema importância. Além da Dengue, o mosquito também é responsável pela transmissão de duas graves enfermidades: a Chikungunya e a Zika. Para controlar a proliferação do mosquito é preciso evitar água parada, em qualquer época do ano, mantendo bem tampado tonéis, caixas e barris de água, caixas d’agua; acondicionar pneus em locais cobertos; remover galhos e folhas de calhas; não deixar água acumulada sobre a laje; encher pratinhos de vasos com areia até a borda ou lavá-los uma vez por semana e fazer sempre a manutenção de piscinas. Além disso, é importante trocar água dos vasos e plantas aquáticas uma vez por semana; colocar lixos em sacos plásticos em lixeiras fechadas; fechar bem os sacos de lixo e não deixar ao alcance de animais; manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo; tampar ralos; catar sacos plásticos e lixo do quintal, entre outras medidas que impeçam o acúmulo de água e de sujeira.  

Dia D: Em ação social, SES alerta sobre o combate à dengue, zika e chikungunya Read More »

Rolar para cima