Estudo revela deterioração da imagem digital do presidente em meio a críticas e escândalos
A poucos meses do início das movimentações para a campanha presidencial de 2026, o presidente Lula vive um momento de baixa não apenas nas pesquisas de opinião, mas também nas redes sociais. Um levantamento recente apontou que ele perdeu 1 milhão de seguidores entre janeiro e maio de 2025, nas plataformas de Instagram e Facebook.
Nos meses anteriores, os números já vinham em queda: foram menos 180 mil em janeiro, 195 mil em fevereiro e mais 195 mil em março. Em maio, a redução foi de mais 190 mil seguidores.
Além da queda em seguidores, o clima nas redes sociais também se agravou: as postagens críticas sobre Lula representaram, em média, 71% de todas as menções feitas ao presidente durante o período analisado.
Em abril, o índice de rejeição disparou: 79% das menções foram negativas, com um pico de 2,8 milhões de críticas em apenas 24 horas. Os principais termos que circularam associados a Lula nas redes foram “despreparo”, “desconexão”, “populismo”, “roubo”, “INSS” e “cadê a picanha”.
Segundo especialistas, Lula vem enfrentando dificuldades em manter uma narrativa consistente nas redes sociais, o que tem afetado profundamente sua imagem pública. Uma das avaliações aponta que “quem perde a guerra digital, perde o poder de convencer” — e essa perda de controle sobre sua reputação online pode ser determinante no cenário eleitoral futuro.