Marajás: gabinetes de senadores custam quase R$40 milhões

Com uma infinidade de mordomias bancadas pelo pagador de impostos, os 81 gabinetes dos senadores custaram R$39,6 milhões em 2024. Suas excelências não bancam quase nada, nós pagamos tudo: aluguel de escritório político no Estado, salários de marajá, papelada, hospedagem, combustível, passagem aérea, segurança privada e até a propaganda deles. Os gabinetes mais caros foram de Laércio Oliveira (PP-SE), que torrou R$809 mil em um ano, e Nelsinho Trad (PSD-MS), R$803,2 mil.

Os reis do “cotão” são Láercio Oliveira, R$555,9 mil; Rogério Carvalho (PT-SE), 554,5 mil, e Randolfe Rodrigues (PT-AP), R$550 mil. A maior parte dos gastos está no inacreditável “cotão” em que qualquer despesa é ressarcida: R$29,1 milhões. Sem contar diárias e correios.

Os reis do “cotão” são Láercio Oliveira, R$555,9 mil; Rogério Carvalho (PT-SE), 554,5 mil, e Randolfe Rodrigues (PT-AP), R$550 mil. O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) nada gastou no gabinete. Drª Eudócia Caldas (PL-AL), suplente que assumiu em dezembro, também não.

O gabinete do petista gastador Jaques Wagner (BA), líder de Lula no Senado, custou R$643,2 mil, mais R$433,3 mil de despesas ressarcidas.

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